quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Brasil tem 202.768.562 habitantes, estima IBGE

Do G1: O Brasil tem 202.768.562 habitantes, estima o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento foi publicado no "Diário Oficial da União" nesta quinta-feira (28), e a data de referência usada é 1º de julho de 2014.

Segundo o IBGE, desde a última estimativa, de julho de 2013, o Brasil tem mais 1.735.848 habitantes — um aumento de 0,86%. O texto também traz as estimativas populacionais de cada município do país.

Entre as unidades da federação, o estado mais populoso continua sendo São Paulo, que conta com mais de 44 milhões de residentes.

O estado de Minas Gerais tem 20,7 milhões de habitantes e o Rio de Janeiro, 16,46 milhões. A Bahia tem 15,12 milhões e o Rio Grande do Sul, 11,20 milhões. O menos populoso é o estado de Roraima, com 496,9 mil habitantes.

São Paulo lidera o ranking das 10 cidades mais populosas com 11.895.593 habitantes. Em seguida estão Rio de Janeiro (6.453.682), Salvador (2.902,927), Brasília (2.852.372), Fortaleza (2.571.896), Belo Horizonte (2.491.109), Manaus (2.020.301), Curitiba (1.864.416), Recife (1.608.488) e Porto Alegre (1.472.482).

Quando as capitais são retiradas do ranking de municípios mais populosos, Guarulhos (SP) lidera com 1.312.197 habitantes. Em seguida estão Campinas (SP), com 1.154.617, São Gonçalo (RJ), com 1.031.903, Duque de Caxias (RJ), com 878.402, e São Bernardo do Campo (SP), com 811.489.

Entre as 5 menos populosas estão Serra da Saudade (MG), com 822 moradores, Borá (SP), com 835 habitantes, Araguainha (MT), com 1 mil habitantes, Oliveira de Fátima (TO), com 1.091 habitantes, e Anhanguera (GO), com 1.093 moradores.

A projeção das populações é feita anualmente a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU) e serve de base para o repasse de recursos do orçamento aos municípios.

Confira abaixo a estimativa da população para todos os estados e para o Distrito Federal em 2014:

ESTADOPOPULAÇÃO
Região Sudeste
São Paulo44.035.304
Minas Gerais20.734.097
Rio de Janeiro16.461.173
Espírito Santo3.885.049
Região Nordeste
Bahia15.126.371
Pernambuco9.277.727
Ceará8.842.791
Maranhão6.850.884
Paraíba3.943.885
Rio Grande do Norte3.408.510
Alagoas3.321.730
Piauí3.194.718
Sergipe2.219.574
Região Sul
Rio Grande do Sul11.207.274
Paraná11.081.692
Santa Catarina6.727.148
Região Norte
Pará8.073.924
Amazonas3.873.743
Rondônia1.748.531
Tocantins1.496.880
Acre790.101
Amapá750.912
Roraima496.936
Região Centro-Oeste
Goiás6.523.222
Mato Grosso3.324.357
Distrito Federal2.852.372
Mato Grosso do Sul2.619.657

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Atividade solar pode influenciar métodos de datação

Segundo pesquisadores, o Sol, 150 milhões de quilômetros distante, parece estar influenciando a decomposição dos elementos radioativos no interior da Terra. Dado o que sabemos sobre a radioatividade e os neutrinos solares, isso não devia acontecer. Dois cientistas das universidades de Stanford e Purdue acreditam que há uma chance de que uma partícula solar, até então desconhecida, esteja por trás de tudo isso. A grande novidade é que o núcleo do Sol – onde as reações nucleares produzem neutrinos – gira mais lentamente do que a superfície. Esse fenômeno pode explicar a evolução das taxas de decaimento radioativo observada em dois laboratórios distintos. Mas isso não explica por que a mudança acontece. Isso viola as leis da física como as conhecemos. Ao examinar os dados de isótopos radioativos, os investigadores descobriram um desacordo nas taxas de decaimento medidas, o que vai contra a crença de que essas taxas são constantes [grifos meus]. Enquanto procuravam uma explicação, os cientistas se depararam com outra pesquisa, que observou variação sazonal nessas taxas de decadência. Aparentemente, a radioatividade é mais forte no inverno que no verão.

Uma labareda solar sugeriu que o Sol estava envolvido de alguma forma. Um engenheiro nuclear percebeu que a taxa de decaimento de um isótopo médico caiu durante a tempestade solar.

A descoberta poderá ser útil para proteger os astronautas e os satélites – se existe uma correlação entre as taxas de decomposição e a atividade solar, as mudanças nas taxas de decaimento podem fornecer um aviso antecipado de uma iminente tempestade solar.

