quarta-feira, 30 de abril de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
Por que não participarei da greve dos professores
Venho refletindo sobre a greve dos professores e, agora que sou professor de escola pública, tenho que dar meu parecer sobre a greve que provavelmente se iniciará amanhã (23/04/14), onde os professores do Estado do Paraná (no caso) irão se reunir em frente ao palácio do governo estadual em uma manifestação a princípio pacífica. Quero enfatizar que respeito aqueles que pensam contrário ao que penso e querem a greve, assim como peço que respeitem a minha opinião formada. Abaixo, seguem meus argumentos do por que não irei participar da greve. Estão divididos em duas partes.
Parte 1
Os professores estamos reivindicando (além de alguns outros pequenos benefícios) 10% de aumento no salário e o governo está oferecendo 6% divididos em duas vezes... Gente, o foco não é a melhoria no salário, mas a reestruturação completa das escolas públicas.
Se os professores ficarem "mendigando" pequenas melhorias a causa não fica bem defendida.
Sou a favor de manifestações sim, mas confesso que minha visão é mais macro. Greve não vai resolver muita coisa. As escolas estão sucateadas e defasadas, e só vale mesmo pra valer uma manifestação nacional se for pra dar um 180º nessa situação em que estamos. O Brasil está na vergonhosa 38ª posição no ranking da qualidade de educação entre 45 países, e isso só será possível mudar radicalmente com medidas radicais, como fez a Coreia do Sul e Cingapura, por exemplo.
Que me desculpem os contrários, mas se ficarmos de grevezinha em grevezinha, quase nada vai mudar. É certo que ajudam um pouco, mas o efeito, na verdade, é mais de desvalorização do que de valorização da categoria. Claro que existe o argumento de que é de pouco em pouco, mas aí não chegaremos a resultados concretos e eficientes...
Resumindo, apoio a greve, mas meus princípios cristãos e minha visão políticoadministrativa não me permitem participar da greve.
Mais uma vez, que me desculpem os professores colegas de trabalho, mas eu quero muito mais para a educação no Brasil. Enquanto ocorre a greve, vou orar em prol da educação em nosso país, que é muito mais eficiente. Talvez você discorde, mas estou preocupado com o que Deus acha sobre isso. E falando nisso, segue a parte 2 com meus argumentos baseados em meus princípios religiosos.
Parte 2
A principal razão pela qual eu não vou fazer greve é por uma causa também racional, e cristã. Por seguir princípios cristãos, vejo que se ficarmos de paliativo em paliativo o nosso país não vai sair da situação crítica em que está no que se refere à educação. A seguir, compartilho a mesma ideia de um professor adventista do sétimo dia que escreveu uma postagem após uma das greves gerais de professores:
Alguns meses atrás, minha classe profissional encontrava-se em greve por aumento de salário e outras reivindicações. Não aderi por achar que um cristão não deve participar desses movimentos. Agi de maneira certa? O que a Bíblia e Ellen White dizem sobre o assunto?
Esse é um assunto complexo, pois envolve pessoas e situações muito diferentes, além de dor, sofrimento e injustiça. Quero dar-lhe, porém, os parabéns pela sua atitude. Você, do ponto de vista legal, tinha o direito de envolver-se no movimento, especialmente se as condições de trabalho ou de salário eram desfavoráveis, mas esta seria, realmente, a melhor atitude para um cristão?
A Bíblia não fala sobre greves, como as que conhecemos hoje. Ela recomenda o amor como resposta à injustiça e a oração como instrumento de justiça social (Mat. 5:44; Luc. 6:27). Nosso maior exemplo deve ser Cristo que, numa época de profunda injustiça, não criou nenhum movimento de libertação social, nem uma revolução política, muito menos um grupo de ativistas. Por outro lado, criou um movimento baseado no amor, levando as pessoas a Deus e prometendo, em troca, suprir todas as suas necessidades (Mat. 6:25-33). Quando lhe perguntaram: “É lícito pagar tributo a César?”, Ele respondeu: “Dai, pois, a César o que é de César...” (Mat. 22:17-21). Ele ensinou que um cristão deve cumprir suas obrigações legais até o ponto em que elas não entrem em choque com os princípios do Céu. Caso contrário, deve deixar a justiça nas mãos de Deus.
