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terça-feira, 14 de julho de 2020
A GEOGRAFIA PRÉ E PÓS DILÚVIO - De volta às Origens
quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
Impacto Profundo - A Astronomia e o Dilúvio: Alguma Relação? - André L. Marques
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quinta-feira, 12 de julho de 2018
A Arca de Noé e o Dilúvio - Prof. André Marques
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quinta-feira, 22 de março de 2018
Gênesis 10:25 pode indicar a separação dos continentes após o dilúvio? Entrevista com o Dr. Nahor Neves e Pr. Alexandre Dutra
sexta-feira, 3 de março de 2017
Dinossauros e o Dilúvio
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quarta-feira, 30 de março de 2016
Existem evidências do Dilúvio? Hérlon Costa
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Grand Canyon - Origens
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domingo, 30 de novembro de 2014
Isaac & Charles: camadas de preconceito
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terça-feira, 26 de agosto de 2014
Grand Canyon: uma lição sobre a Criação
Centenas de professores adventistas fizeram uma expedição de campo ao Grand Canyon durante todo o dia 20 – e agora tenho uma aula de ciências em primeira mão sobre por que o dilúvio bíblico, em vez de um processo geológico que dura bilhões anos, criou o sítio impressionante no estado americano do Arizona. Mais de 400 pessoas saíram de ônibus de St. George, Utah, na quarta-feira, para uma viagem de três horas para o Grand Canyon. O passeio foi parte da Conferência Internacional de dez dias sobre a Bíblia e a Ciência [confira], que começou na sexta-feira, 15, e contou com a presença de líderes criacionistas adventistas e não adventistas. A conferência, patrocinada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, tem como objetivo reforçar a fé dos educadores adventistas e equipá-los com a mais recentes evidências científicas que suportam os ensinamentos da Bíblia de que Deus criou a vida na Terra em seis dias literais, há cerca de seis mil anos. Com esse objetivo em mente, os organizadores decidiram realizar a conferência perto do Grand Canyon, para que os participantes pudessem ter uma visão em primeira mão de um sítio usado por criacionistas e não criacionistas, para justificar suas posições sobre a idade da Terra.
“Este é um lugar em que você pode ver uma paisagem dramática, que é o resultado do que aconteceu na inundação”, disse Leonard Brand, paleontólogo adventista que estudou o Grand Canyon por quatro décadas e atuou como um guia turístico. “Podemos compreender melhor as origens do Grand Canyon dessa forma”, disse ele. “Não existem boas explicações, se não entendermos nesse contexto.”
Os não criacionistas e os criacionistas concordam em dois pontos gerais sobre o Grand Canyon: foi corroído pela água, e se formou porque a área circundante se ergueu para formar uma montanha larga ou um planalto. Mas não criacionistas dizem que foi o rio Colorado que esculpiu os 277 quilômetros de extensão do Grand Canyon, ao longo de milhões de anos. Eles dizem que as faixas vermelhas, amarelas e marrons expostas na rocha, e que medem cerca de um quilômetro de profundidade, revelam um registro longo da história da Terra, e que cada camada de rocha representa milhões de anos.
Brand, que é professor na Universidade de Loma Linda, ofereceu cinco razões para a interpretação criacionista de que o Canyon é o resultado de uma inundação que devastou o mundo cerca de cinco mil anos atrás.
1. Rio x dilúvio. “Como o Grand Canyon foi esculpido?” Brand, segurando um microfone no banco da frente do Tour Bus nº 7, perguntou a um grupo de 43 participantes, à medida que se aproximava do Canyon: “Qual foi a fonte de água para toda a erosão?” Ele disse que viu problemas com a visão popular de que o rio Colorado poderia ter formado o Canyon. Disse também que muitos cientistas acreditam que o Canyon foi criado ao longo de um período relativamente curto de 17 mil anos. Mas até mesmo em 100 milhões de anos dificilmente haveria tempo suficiente para que o rio realmente realizasse a tarefa gigantesca.
