Sobrou menos que 10% do total, até 1990, em nome do progresso.
O mais próximo do ideal possível de se realizar, na proposta sobre as áreas prioritárias de conservação.
Como iremos lidar com a questão progresso versus conservação ambiental? Como minimizar os impactos ambientais ocorridos em nome do progresso? Qual o custo disso para a sociedade? A natureza continuará a pagar a conta de nosso progresso? É possível a conciliação progresso e conservação da natureza? Fica para reflexão do interessado.
Professor André Luiz Marques
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