sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A realidade das florestas do Paraná e proposta de conservação



Sobrou menos que 10% do total, até 1990, em nome do progresso.


O mais próximo do ideal possível de se realizar, na proposta sobre as áreas prioritárias de conservação. 


Como iremos lidar com a questão progresso versus conservação ambiental? Como minimizar os impactos ambientais ocorridos em nome do progresso? Qual o custo disso para a sociedade? A natureza continuará a pagar a conta de nosso progresso? É possível a conciliação progresso e conservação da natureza? Fica para reflexão do interessado. 

Professor André Luiz Marques






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