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quinta-feira, 22 de março de 2018
Gênesis 10:25 pode indicar a separação dos continentes após o dilúvio? Entrevista com o Dr. Nahor Neves e Pr. Alexandre Dutra
sábado, 5 de agosto de 2017
A quebra de um paradigma: Terra Viva
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sexta-feira, 30 de junho de 2017
O Interior da Terra e Placas Tectônicas (6º Ano Col. Milton Carneiro)
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quarta-feira, 3 de junho de 2015
Nahor Neves desvenda terremotos do Nepal | Identidade Geral
domingo, 9 de novembro de 2014
Pedaço de continente está submerso no Atlântico
Há mesmo uma grande porção continental submersa no fundo do Oceano Atlântico, o que muda as teorias aceitas até agora sobre como se deu a separação entre América do Sul e África. Em 2011, geólogos colheram amostras de granito, um tipo de rocha continental, da Elevação do Rio Grande, uma cadeia de montanhas submersas a cerca de 1.300 quilômetros (km) do litoral do Rio Grande do Sul. Até então, eles acreditavam que essas montanhas seriam resultado da formação doassoalho oceânico e de erupções vulcânicas, portanto formadas por outro tipo de rocha. Dois anos depois, por meio de um submarino, foram recolhidas outras amostras de rochas típicas de formações continentais, cuja análise reforçou a hipótese de que essa região do Atlântico Sul poderia de fato ser um pedaço de continente que teria submergido durante a separação da América do Sul e da África, iniciada há 120 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista].
A conclusão deu valor econômico à Elevação do Rio Grande. Em julho passado, o governo federal recebeu a autorização para levar adiante o plano de exploração de jazidas de cobalto dessa região, situada em águas internacionais, e a possibilidade de ali haver reservas de outros minerais, como níquel, manganês e terras-raras tornou-se mais concreta. Cresceu também seu valor científico, por servir de argumento adicional para a hipótese de que a separação da América do Sul da África foi mais complicada e fascinante do que se pensava. [Quem sabe catastrófica...]
Agora já parece haver um consenso entre os geólogos de várias partes do mundo de que os grandes blocos de rochas - ou microplacas, uma referência às placas tectônicas continentais - que formam os dois continentes e o assoalho oceânico não se afastaram como duas partes de uma folha rasgada, mas se esticaram, quebraram-se e se posicionaram caoticamente. Algumas partes podem ter ficado no meio do caminho e afundado, enquanto outras se afastavam e se misturavam, formando um imenso mosaico que agora se torna um pouco mais claro.
As rochas coletadas da Elevação do Rio Grande - granitos, granulitos, gnaises e pegmatitos - devem ter de 500 milhões a 2,2 bilhões de anos [idem], de acordo com as análises de equipes da Universidade de Brasília e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). “As idades não estão fora do que encontramos na América do Sul e na África”, diz Roberto Ventura Santos, da CPRM. Segundo ele, os levantamentos sísmicos indicaram que a espessura da crosta é de cerca de 30 km na região da Elevação Rio Grande, “típica de crosta continental e não oceânica”, reiterando a conclusão de que se trata de um resquício de continente.
Essa descoberta, uma das mais espetaculares da geologia brasileira dos últimos tempos, trouxe algumas dúvidas. Pensava-se que as duas cadeias montanhosas do Atlântico Sul, a Rio Grande e a Dorsal Atlântica, tivessem se formado na mesma época, mas agora se cogita que pode não ter sido assim. E quais são os efeitos da Elevação do Rio Grande? Uma cadeia com montanhas de 3.200 metros de altura no fundo do Atlântico Sul, cujo topo está a apenas 800 metros de profundidade, deve formar barreiras para a circulação oceânica, mas ainda não se sabe ao certo como.
Ventura acredita que algumas respostas podem vir à tona com a análise de uma coluna com 70 metros de sedimentos do fundo do mar, que, espera-se, permitirá a reconstituição de fenômenos climáticos e geológicos dos últimos sete milhões de anos [idem]. “A identificação de rochas continentais na Elevação do Rio Grande muda o quadro da evolução do Atlântico Sul, que se formou com a separação dos dois continentes”, comenta o geólogo Peter Christian Hackspacher, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro.