No tempo de Ellen White, as questões trabalhistas já eram objeto de movimentos grevistas, e isso passou a gerar implicações de grande alcance. Em face desse problema, ela escreveu:
“Em razão de monopólios, sindicatos e greves, as condições da vida nas cidades estão-se tornando cada vez mais difíceis.” – A Ciência do Bom Viver, pág. 364. “Essas cidades estão repletas de toda espécie de iniquidade – com conflitos e assassínios e suicídios. Satanás está nelas, controlando os homens em sua obra de destruição.” – Vida no Campo, pág. 25. “Buscam os homens conseguir que os elementos empenhados em diferentes profissões se filiem a certos sindicatos. Esse não é o plano de Deus, mas de um poder que não devemos jamais reconhecer.” – Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 115. “Os sindicatos trabalhistas rapidamente se agitam e apelam à violência se suas reivindicações não são atendidas. Mais e mais claro está se tornando que os habitantes do mundo não estão em harmonia com Deus.” – Eventos Finais, pág. 23. “Os sindicatos serão um dos instrumentos que trarão sobre a Terra um tempo de angústia tal como nunca houve desde o princípio do mundo.” – Vida no Campo, pág. 16. “Não devemos ter nada que ver com essas organizações. Deus é o nosso Soberano, o nosso Governador” – Eventos Finais, pág. 116.
Nossa distância desses movimentos deve ficar clara. Como cristãos, temos outros meios de promover justiça social. A qualidade de nosso trabalho e a confiança na justiça divina são as melhores ferramentas para um cristão. Nós não fazemos justiça com as próprias mãos. Além disso, temos um Líder mais poderoso que os patrões humanos – nosso Deus, e um instrumento de justiça social mais eficiente que as greves – a fé e a oração. Não vamos ser injustos, ignorantes ou vítimas se nos mantivermos distantes, mas vamos demonstrar equilíbrio, justiça e fé.
Os cristãos nunca deveriam ser conhecidos pela agitação, pelos atritos, críticas ou espírito negativo que semeiam em seu ambiente de trabalho. Devem ser reconhecidos, sim, pela qualidade de tudo que fazem, pelo amor ao próximo e pela honestidade e fidelidade aos princípios bíblicos. Esses valores mantêm empregos, criam o respeito dos chefes e promoção no ambiente de trabalho, além de salários justos. Precisamos lembrar que o testemunho é mais importante do que a reivindicação.
Nossa luta deve ser, sempre, no sentido de servir às pessoas, pois essa é a razão de nossa existência como cristãos. O próprio Filho de Deus veio para servir e não para ser servido (Mat. 20:28). O cristão está sempre mais disposto a servir do que cobrar. Quando alguém é eficiente no que faz e deixa os resultados nas mãos de Deus, faz a melhor escolha.
Se a greve, como no seu caso, não depender de você, pois é um movimento nacionalmente articulado, continue cumprindo suas obrigações. Se for impossível, por causa da violência ou outras ameaças, fique longe da agitação, aguardando apenas o momento de retomar suas atividades.
Alguém poderia utilizar o texto de Mateus 21 para defender a ideia de que Jesus expulsou os cambistas e mercadores do templo com violência e dureza, mas quero te convidar para ler este artigo: Em seu templo
Considerações finais
Não foi à toa que distribuí de presente livros "A Única Esperança" para os meus amigos colegas de trabalho (professores, diretora, pedagogas e zeladoras) no dia de hoje. Tenho a visão de que a nossa única esperança não deve ser depositada nas mãos de um ser humano como o governador do Estado do Paraná, mas sim nas mãos de Deus. Foi isso que expliquei aos professores ao presenteá-los com 30 livros que falam sobre a nossa verdadeira Esperança em meio a um mundo cheio de problemas, tais como o descaso na educação pública: Jesus.
Alguém pode estar lendo este artigo e pensando que eu seja um louco, mas tenho um palavrinha bíblica para quem pensa assim, com todo o respeito:
Tenho muito zelo pela minha profissão/missão e quero o melhor para cada aluno, cada professor e cada funcionário das escolas públicas do nosso amado Brasil. Mas tenho outros métodos mais eficientes para alcançar isso. Métodos baseados na razão e na minha fé, que também é uma fé racional.