“Pensamos que a melhor explicação é que o Canyon foi esculpido pelo dilúvio: a enorme quantidade de água que cobriu toda a área e se deslocou rapidamente, escavando o Canyon muito rapidamente”, Brand explicou em uma entrevista durante o passeio. “Isso parece mais promissor do que todas aquelas teorias sobre como um rio esculpiu gradualmente ao longo de milhões de anos.”
2. O que criou os cânions laterais? Outra característica do Grand Canyon que é intrigante para as teorias não criacionistas envolve muitas gargantas laterais, que se projetam para fora do cânion principal, disse Brand. A maioria desses cânions laterais não tem uma fonte de água para causar sua erosão, levantando questões sobre como eles foram formados. “Mais uma vez, isso é mais fácil de explicar se você tem uma enorme quantidade de água que flui sobre o Canyon esculpindo-o”, disse Brand.
Reforçando essa teoria, os cientistas reproduziram a forma do Grand Canyon em experimentos de laboratório, cobrindo uma grande área com água e, em seguida, baixando o nível da água, como se a água escorresse, “cortando formas em garganta, como vemos no Arizona”, disse ele.
3. O enigma do Arenito Coconino. As camadas de rocha no Grand Canyon, que muitos cientistas dizem que representam milhões de anos da história da Terra, também contêm evidências contraditórias, disse Brand. Os não criacionistas dizem que um deserto de areia cobria a área do Grand Canyon, e uma camada do Arenito Coconino é o que resta das dunas do deserto, uma vez soprado pelo vento. Mas o Arenito Coconino contém fósseis de animais nas camadas, e as pesquisas mostram que só poderia ter sido formado por animais que estavam andando debaixo d’água, não sobre a areia levada pelo vento, disse Brand, que realizou estudos aprofundados nas trilhas e apresentou suas descobertas numa palestra durante a conferência. “As pegadas de animais são mais bem explicadas como tendo sido feitas debaixo d’água, como seria no dilúvio do Gênesis”, disse ele.
4. Pacote de fóssil calcário. Abaixo, no Grand Canyon, há outra formação rochosa curiosa: uma camada de metros de espessura de pedra calcária com muitos nautilóides, as cascas duras de um antigo animal extinto relacionado com lulas. Um fluxo maciço de água e sedimento parece ser a única maneira de explicar como uma grande camada de nautilóides teria se acumulado em uma camada, e se espalhou por várias centenas de quilômetros. “Não pode haver acúmulo de fósseis em uma camada através de um processo lento, durante longos períodos de tempo”, disse Brand. “Isso tem que ser uma camada que foi inundada de uma vez e de forma bastante rápida.”
5. Camadas de rocha uniformes. Formações rochosas do Grand Canyon, que cobrem milhares e, às vezes, centenas de milhares de quilômetros quadrados, representam a quinta evidência apontanda para uma inundação catastrófica, disse Brand. “Você tem uma camada de arenito que é uniforme ao longo de milhares de quilômetros quadrados”, explicou. “Em nenhum lugar da Terra você pode ver sedimento sendo depositado dessa forma em rios ou lagos hoje. Então, o que aconteceu no passado é muito diferente do que está acontecendo agora”, disse ele. “É preciso um processo geológico especial para explicá-lo, e a inundação é uma excelente maneira de explicá-lo.” [...]
“Minha impressão do Grand Canyon é de admiração”, disse Urias Echterhoff Takatohi, professor de Física do Centro Universitário Adventista de São Paulo, Brasil. Essa foi sua segunda visita ao Canyon, mas ele disse que não estava menos impressionado do que na primeira vez, também durante uma viagem organizada pela igreja. [...]
