quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Comercial Educação Adventista 2012

Efeito do CO2 no clima é “superestimado”

Um novo estudo sugere que as temperaturas globais podem ser menos sensitivas à concentração atmosférica de dióxido de carbono (CO2) do que pensamos. Os pesquisadores dizem que as pessoas ainda devem esperar “mudanças drásticas” no clima mundial, mas que o risco é um pouco menos iminente. Modelos climáticos antigos usaram medições meteorológicas dos últimos 150 anos para estimar o efeito do aumento do CO2. Desses modelos, os cientistas têm dificuldades em estreitar suas projeções, e ao invés de conseguir um dado único, projetam um campo de temperaturas esperadas, baseado nos níveis de CO2 dos tempos pré-industriais. A nova análise, que incorpora dados paleolíticos, tenta projetar as temperaturas futuras com um pouco mais de certeza.

O líder do estudo, Andreas Schmittner, da Universidade Estadual de Oregon, explica que ao analisar as temperaturas da era glacial mais recente – 21 mil anos atrás, quando os humanos não provocavam impacto nas temperaturas globais –, o grupo descobriu que esse período não era tão gelado quanto se estimava. “Isso implica que o efeito do CO2 no clima é menor do que pensávamos”, explica. Ao incorporar essa nova descoberta, eles foram capazes de reduzir a incerteza das projeções climáticas futuras. 

Os novos modelos predizem que, em comparação com os níveis de dióxido de carbono pré-industriais, a temperatura da superfície terrestre vai subir entre 1,7 °C a 2,6 °C. Isso é muito menor do que o sugerido pelo Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas em 2007, que seria de 2 °C a 4,5 °C.

Os autores não afirmam que a influência humana nas mudanças climáticas deveria ser tratada com menos seriedade. Mas sim que para acontecer uma catástrofe gigantesca no planeta, nós teríamos que aumentar o CO2 muito mais do que o previsto no futuro próximo.

“Mas nós não queremos que isso aconteça nunca, certo?”, comenta o membro do grupo, Antoni Rosell-Mele. “Pelo menos, já que ninguém está fazendo muito para diminuir as emissões de CO2, temos um pouco mais de tempo.”

Fonte: Hypescience

Nota do blog CriacionismoA Igreja Católica (clique aqui) e o pessoal que defende o ECOmenismo (clique aqui) têm suas motivações próprias para alardear o risco do aquecimento global antropogênico. O fato é que esse aquecimento provavelmente tenha outra causa, independente das motivações político/religiosas por trás da discussão.[MB]

Leia também: “5.000 novos e-mails revelam o lado podre, mafioso e político dos cientistas do IPCC”

terça-feira, 29 de novembro de 2011

domingo, 13 de novembro de 2011

Conscientização socioambiental no CAC

Alunos da turma 73 do Colégio Adventista Centenário (CAC) assistindo ao vídeo "A História das Coisas" - Reflexões sobre o consumismo e suas consequências sobre a sociedade e o meio ambiente. Veja o vídeo clicando aqui


Alunos da turma 51 assistindo a uma sequência de vídeos sobre os biomas do Brasil. Veja os vídeos clicando aqui.

Idem.

É a Educação Adventista fazendo a sua parte na conscientização socioambiental dos alunos que Deus a incubiu educar, enquanto Jesus não volta.

Prof. André Luiz Marques - Professor de Geografia do CAC

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Extinção da megafauna foi causada por conjunto de fatores, diz estudo

As extinções em massa dos animais gigantes que viviam na Terra durante a Era do Gelo [sic] não têm apenas uma causa, mas um grande e complexo conjunto de causas, afirma um estudo que envolveu mais de 40 instituições, publicado na edição desta quinta-feira (3) da revista Nature.

A razão do desaparecimento de grandes espécies como o mamute e o rinoceronte lanudo durante a Era do Gelo é um dos mistérios da paleontologia. Explicações diferentes foram propostas: desde as mudanças climáticas até o excesso de caça.

A pesquisa publicada agora, no entanto, afirma que nenhum desses fatores sozinhos é suficiente para explicar o tamanho da devastação, que matou um terço das espécies de mamíferos da Eurásia e dois terços da América do Norte.

Para estudar a extinção da chamada “megafauna”, os cientistas tiveram que se reunir em um “megaestudo”. O pesquisador Eske Willerslev, da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, liderou um grupo de mais de 50 cientistas de 40 universidades no maior trabalho do tipo já realizado.

A equipe estudou os dados climáticos, o DNA das espécies e registros arqueológicos e descobriu que cada um desses dados explica uma extinção diferente.

Por exemplo, o bisão siberiano e o cavalo selvagem foram extintos provavelmente pela caça de seres humanos. No entanto, o desaparecimento do rinoceronte-lanudo e do boi-almiscarado na Eurásia não parecem ter tido a ver com a presença humana – o clima seria o único culpado ali.

E enquanto as renas não parecem ter sido afetadas nem por clima nem por ação humana, o fim dos mamutes segue um mistério a ser desvendado.

De acordo com Willerslev, o trabalho acaba com a ideia de que apenas uma coisa é responsável por cada uma das diversas extinções da megafauna.

Fonte: G1

Nota: Questão de interpretação das evidências. Percebo mais coerência na ideia de que um único conjunto de catástrofes e eventos derivados deram fim a todas essas e outras espécies hoje extintas, uma extinção em massa: o dilúvio global descrito na Bíblia. Afinal, como explicar coerentemente fatos como jazidas enormes de fósseis, inclusive de diferentes espécies juntas... Morte em margens de lagos e rios? Sendo assim, como explicar o próprio fato da fossilização, que é resultado de um soterramento rápido de um ser vivo, além de outras condições específicas? Como entender fósseis preservados em estado de agonia e sufocamento? Alguns têm alimento não digerido no estômago e há até animais sepultados em pleno ato de dar à luz. Como teria se fossilizado um animal morto por humanos, por exemplo, uma vez que seus restos mortais logo se decomporiam ou seriam reciclados por carniceiros/comedores até de ossos? Como explicar o "mistério" do desaparecimento dos mamutes, por exemplo, seres enormes que não é qualquer enchente local que os soterraria rapidamente? Se fosse por mudança climática relativamente longa, por exemplo, será que não migrariam para outras regiões? Talvez alguns representantes de algumas dessas espécies tenham sobrevivido no pós-dilúvio, mas logo foram extintas pela falta de alimentos próprios para as espécies e anomalias rápidas no clima, como consequências dos eventos do dilúvio. Na verdade, tudo isso não é um mistério completo, basta aceitar as evidências diluvianas.[ALM]

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