A propósito, Fiquei muito feliz hoje com os resultados de notas dos meus alunos dos colégios que trabalho. Nenhuma nota vermelha e todas acima de 2,0 (do valor de 3,0) para as turmas de 9º Ano, onde a maioria das notas foram excelentes (2,6; 2,7; 2,8; 2,9 e 3,0). Me realizo profissionalmente assim.
Muitos desafios ainda virão, ainda mais que agora passei no concurso da SEED-PR (Secretaria de Estado da Educação do Paraná), mas a minha parte eu estou fazendo para termos uma educação de qualidade para todos. Sempre procuro ministrar aulas dinâmicas, com o uso de recursos tais como slides de power point pelo projetor multimídia (quando disponível) e posto aqui no blog; aulas expositivas que incitam o senso crítico dos alunos com questionamentos; aulas de campo; amostras de materiais didáticos tais como amostras de rochas e minerais; mapas impressos; avaliações bem elaboradas etc.
Quero uma educação de qualidade para o meu país; não quero paliativos.
Um país sério é um país que trata como prioridade a educação de suas crianças.
Reflita você também, caro amigo professor e demais leitores deste artigo, principalmente você que tem a mente aberta (uma macrovisão sobre o assunto) e segue princípios bíblico-cristãos.
Uma abraço e a paz de Jesus!
Prof. André Luiz Marques
domingo, 20 de abril de 2014
Ônibus elétrico-híbrido em teste em Curitiba/São José dos Pinhais/PR
Ônibus com tração 100% elétrica funcionando na linha Curitiba/São José dos Pinhais. Tecnologia elétrica-híbrida chinesa em teste no Brasil. Tirei estas fotos dia 18/04/14 em um ponto de ônibus, no centro de São José dos Pinhais/PR. Prof. André Luiz Marques
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sexta-feira, 18 de abril de 2014
Encontraram mesmo "outra Terra"?
Desde a descoberta do primeiro planeta a orbitar uma estrela similar ao Sol, em 1995, a humanidade estava à espera deste anúncio. Finalmente ele chegou, com toda pompa e circunstância, num artigo publicado no periódico científico Science: encontramos um planeta praticamente idêntico à Terra orbitando outra estrela numa região que o torna capaz de abrigar água líquida – e vida – em sua superfície. O anúncio foi feito na tarde de [ontem] numa entrevista coletiva conduzida pela Nasa [...]. O planeta orbita uma estrela chamada Kepler-186 e tem, segundo as estimativas, praticamente o mesmo diâmetro da Terra – 1,1 vez o do nosso mundo. Até onde se sabe, ele é o quinto a contar de seu sol e leva 129,9 dias terrestres para completar uma volta em torno de sua estrela. Ou seja, um ano lá dura mais ou menos um terço do que dura o nosso.
A estrela-mãe desse planeta é uma anã vermelha com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol, localizada a cerca de 490 anos-luz daqui. Um dos aspectos interessantes dessa descoberta em particular é que, além de estar na chamada zona habitável – região do sistema em que o planeta recebe a quantidade certa de radiação de sua estrela para manter uma temperatura adequada à existência de água líquida na superfície –, o planeta está suficientemente distante dela para não sofrer uma trava gravitacional. Caso fosse esse o caso, o Kepler-186f, como foi batizado, teria sempre a mesma face voltada para a estrela, como acontece, por exemplo, com a Lua, que sempre mostra o mesmo lado para a Terra. Embora modelos mostrem que a trava gravitacional não é um impeditivo definitivo para ambientes habitáveis (a atmosfera trataria de distribuir o calor), é sempre melhor ter um planeta com dias e noites, em vez de um em que um hemisfério é sempre aquecido pelo Sol e outro passa o tempo todo na fria escuridão.