Fonte: Adventist Review, via Criacionismo
“Este é um lugar em que você pode ver uma paisagem dramática, que é o resultado do que aconteceu na inundação”, disse Leonard Brand, paleontólogo adventista que estudou o Grand Canyon por quatro décadas e atuou como um guia turístico. “Podemos compreender melhor as origens do Grand Canyon dessa forma”, disse ele. “Não existem boas explicações, se não entendermos nesse contexto.”
Os não criacionistas e os criacionistas concordam em dois pontos gerais sobre o Grand Canyon: foi corroído pela água, e se formou porque a área circundante se ergueu para formar uma montanha larga ou um planalto. Mas não criacionistas dizem que foi o rio Colorado que esculpiu os 277 quilômetros de extensão do Grand Canyon, ao longo de milhões de anos. Eles dizem que as faixas vermelhas, amarelas e marrons expostas na rocha, e que medem cerca de um quilômetro de profundidade, revelam um registro longo da história da Terra, e que cada camada de rocha representa milhões de anos.
Brand, que é professor na Universidade de Loma Linda, ofereceu cinco razões para a interpretação criacionista de que o Canyon é o resultado de uma inundação que devastou o mundo cerca de cinco mil anos atrás.
1. Rio x dilúvio. “Como o Grand Canyon foi esculpido?” Brand, segurando um microfone no banco da frente do Tour Bus nº 7, perguntou a um grupo de 43 participantes, à medida que se aproximava do Canyon: “Qual foi a fonte de água para toda a erosão?” Ele disse que viu problemas com a visão popular de que o rio Colorado poderia ter formado o Canyon. Disse também que muitos cientistas acreditam que o Canyon foi criado ao longo de um período relativamente curto de 17 mil anos. Mas até mesmo em 100 milhões de anos dificilmente haveria tempo suficiente para que o rio realmente realizasse a tarefa gigantesca.
“Pensamos que a melhor explicação é que o Canyon foi esculpido pelo dilúvio: a enorme quantidade de água que cobriu toda a área e se deslocou rapidamente, escavando o Canyon muito rapidamente”, Brand explicou em uma entrevista durante o passeio. “Isso parece mais promissor do que todas aquelas teorias sobre como um rio esculpiu gradualmente ao longo de milhões de anos.”
2. O que criou os cânions laterais? Outra característica do Grand Canyon que é intrigante para as teorias não criacionistas envolve muitas gargantas laterais, que se projetam para fora do cânion principal, disse Brand. A maioria desses cânions laterais não tem uma fonte de água para causar sua erosão, levantando questões sobre como eles foram formados. “Mais uma vez, isso é mais fácil de explicar se você tem uma enorme quantidade de água que flui sobre o Canyon esculpindo-o”, disse Brand.
Reforçando essa teoria, os cientistas reproduziram a forma do Grand Canyon em experimentos de laboratório, cobrindo uma grande área com água e, em seguida, baixando o nível da água, como se a água escorresse, “cortando formas em garganta, como vemos no Arizona”, disse ele.
3. O enigma do Arenito Coconino. As camadas de rocha no Grand Canyon, que muitos cientistas dizem que representam milhões de anos da história da Terra, também contêm evidências contraditórias, disse Brand. Os não criacionistas dizem que um deserto de areia cobria a área do Grand Canyon, e uma camada do Arenito Coconino é o que resta das dunas do deserto, uma vez soprado pelo vento. Mas o Arenito Coconino contém fósseis de animais nas camadas, e as pesquisas mostram que só poderia ter sido formado por animais que estavam andando debaixo d’água, não sobre a areia levada pelo vento, disse Brand, que realizou estudos aprofundados nas trilhas e apresentou suas descobertas numa palestra durante a conferência. “As pegadas de animais são mais bem explicadas como tendo sido feitas debaixo d’água, como seria no dilúvio do Gênesis”, disse ele.