Mas enquanto isso é uma boa notícia para os astronautas, é má notícia para a física. Os pesquisadores procuraram provas de que as mudanças no decaimento radioativo variam de acordo com a rotação do Sol, e a resposta foi sim, sugerindo que os neutrinos são responsáveis. Mas como o neutrino, que não interage com matéria normal, está afetando o índice de decaimento ninguém sabe.

O que os pesquisadores sugerem é que algo que realmente não interage com nada está mudando algo que não pode ser mudado. Apesar disso, eles dizem que não devemos ter preocupações com os neutrinos solares influenciando o aquecimento do núcleo da Terra. Mas talvez devamos nos preocupar que a nossa compreensão do Sol e da física nuclear é mais fraca do que pensávamos.

Fonte: Hypescience

Nota do blog Criacionismo: Essa também é uma péssima notícia para os evolucionistas, que sempre acreditaramque fossem constantes as taxas de decaimento dos elementos radioativos dos quais dependem para chegar aos supostos milhões e bilhões de anos de suas datações. Se for confirmada essa influência dos neutrinos, imagine o que aconteceria com a geocronologia evolucionista, levando em conta que a Terra tem estado sob a influência dos neutrinos há milhares de anos. Espero que algum cientista se atreva a tocar nessa crença, digo, nesse assunto. [MB]

Nota do químico Marcos Eberlin, da Unicamp: Raios cósmicos transformam 14N em 14C, que é absorvido pela vida na Terra em uma cascata de eventos extremamente dependente das condições atmosféricas; umidade, por exemplo. Aí o método de detecção de 14C forma íons negativos de 14C que tem sua carga invertida para 14C+3 e depois e depois e depois... são nove processos de separação e manipulação de íons. Um sinal escondido sobre uma corrente iônica doze ordens de grandeza superior a ele. Bilhões de vezes menor. E, no final, o melhor espectro mostrado foi mais ruído que sinal, fora os problemas imensos de contaminação na amostragem e preparação da amostra. Milhões de vezes pior do que achar agulha em um palheiro. Sou da área. Sou espectrometrista de massas. Sou químico analítico, e tenho uma ideia hoje do que é a datação com 14C. Não digo que não funciona. Funciona, sim. Só digo que a chance de o resultado final parecer certo, mas estar errado, é da mesma ordem de grandeza; uns 99,9999999999999999999%.

Sugestão de leitura: A História da Vida. O livro tem um capítulo que trata especificamente dos métodos de datação.

Grand Canyon: uma lição sobre a Criação

Centenas de professores adventistas fizeram uma expedição de campo ao Grand Canyon durante todo o dia 20 – e agora tenho uma aula de ciências em primeira mão sobre por que o dilúvio bíblico, em vez de um processo geológico que dura bilhões anos, criou o sítio impressionante no estado americano do Arizona. Mais de 400 pessoas saíram de ônibus de St. George, Utah, na quarta-feira, para uma viagem de três horas para o Grand Canyon. O passeio foi parte da Conferência Internacional de dez dias sobre a Bíblia e a Ciência [confira], que começou na sexta-feira, 15, e contou com a presença de líderes criacionistas adventistas e não adventistas. A conferência, patrocinada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, tem como objetivo reforçar a fé dos educadores adventistas e equipá-los com a mais recentes evidências científicas que suportam os ensinamentos da Bíblia de que Deus criou a vida na Terra em seis dias literais, há cerca de seis mil anos. Com esse objetivo em mente, os organizadores decidiram realizar a conferência perto do Grand Canyon, para que os participantes pudessem ter uma visão em primeira mão de um sítio usado por criacionistas e não criacionistas, para justificar suas posições sobre a idade da Terra.

“Este é um lugar em que você pode ver uma paisagem dramática, que é o resultado do que aconteceu na inundação”, disse Leonard Brand, paleontólogo adventista que estudou o Grand Canyon por quatro décadas e atuou como um guia turístico. “Podemos compreender melhor as origens do Grand Canyon dessa forma”, disse ele. “Não existem boas explicações, se não entendermos nesse contexto.”

Os não criacionistas e os criacionistas concordam em dois pontos gerais sobre o Grand Canyon: foi corroído pela água, e se formou porque a área circundante se ergueu para formar uma montanha larga ou um planalto. Mas não criacionistas dizem que foi o rio Colorado que esculpiu os 277 quilômetros de extensão do Grand Canyon, ao longo de milhões de anos. Eles dizem que as faixas vermelhas, amarelas e marrons expostas na rocha, e que medem cerca de um quilômetro de profundidade, revelam um registro longo da história da Terra, e que cada camada de rocha representa milhões de anos.

Brand, que é professor na Universidade de Loma Linda, ofereceu cinco razões para a interpretação criacionista de que o Canyon é o resultado de uma inundação que devastou o mundo cerca de cinco mil anos atrás.