Numa nota pessoal, lembro-me de ter já conversado antes com Elisa Quintana, pesquisadora da Nasa que é a primeira autora da descoberta. Em 2002, ela produziu uma série de simulações que mostravam que o sistema Alfa Centauri – o trio de estrelas mais próximos de nós, sem contar o Sol – podia abrigar planetas de tipo terrestre na zona habitável. Imagino a realização pessoal dela de, depois de “conceber” por tantos anos mundos como esse em computador, finalmente poder reportar uma descoberta dessa magnitude. Não de uma simulação, mas da fria realidade da observação!
Trata-se de um momento histórico. A partir de agora, os astrônomos devem se concentrar cada vez mais na busca de outros mundos similares à Terra e a Kepler-186f, gerando alvos para futuras observações de caraterização – a efetiva análise da composição desses mundos e suas atmosferas –, em busca, quem sabe, de evidências de uma outra biosfera. Nosso planeta está prestes a ganhar muitas companhias.
Fonte: Folha de São Paulo
Nota do blog Criacionismo: Não basta estar na “zona habitável” e não ter trava gravitacional para que um planeta reúna as condições necessárias para manter a vida. Na Terra, são milhares de condições finamente ajustadas que possibilitam a existência da vida. O que os evolucionistas fazem é partir do pressuposto (complicadíssimo de ser evidenciado) de que a vida surgiu aqui em nosso planeta e que, portanto, poderia surgir também em planetas relativamente parecidos com o nosso. É uma fé dupla: em pressupostos questionáveis (e extrapolados para além do nosso mundo) e no hipotético encontro com seres extraterrenos. [MB]
"No princípio criou Deus o céu e a terra." (Gênesis 1:1)
"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." (João 1:1-3)
"Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo surgiu." (Salmos 33:9)
A estrela-mãe desse planeta é uma anã vermelha com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol, localizada a cerca de 490 anos-luz daqui. Um dos aspectos interessantes dessa descoberta em particular é que, além de estar na chamada zona habitável – região do sistema em que o planeta recebe a quantidade certa de radiação de sua estrela para manter uma temperatura adequada à existência de água líquida na superfície –, o planeta está suficientemente distante dela para não sofrer uma trava gravitacional. Caso fosse esse o caso, o Kepler-186f, como foi batizado, teria sempre a mesma face voltada para a estrela, como acontece, por exemplo, com a Lua, que sempre mostra o mesmo lado para a Terra. Embora modelos mostrem que a trava gravitacional não é um impeditivo definitivo para ambientes habitáveis (a atmosfera trataria de distribuir o calor), é sempre melhor ter um planeta com dias e noites, em vez de um em que um hemisfério é sempre aquecido pelo Sol e outro passa o tempo todo na fria escuridão.
Numa nota pessoal, lembro-me de ter já conversado antes com Elisa Quintana, pesquisadora da Nasa que é a primeira autora da descoberta. Em 2002, ela produziu uma série de simulações que mostravam que o sistema Alfa Centauri – o trio de estrelas mais próximos de nós, sem contar o Sol – podia abrigar planetas de tipo terrestre na zona habitável. Imagino a realização pessoal dela de, depois de “conceber” por tantos anos mundos como esse em computador, finalmente poder reportar uma descoberta dessa magnitude. Não de uma simulação, mas da fria realidade da observação!
Trata-se de um momento histórico. A partir de agora, os astrônomos devem se concentrar cada vez mais na busca de outros mundos similares à Terra e a Kepler-186f, gerando alvos para futuras observações de caraterização – a efetiva análise da composição desses mundos e suas atmosferas –, em busca, quem sabe, de evidências de uma outra biosfera. Nosso planeta está prestes a ganhar muitas companhias.