4. Pacote de fóssil calcário. Abaixo, no Grand Canyon, há outra formação rochosa curiosa: uma camada de metros de espessura de pedra calcária com muitos nautilóides, as cascas duras de um antigo animal extinto relacionado com lulas. Um fluxo maciço de água e sedimento parece ser a única maneira de explicar como uma grande camada de nautilóides teria se acumulado em uma camada, e se espalhou por várias centenas de quilômetros. “Não pode haver acúmulo de fósseis em uma camada através de um processo lento, durante longos períodos de tempo”, disse Brand. “Isso tem que ser uma camada que foi inundada de uma vez e de forma bastante rápida.”
“Minha impressão do Grand Canyon é de admiração”, disse Urias Echterhoff Takatohi, professor de Física do Centro Universitário Adventista de São Paulo, Brasil. Essa foi sua segunda visita ao Canyon, mas ele disse que não estava menos impressionado do que na primeira vez, também durante uma viagem organizada pela igreja. [...]
Fonte: Adventist Review, via Criacionismo
sexta-feira, 11 de julho de 2014
A Terra é Testemunha - Dr. Walter Veith
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domingo, 15 de junho de 2014
Terra pode ter reserva subterrânea de água três vezes maior que os oceanos
Cientistas descobriram que uma vasta reserva de água, suficiente para encher os oceanos da Terra três vezes, pode estar confinada centenas de quilômetros abaixo da crosta terrestre. A novidade, publicada nesta sexta-feira na revista Science, pode transformar o que se sabe atualmente sobre a formação do planeta.
A água estaria presa em um mineral chamado ringwoodita, cerca de 660 quilômetros abaixo da superfície. Devido à estrutura de cristal, esse mineral atrai hidrogênio e retém a água. Steve Jacobsen, pesquisador da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, e coautor do estudo, disse ao jornal britânico The Guardian que se 1% do peso das rochas localizadas na zona de transição (parte do manto terrestre, que fica abaixo da crosta, a superfície) for de água, essa quantidade seria equivalente a quase três vezes a dos oceanos.
A descoberta indica que a água da Terra pode ter vindo de seu interior, levada à superfície pela atividade tectônica, em vez de depositada por cometas que atingiram o planeta durante sua formação, como afirmam as teorias atuais. "Eu acredito que estamos finalmente vendo evidências de um ciclo da água completo na Terra, que pode ajudar a explicar a vasta quantidade de água líquida na superfície do nosso planeta. Os cientistas têm procurado essas águas profundas há décadas", disse o pesquisador.
A pesquisa foi feita com base em dados do USArray, uma rede de sismógrafos americana, que mede as vibrações de terremotos. Para Jacobsen, essa água oculta pode servir como apoio para os oceanos na superfície, o que explicaria por que eles se mantiveram do mesmo tamanho por milhões de anos.
A água estaria presa em um mineral chamado ringwoodita, cerca de 660 quilômetros abaixo da superfície. Devido à estrutura de cristal, esse mineral atrai hidrogênio e retém a água. Steve Jacobsen, pesquisador da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, e coautor do estudo, disse ao jornal britânico The Guardian que se 1% do peso das rochas localizadas na zona de transição (parte do manto terrestre, que fica abaixo da crosta, a superfície) for de água, essa quantidade seria equivalente a quase três vezes a dos oceanos.
A descoberta indica que a água da Terra pode ter vindo de seu interior, levada à superfície pela atividade tectônica, em vez de depositada por cometas que atingiram o planeta durante sua formação, como afirmam as teorias atuais. "Eu acredito que estamos finalmente vendo evidências de um ciclo da água completo na Terra, que pode ajudar a explicar a vasta quantidade de água líquida na superfície do nosso planeta. Os cientistas têm procurado essas águas profundas há décadas", disse o pesquisador.
A pesquisa foi feita com base em dados do USArray, uma rede de sismógrafos americana, que mede as vibrações de terremotos. Para Jacobsen, essa água oculta pode servir como apoio para os oceanos na superfície, o que explicaria por que eles se mantiveram do mesmo tamanho por milhões de anos.