Há quase 20 anos, por meio de pesquisas de campo no Sudeste e Sul do Brasil, na Namíbia e em Angola, ele examina os sinais das possíveis forças que levaram à separação da América do Sul e da África.
Suas conclusões reforçam a contestação do modelo tradicional, segundo o qual as linhas de costa dos dois continentes, representando os blocos de rochas que os formaram, poderiam se encaixar. Há um encaixe na costa do Nordeste com o Oeste da África, mas em outras regiões, como o litoral do Rio de Janeiro, parecem faltar partes do quebra-cabeça de rochas.
Fonte: Inovação Tecnológica
A conclusão deu valor econômico à Elevação do Rio Grande. Em julho passado, o governo federal recebeu a autorização para levar adiante o plano de exploração de jazidas de cobalto dessa região, situada em águas internacionais, e a possibilidade de ali haver reservas de outros minerais, como níquel, manganês e terras-raras tornou-se mais concreta. Cresceu também seu valor científico, por servir de argumento adicional para a hipótese de que a separação da América do Sul da África foi mais complicada e fascinante do que se pensava. [Quem sabe catastrófica...]
Agora já parece haver um consenso entre os geólogos de várias partes do mundo de que os grandes blocos de rochas - ou microplacas, uma referência às placas tectônicas continentais - que formam os dois continentes e o assoalho oceânico não se afastaram como duas partes de uma folha rasgada, mas se esticaram, quebraram-se e se posicionaram caoticamente. Algumas partes podem ter ficado no meio do caminho e afundado, enquanto outras se afastavam e se misturavam, formando um imenso mosaico que agora se torna um pouco mais claro.
As rochas coletadas da Elevação do Rio Grande - granitos, granulitos, gnaises e pegmatitos - devem ter de 500 milhões a 2,2 bilhões de anos [idem], de acordo com as análises de equipes da Universidade de Brasília e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). “As idades não estão fora do que encontramos na América do Sul e na África”, diz Roberto Ventura Santos, da CPRM. Segundo ele, os levantamentos sísmicos indicaram que a espessura da crosta é de cerca de 30 km na região da Elevação Rio Grande, “típica de crosta continental e não oceânica”, reiterando a conclusão de que se trata de um resquício de continente.
Essa descoberta, uma das mais espetaculares da geologia brasileira dos últimos tempos, trouxe algumas dúvidas. Pensava-se que as duas cadeias montanhosas do Atlântico Sul, a Rio Grande e a Dorsal Atlântica, tivessem se formado na mesma época, mas agora se cogita que pode não ter sido assim. E quais são os efeitos da Elevação do Rio Grande? Uma cadeia com montanhas de 3.200 metros de altura no fundo do Atlântico Sul, cujo topo está a apenas 800 metros de profundidade, deve formar barreiras para a circulação oceânica, mas ainda não se sabe ao certo como.
Ventura acredita que algumas respostas podem vir à tona com a análise de uma coluna com 70 metros de sedimentos do fundo do mar, que, espera-se, permitirá a reconstituição de fenômenos climáticos e geológicos dos últimos sete milhões de anos [idem]. “A identificação de rochas continentais na Elevação do Rio Grande muda o quadro da evolução do Atlântico Sul, que se formou com a separação dos dois continentes”, comenta o geólogo Peter Christian Hackspacher, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro.
Há quase 20 anos, por meio de pesquisas de campo no Sudeste e Sul do Brasil, na Namíbia e em Angola, ele examina os sinais das possíveis forças que levaram à separação da América do Sul e da África.
Suas conclusões reforçam a contestação do modelo tradicional, segundo o qual as linhas de costa dos dois continentes, representando os blocos de rochas que os formaram, poderiam se encaixar. Há um encaixe na costa do Nordeste com o Oeste da África, mas em outras regiões, como o litoral do Rio de Janeiro, parecem faltar partes do quebra-cabeça de rochas.
Fonte: Inovação Tecnológica
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quinta-feira, 12 de junho de 2014
Estrutura da Terra
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quarta-feira, 13 de junho de 2012
Revisão do capítulo 4 (6º Ano)
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quarta-feira, 6 de junho de 2012
Aula sobre placas tectônicas (6º Ano)
Aula sobre placas tectônicas ministrada no Colégio Adventista Centenário (CAC) - 06/06/12.
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