Fonte: Folha de São Paulo
Nota do blog Criacionismo: Não basta estar na “zona habitável” e não ter trava gravitacional para que um planeta reúna as condições necessárias para manter a vida. Na Terra, são milhares de condições finamente ajustadas que possibilitam a existência da vida. O que os evolucionistas fazem é partir do pressuposto (complicadíssimo de ser evidenciado) de que a vida surgiu aqui em nosso planeta e que, portanto, poderia surgir também em planetas relativamente parecidos com o nosso. É uma fé dupla: em pressupostos questionáveis (e extrapolados para além do nosso mundo) e no hipotético encontro com seres extraterrenos. [MB]
Nota deste blog: Até que ponto chegam os defensores do evolucionismo... Não conseguem nem explicar o surgimento da vida na Terra por fatores puramente naturais e ainda querem nos fazer acreditar que poderia haver o surgimento de vida espontânea em outro planeta, levando-se em consideração apenas o acaso. É muita fé no irracional. A probabilidade de haver um planeta com as mesmas condições que a Terra tem para abrigar a vida, frágil como ela é, é extremamente pequena, pra não dizer totalmente nula. Aí alguém, ao ler isso, vai e pergunta: e se nessa baixíssima probabilidade pudesse ter acontecido outro milagre do acaso e outro planeta habitável pudesse existir com vida e tudo lá, tudo por acaso? Bom, respondo então que seja feliz com sua crença, mas eu não tenho tanta fé assim no acaso. Para haver vida aqui na Terra, um conjunto incontável de fatores muito bem regulados e planejados tiveram que ser colocado, tudo ao mesmo tempo, funcionando como se fosse um relógio suíço, muito preciso. Alguns poucos exemplos da lista incontável e indispensável: A distância da estrela ao planeta deveria ser ideal; a velocidade de translação e rotação deveriam ser adequadas; a massa do planeta, bem como sua composição, pressão e temperatura atmosféricas deveriam ser finamente ajustadas; sua composição rochosa deveria dar condições minerais para a vida; o campo magnético e camadas da atmosfera deveriam estar funcionando muito bem para poder proteger o planeta de meteoros; o satélite natural desse planeta deveria estar em uma órbita perfeita para regular as marés e criar o movimento de precessão do planeta, tão importante para a manutenção da vida; dentre muitos outros fatores indispensáveis. Uma coisa que quero deixar claro é que acredito sim na existência de outros planetas habitáveis no Universo, mas são obras de uma criação totalmente bem elaborada pelo Criador do Universo. Fé por fé (fé no acaso ou fé num plano inteligente), fico com a mais racional, pois as evidências de design inteligente me fazem raciocinar que há um Projetista para tamanha perfeição do Universo, com destaque para o nosso planeta, que é um verdadeiro milagre no Universo, um Deus criador que se revela por meio da Bíblia. [Prof. André Luiz Marques]
domingo, 13 de abril de 2014
Eclipse Lunar Total - 15/04/14
O primeiro eclipse deste ano será no dia 15 de abril - um eclipse lunar total. A Lua entrará na umbra - sombra da Terra, e é quando o fenômeno poderá ser visível pelo público, às 2h58min.
Para acompanhar, a Fundação Planetário irá transmitir o eclipse lunar ao vivo. Serão duas câmeras fazendo imagens da Lua, e uma terceira em um astrônomo para interagir com o público e responder dúvidas e questionamentos a respeito. Fiquem de olho na nossa página do Facebook! Minutos antes divulgaremos o link de acesso. [Leia mais acessando o site da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro]
Para acompanhar, a Fundação Planetário irá transmitir o eclipse lunar ao vivo. Serão duas câmeras fazendo imagens da Lua, e uma terceira em um astrônomo para interagir com o público e responder dúvidas e questionamentos a respeito. Fiquem de olho na nossa página do Facebook! Minutos antes divulgaremos o link de acesso. [Leia mais acessando o site da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro]
Relatório da ONU vê ações contra mudança climática como insuficientes
A terceira e última parte do quinto Relatório de Avaliação feita por cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) afirma que são necessárias mais ações para cortar as emissões de gases de efeito estufa para limitar o aquecimento do planeta a 2ºC até 2100.
Segundo os cientistas, é preciso abandonar os combustíveis fósseis poluentes e utilizar fontes mais limpas para evitar o efeito estufa, que poderá provocar um aumento da temperatura do planeta entre 3,7ºC e 4,8ºC antes de 2100, o que seria um nível catastrófico.
"Há uma clara mensagem da ciência: para evitar uma interferência perigosa com o sistema climático, temos que deixar de continuar operando igual", explicou Ottmae Edenhofer, copresidente do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC) da ONU, que elaborou o documento.