Fonte: Veja
Nota: E assim a resposta à pergunta "de onde veio toda a água do Dilúvio bíblico?" é cada vez mais corroborada pelos dados científicos. Também a hipótese evolucionista que diz que a água veio milagrosamente de outra parte do Universo fica muitíssimas vezes mais difícil de se acreditar, assim como a formação do próprio planeta, conforme lembra a notícia acima. Além disso, a ideia de que inúmeros outros planetas poderiam abrigar vida fica cada vez mais difícil, uma vez que nem a origem da própria água da Terra não tem uma explicação evolucionista plausível. Porém, ainda é cedo pra colocar esse estudo como inquestionável, já que está apenas no campo teórico ainda. Aguardemos mais resultados de pesquisas.[ALM]
segunda-feira, 11 de março de 2013
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Cientistas identificam continente abaixo do oceano
Cientistas dizem ter identificado fragmentos de um antigo microcontinente abaixo das profundezas do Oceano Índico, nos arredores das Ilhas Maurício e Reunião, afirma um estudo publicado neste domingo (24), no site da prestigiada revista Nature Geoscience. As ilhas são conhecidas pelas belas praias e por serem destinos turísticos. Entre os participantes da pesquisa estão cientistas da Universidade de Oslo, na Noruega; da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul; da Universidade de Liverpool, na Grã-Bretanha; entre outras instituições. A pesquisa sugere que o microcontinente, chamado pelos pesquisadores de Mauritia, rachou e se dispersou conforme o Oceano Índico se abriu e cresceu, entre 83,5 milhões e 61 milhões de anos atrás [segundo a majorada cronologia evolucionista]. Os fragmentos estariam sob grandes quantidades de magma abaixo do fundo do mar, próximo às ilhas. O microcontinente, que data do período pré-cambriano, se separou da Ilha de Madagascar, na África, diz o estudo.
Para os pesquisadores, rachaduras em continentes e dispersão de fragmentos estão muitas vezes associadas a “bolhas” gigantescas de rocha fervente que sobem pelo manto de magma abaixo da crosta terrestre, o mesmo de onde surge a lava dos vulcões.
O processo fragiliza as placas tectônicas por baixo, e faz com que elas rachem nos pontos frágeis. Esta é uma das causas da separação e deriva de continentes, sugere a pesquisa. O processo teria ocorrido na região e o microcontinente teria afundado sob o oceano, ficando soterrado sob depósitos de magma, com o passar do tempo.
Os cientistas afirmam que “bolhas” semelhantes causaram, por exemplo, a separação do antigo supercontinente de Gondwana em sua região oriental, há cerca de 170 milhões de anos [idem]. Gondwana incluía a maior parte de áreas de terra firme no Hemisfério Sul - como África, Antártica, América do Sul e Índia, dizem os pesquisadores.
Para chegar ao resultado, o pesquisador Trond Torsvik e seus colegas examinaram a composição da areia do litoral da Ilha Maurício. A areia foi formada pela erosão de rochas vulcânicas, que surgiram há nove milhões de anos [idem]. No entanto, junto dela, os cientistas encontraram minerais de zircônio que datam de 660 milhões a 1,97 bilhão de anos [idem].
A existência desses minerais, além de novos cálculos da proporção das placas tectônicas na região, explicam onde e como os fragmentos acabaram abaixo do fundo do oceano, afirmam os pesquisadores.
