terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Cientistas identificam continente abaixo do oceano


Cientistas dizem ter identificado fragmentos de um antigo microcontinente abaixo das profundezas do Oceano Índico, nos arredores das Ilhas Maurício e Reunião, afirma um estudo publicado neste domingo (24), no site da prestigiada revista Nature Geoscience. As ilhas são conhecidas pelas belas praias e por serem destinos turísticos. Entre os participantes da pesquisa estão cientistas da Universidade de Oslo, na Noruega; da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul; da Universidade de Liverpool, na Grã-Bretanha; entre outras instituições. A pesquisa sugere que o microcontinente, chamado pelos pesquisadores de Mauritia, rachou e se dispersou conforme o Oceano Índico se abriu e cresceu, entre 83,5 milhões e 61 milhões de anos atrás [segundo a majorada cronologia evolucionista]. Os fragmentos estariam sob grandes quantidades de magma abaixo do fundo do mar, próximo às ilhas. O microcontinente, que data do período pré-cambriano, se separou da Ilha de Madagascar, na África, diz o estudo.

Para os pesquisadores, rachaduras em continentes e dispersão de fragmentos estão muitas vezes associadas a “bolhas” gigantescas de rocha fervente que sobem pelo manto de magma abaixo da crosta terrestre, o mesmo de onde surge a lava dos vulcões.

O processo fragiliza as placas tectônicas por baixo, e faz com que elas rachem nos pontos frágeis. Esta é uma das causas da separação e deriva de continentes, sugere a pesquisa. O processo teria ocorrido na região e o microcontinente teria afundado sob o oceano, ficando soterrado sob depósitos de magma, com o passar do tempo.

Os cientistas afirmam que “bolhas” semelhantes causaram, por exemplo, a separação do antigo supercontinente de Gondwana em sua região oriental, há cerca de 170 milhões de anos [idem]. Gondwana incluía a maior parte de áreas de terra firme no Hemisfério Sul - como África, Antártica, América do Sul e Índia, dizem os pesquisadores.

Para chegar ao resultado, o pesquisador Trond Torsvik e seus colegas examinaram a composição da areia do litoral da Ilha Maurício. A areia foi formada pela erosão de rochas vulcânicas, que surgiram há nove milhões de anos [idem]. No entanto, junto dela, os cientistas encontraram minerais de zircônio que datam de 660 milhões a 1,97 bilhão de anos [idem].

A existência desses minerais, além de novos cálculos da proporção das placas tectônicas na região, explicam onde e como os fragmentos acabaram abaixo do fundo do oceano, afirmam os pesquisadores.

Fonte: G1 Notícas

Notas do blog Criacionismo:

Nota 1: Que catástrofe teria sido capaz de submergir continentes, rachar a crosta terrestre (iniciando os movimentos tectônicos) e fazer extravasar tremenda quantidade de material vulcânico?[MB]

Nota 2: As imensas áreas oceânicas (Atlântico, Índico, etc.) passaram a existir a partir da fragmentação e separação do mega-continente pangea. Mas, será que as “bolhas” ascendentes de magma seriam a causa da fragmentação do pangea? Muitos cientistas consideram milhares de impactos meteoríticos como o principal agente transformador do pangea e das principais modificações (catastróficas) estudadas pela tectônica de placas (PRICE, N. J., Major Impacts and Plate TectonicsA Model for the Phanerozoic evolution of the Earth’s lithosphere, Ed. Routledge [London/New York], 346p. 2005). Quais seriam as implicações dessa “nova” interpretação? Creio que você já tem alguma ideia...

Google comemora o 540º aniversário de Copérnico


Hoje o Google está comemorando o 540º aniversário de Nicolau Copérnico, o cientista que defendeu a teoria do heliocentrismo, que afirmava que o Sol está no centro do Universo.

Muitos críticos dizem que Copérnico defendeu essa ideia se contrapondo à Bíblia, que por sua vez supostamente afirma que a Terra estaria no centro do Universo (geocentrismo), porém isso não é verdade. O fato é que Copérnico discordou da ideia aristotélica que a Igreja Católica tinha absorvido na época, e essa ideia não tem nada a ver com os relatos bíblicos. A Bíblia não propõe o geocentrismo e nem faz referência sobre onde seria o centro de "tudo". 

Mas Nicolau Copérnico contribuiu muito para com o desenvolvimento da ciência astronômica, assim como Galileu, Newton e outros do passado, com seus erros e acertos. Todavia, esses brilhantes cientistas criam na Bíblia e a estudavam como fonte segura de informações.

André Luiz Marques

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Asteroide passará de raspão pela Terra

Um asteroide com um diâmetro aproximado de 45 metros irá nesta sexta-feira passar a cerca de 28 mil km da Terra - a menor distância já registrada no monitoramento de corpos celestes com esse tamanho.

Identificado como 2012 DA14, o asteroide passará mais perto da Terra do que satélites que orbitam o planeta, mas não há risco de colisão. O ponto mais próximo da superfície terrestre de sua trajetória será registrado às 19h25 GMT (17h25 no horário de Brasília).

A passagem do asteroide foi precedida por uma chuva de meteoritos na Rússia, causada pela entrada de um meteoro na atmosfera terrestre. No entanto, cientistas acreditam que os dois eventos não têm relação.

Alan Fitzsimmons, perquisador da Universidade Queens em Belfast, na Irlanda do Norte, disse à BBC News que a ocorrência de ambos no mesmo dia é somente "uma coincidência cósmica".

Oportunidade única

O asteroide orbita o Sol em 368 dias - um período semelhante ao do ano terrestre - mas não o faz no mesmo plano que a Terra.