O documento chamado de "Sumário para os Formuladores de Políticas", divulgado neste domingo (13), em Berlim, apresenta ideias de como limitar o impacto das alterações do clima a partir da análise de 900 modelos econômicos, formulados por governos e pesquisadores, além dos resultados das negociações sobre o clima.
Segundo a brasileira Suzana Kahn Ribeiro, vice-presidente do grupo de mitigação do IPCC e uma das autoras do novo capítulo, o texto quer chamar a atenção de governantes para a inércia climática. "Se não tiver uma atitude drástica, não tem a menor chance de limitar em 2ºC até o final do século", disse ela. [Leia o artigo completo clicando aqui]
Segundo os cientistas, é preciso abandonar os combustíveis fósseis poluentes e utilizar fontes mais limpas para evitar o efeito estufa, que poderá provocar um aumento da temperatura do planeta entre 3,7ºC e 4,8ºC antes de 2100, o que seria um nível catastrófico.
"Há uma clara mensagem da ciência: para evitar uma interferência perigosa com o sistema climático, temos que deixar de continuar operando igual", explicou Ottmae Edenhofer, copresidente do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC) da ONU, que elaborou o documento.
O documento chamado de "Sumário para os Formuladores de Políticas", divulgado neste domingo (13), em Berlim, apresenta ideias de como limitar o impacto das alterações do clima a partir da análise de 900 modelos econômicos, formulados por governos e pesquisadores, além dos resultados das negociações sobre o clima.
Segundo a brasileira Suzana Kahn Ribeiro, vice-presidente do grupo de mitigação do IPCC e uma das autoras do novo capítulo, o texto quer chamar a atenção de governantes para a inércia climática. "Se não tiver uma atitude drástica, não tem a menor chance de limitar em 2ºC até o final do século", disse ela. [Leia o artigo completo clicando aqui]
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sábado, 12 de abril de 2014
Mapa dos Fusos Horários do Mundo e do Brasil (6º Ano)
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Aula sobre domínios naturais do Brasil, sua degradação e preservação (7º Ano)
Exercícios de revisão para a prova sobre Regionalização (8º Ano)
Revisão de prova sobre Nova Ordem Mundial e os EUA e sobre a ONU (9º Ano)
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Exercícios de revisão (8º Ano)
Para quem faltou na aula do dia 10/04/14, copie estas questões no caderno e responda.
Prof. André Luiz Marques
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Diferentes Modos de Ver o Mundo (8º Ano)
Diferentes Modos de Ver o Mundo from André Luiz Marques
Para baixar os slides para o seu computador, clique no link acima "Diferentes Modos de Ver o Mundo". Abrirá outra página do Slideshare. No topo da apresentação que abrir, clique em "Salvar". Material de estudos para a turma do 8º Ano do Colégio Godofredo Machado.
Prof. André Luiz Marques
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terça-feira, 8 de abril de 2014
Aquecimento global, fato ou não? (9º Ano)
O vídeo acima mostra o lado da ciência que defende a ideia do aquecimento global (a maioria dos cientistas). O vídeo abaixo apresenta o outro lado da história. Estude os dois. Você decide em qual acreditar. Prof. André
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segunda-feira, 7 de abril de 2014
ONU - Organização das Nações Unidas
ONU - Organização das Nações Unidas from André Luiz Marques
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Globalização da Economia (9º Ano)
Globalização da Economia from André Luiz Marques
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Transformação do espaço geográfico em São José dos Pinhais
Transformação do espaço geográfico no centro de São José dos Pinhais. Espaço residencial virou praça, unidade da Guarda Municipal e ponto de ônibus. Imagens do Google Street View.
domingo, 6 de abril de 2014
Aula sobre os principais movimentos da Terra (6º Ano)
quinta-feira, 3 de abril de 2014
A complexidade do Universo
O que são: Desenvolvimento Humano, IDH, IDHM e PIB? (8º Ano)
Vídeo utilizado em sala como parte do conteúdo sobre As diversas formas de ver o mundo.
Para mais informações sobre o assunto, acesse o site do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil clicando aqui.
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quarta-feira, 2 de abril de 2014
O Território Brasileiro (7º Ano)
O Território Brasileiro from André Luiz Marques
O Território Brasileiro - Aulas sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
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Prof. André Luiz Marques
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