1. Rio x dilúvio. “Como o Grand Canyon foi esculpido?” Brand, segurando um microfone no banco da frente do Tour Bus nº 7, perguntou a um grupo de 43 participantes, à medida que se aproximava do Canyon: “Qual foi a fonte de água para toda a erosão?” Ele disse que viu problemas com a visão popular de que o rio Colorado poderia ter formado o Canyon. Disse também que muitos cientistas acreditam que o Canyon foi criado ao longo de um período relativamente curto de 17 mil anos. Mas até mesmo em 100 milhões de anos dificilmente haveria tempo suficiente para que o rio realmente realizasse a tarefa gigantesca.

“Pensamos que a melhor explicação é que o Canyon foi esculpido pelo dilúvio: a enorme quantidade de água que cobriu toda a área e se deslocou rapidamente, escavando o Canyon muito rapidamente”, Brand explicou em uma entrevista durante o passeio. “Isso parece mais promissor do que todas aquelas teorias sobre como um rio esculpiu gradualmente ao longo de milhões de anos.”

2. O que criou os cânions laterais? Outra característica do Grand Canyon que é intrigante para as teorias não criacionistas envolve muitas gargantas laterais, que se projetam para fora do cânion principal, disse Brand. A maioria desses cânions laterais não tem uma fonte de água para causar sua erosão, levantando questões sobre como eles foram formados. “Mais uma vez, isso é mais fácil de explicar se você tem uma enorme quantidade de água que flui sobre o Canyon esculpindo-o”, disse Brand.

Reforçando essa teoria, os cientistas reproduziram a forma do Grand Canyon em experimentos de laboratório, cobrindo uma grande área com água e, em seguida, baixando o nível da água, como se a água escorresse, “cortando formas em garganta, como vemos no Arizona”, disse ele.

3. O enigma do Arenito Coconino. As camadas de rocha no Grand Canyon, que muitos cientistas dizem que representam milhões de anos da história da Terra, também contêm evidências contraditórias, disse Brand. Os não criacionistas dizem que um deserto de areia cobria a área do Grand Canyon, e uma camada do Arenito Coconino é o que resta das dunas do deserto, uma vez soprado pelo vento. Mas o Arenito Coconino contém fósseis de animais nas camadas, e as pesquisas mostram que só poderia ter sido formado por animais que estavam andando debaixo d’água, não sobre a areia levada pelo vento, disse Brand, que realizou estudos aprofundados nas trilhas e apresentou suas descobertas numa palestra durante a conferência. “As pegadas de animais são mais bem explicadas como tendo sido feitas debaixo d’água, como seria no dilúvio do Gênesis”, disse ele.

4. Pacote de fóssil calcário. Abaixo, no Grand Canyon, há outra formação rochosa curiosa: uma camada de metros de espessura de pedra calcária com muitos nautilóides, as cascas duras de um antigo animal extinto relacionado com lulas. Um fluxo maciço de água e sedimento parece ser a única maneira de explicar como uma grande camada de nautilóides teria se acumulado em uma camada, e se espalhou por várias centenas de quilômetros. “Não pode haver acúmulo de fósseis em uma camada através de um processo lento, durante longos períodos de tempo”, disse Brand. “Isso tem que ser uma camada que foi inundada de uma vez e de forma bastante rápida.”

5. Camadas de rocha uniformes. Formações rochosas do Grand Canyon, que cobrem milhares e, às vezes, centenas de milhares de quilômetros quadrados, representam a quinta evidência apontanda para uma inundação catastrófica, disse Brand. “Você tem uma camada de arenito que é uniforme ao longo de milhares de quilômetros quadrados”, explicou. “Em nenhum lugar da Terra você pode ver sedimento sendo depositado dessa forma em rios ou lagos hoje. Então, o que aconteceu no passado é muito diferente do que está acontecendo agora”, disse ele. “É preciso um processo geológico especial para explicá-lo, e a inundação é uma excelente maneira de explicá-lo.” [...]

“Minha impressão do Grand Canyon é de admiração”, disse Urias Echterhoff Takatohi, professor de Física do Centro Universitário Adventista de São Paulo, Brasil. Essa foi sua segunda visita ao Canyon, mas ele disse que não estava menos impressionado do que na primeira vez, também durante uma viagem organizada pela igreja. [...]

Fonte: Adventist Review, via Criacionismo

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Mais de 11 milhões de brasileiros vivem e favelas

A menor cidade do Paraná

São José dos Pinhais

Londrina - a pequena Londres

A cidade de Curitiba

"Etre Rios" - a urbanização de São Paulo

As cidades brasileiras











As Cidades Brasileiras


A formação do povo brasileiro







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