Quando ele passar perto da Terra, a 7,8 km/s, virá desde o hemisfério sul da Terra e seguirá em direção noroeste.

O corpo celeste passará diretamente sobre o Oceano Índico. A Europa Oriental, a Ásia e a Austrália serão os locais de melhor visibilidade.

Mas observadores podem assistir à passagem do asteróide ao vivo pela internet, em transmissões como a do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (Assista aqui).

O 2012 DA14 foi visto pela primeira vez em fevereiro de 2010 por astrônomos do Observatório Astronômico de La Sagra na Espanha - cuja principal atividade é a descoberta e localização de pequenos corpos celestes (asteroides e cometas).

Eles avistaram o asteroide após sua passagem anterior, a uma distância muito maior.

Por meio de suas observações, eles conseguiram calcular as trajetórias passadas e futuras do asteroide e prever a passagem desta sexta-feira, que será a mais próxima da Terra por pelo menos 30 anos.

O professor Fitzsimmons disse que é uma oportunidade científica única. "Quando os asteroides passam assim tão perto, é muito importante tentar aprender sobre eles", diz.

"Conseguimos mais conhecimento sobre esses pequenos objetos, que tem mais probabilidade de impacto com a Terra."
Fonte: BBC Brasil

Queda de meteorito deixa centenas de feridos na Rússia

Cerca de 500 pessoas ficaram feridas em consequência de um meteorito que atravessou o céu sobre a Rússia nesta sexta-feira (15), lançando bolas de fogo na direção da Terra, quebrando janelas e acionando alarmes de carros.

Segundo agências de notícias russas, o Ministério de Situações de Emergência do país informou que 514 pessoas ficaram feridas e buscaram assistência médica, incluindo 82 crianças. Destas, 112 foram hospitalizadas.

Moradores que estavam a caminho do trabalho em Chelyabinsk ouviram um barulho que parecia ser de uma explosão, viram uma luz forte e sentiram uma onda de tremor, de acordo com um correspondente da Reuters na cidade industrial, que fica a 1.500 quilômetros de Moscou.

O meteorito atravessou o horizonte, deixando um longo rastro branco em seu caminho que podia ser visto a até 200 quilômetros de distância, em Yekaterinburgo. Alarmes de carros soaram, janelas quebraram e telefones celulares tiveram o funcionamento afetado pelo incidente.

"Eu estava dirigindo para o trabalho, estava bem escuro, mas de repente veio um clarão como se fosse dia", disse Viktor Prokofiev, de 36 anos, morador de Yekaterinburgo, nos Montes Urais. "Me senti como se estivesse ficado cego pela luz", acrescentou.

Não foram relatadas mortes em consequência do meteorito, mas o presidente Vladimir Putin, que nesta sexta recebe ministros da Fazenda dos países do G20, e o primeiro-ministro Dmitry Medvedev foram notificados sobre os acontecimentos.

Não há informações sobre a relação da queda do meteorito com a passagem, nesta sexta, de um asteroide de 50 metros de comprimento a 27.700 km acima da superfície da Terra. A distância é menor do que a órbita dos satélites de comunicação.

Alguns veículos da imprensa chegaram a informar que uma chuva de meteoritos teria caído sobre os Urais.

"Não foi uma chuva de meteoritos, mas um meteorito que se desintegrou nas camadas baixas da atmosfera", disse à agência "Interfax" a porta-voz do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Elena Smirnij.

Elena acrescentou que a onda expansiva provocada pela queda do corpo celeste quebrou as janelas de "algumas casas na região".

A porta-voz ministerial também informou que a queda do meteorito não alterou os níveis de radiação, que se mantêm dentro dos parâmetros frequentes para a região.

Fonte: G1 Notícias

Nota: "Na última sexta-feira, pela manhã, pouco antes de acordar, uma cena muito impressionante me foi apresentada. Parecia que eu havia acordado, mas não estava em meu lar. Das janelas eu podia avistar um terrível incêndio. Grandes bolas de fogo caíam sobre as casas e dessas bolas voavam flechas incandescentes em todas as direções. Era impossível apagar os fogos que se acendiam, e muitos lugares estavam sendo destruídos. O terror do povo era indescritível. Depois de algum tempo, acordei e vi que estava em casa.

"Em todas as partes há homens que deviam estar empenhados em ministério ativo, dando a derradeira mensagem de advertência a um mundo caído. A obra que há muito devia ter estado em ativa operação, a fim de salvar almas para Cristo, ainda não foi realizada. Os habitantes das ímpias cidades, prestes a serem atingidas pelas calamidades, têm sido cruelmente negligenciados. Está próximo o tempo em que grandes cidades serão destruídas, e todos devem ser advertidos destes juízos vindouros. Quem, porém, está dando à realização desta obra o dedicado serviço que Deus requer?... " (Evangelismo, pág. 29/Carta 278, 1906).

Profecia de Ellen White ainda não cumprida, mas o cumprimento das profecias se acelera...

Veja o vídeo:

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Horário de verão termina neste final de semana

Na madrugada deste sábado(16) para domingo (17), a zero hora,  os relógios deverão ser atrasados em uma hora. Será o final da edição do horário de verão 2012/2013, que teve início em 21 de outubro. O governo estima que o atual horário de verão resulte em uma economia correspondente a R$ 282 milhões, devido à redução do consumo de energia elétrica provocada pelo adiantamento dos relógios em uma hora. A cifra é 56% maior que os R$ 180 milhões poupados na última edição da medida, entre o final de 2011 e o começo do ano passado. Os estados em que a mudança vigorou nesta última edição foram Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins, além do Distrito Federal.

Fonte: Rede Sul