Fonte: G1 Notícas
Notas do blog Criacionismo:
Nota 1: Que catástrofe teria sido capaz de submergir continentes, rachar a crosta terrestre (iniciando os movimentos tectônicos) e fazer extravasar tremenda quantidade de material vulcânico?[MB]
Nota 2: As imensas áreas oceânicas (Atlântico, Índico, etc.) passaram a existir a partir da fragmentação e separação do mega-continente pangea. Mas, será que as “bolhas” ascendentes de magma seriam a causa da fragmentação do pangea? Muitos cientistas consideram milhares de impactos meteoríticos como o principal agente transformador do pangea e das principais modificações (catastróficas) estudadas pela tectônica de placas (PRICE, N. J., Major Impacts and Plate Tectonics – A Model for the Phanerozoic evolution of the Earth’s lithosphere, Ed. Routledge [London/New York], 346p. 2005). Quais seriam as implicações dessa “nova” interpretação? Creio que você já tem alguma ideia...
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Atividade vulcânica teria extinguido os dinossauros
A atividade vulcânica na região onde atualmente está a Índia, e não um asteroide, teria causado a morte dos dinossauros, de acordo com um novo estudo. Ao longo de dezenas de milhares de anos, a lava escorreu do planalto de Deccan, uma região vulcânica perto de onde atualmente está a cidade de Mumbai. Essa atividade teria expelido toneladas de níveis tóxicos de dióxido de carbono na atmosfera e provocado a extinção em massa por conta de um aquecimento global e acidificação dos oceanos, segundo uma pesquisa da Universidade de Princeton. Os achados, apresentados na última semana em São Francisco, EUA, durante o encontro anual da União Americana de Geofísica, serviram como munição para o debate que discutiu se um asteroide ou um vulcão teriam provocado a morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.
De acordo com a outra teoria, um asteroide gigante teria se chocado em Chicxulub, no México, há aproximadamente 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], e liberado quantidades tóxicas de poeira e gás na atmosfera, o que teria bloqueado os raios do sol e causado um esfriamento da Terra, sufocando os dinossauros e causando envenenamento da vida marinha. O impacto do meteoro também poderia ter desencadeado atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.
Contudo, esse novo estudo mostra que o planalto de Deccan – uma das maiores províncias vulcânicas do mundo - já existia antes da extinção dos dinossauros e pode ter contribuído total ou parcialmente para a sua morte em massa. Em 2009, companhias de petróleo estavam perfurando a região da costa indiana e eles encontraram sedimentos enterrados a 3,3 quilômetros de profundidade. Os pesquisadores encontraram fósseis que datam do período Cretáceo-Terciário, quando os dinossauros foram varridos da face da Terra.
Junto com os fósseis, foram encontradas algumas pequenas espécies de plâncton, que estavam em conchas, após as camadas de lava, o que poderia indicar que isso aconteceu anos após as erupções [ou logo em seguida?]. Os fósseis, tanto de animais terrestres quando de vegetais, sugerem que os vulcões causaram extinção em massa tanto na terra quando no mar.
De acordo com os pesquisadores que defendem que o vulcão teria provocado a extinção dos dinossauros, um meteoro não seria capaz de produzir níveis tóxicos suficientes de enxofre e dióxido de carbono para aniquilar os animais de vez, mas isso poderia ter contribuído para a sua extinção.
Fonte: History
Nota do blog Criacionismo: Esqueça os milhões de anos e tente visualizar uma catástrofe ocorrida em tempo relativamente curto (dias, semanas ou meses), envolvendo provavelmente diversos impactos meteoríticos (não apenas um), rompimento da crosta terrestre com liberação de água sob pressão e muitos derrames de lava (em quantidade hoje praticamente inacreditável, não fosse o registro fóssil para atestar isso) e muita, muita água – fator que explicaria a fossilização em massa de incontáveis espécimes, não apenas dinossauros. Aliás, se os dinos tivessem morrido por causa de nuvens tóxicas ou algo assim, o cadáver deles teria ficado exposto e decomposto, não fossilizado, o que depende de sepultamento em água e lama. Finalmente, se a extinção dos dinossauros ocorreu (unicamente) por causa de atividade vulcânica ou impacto meteorítico, por que apenas eles (bem fortes) foram extintos? Pelo visto, derrames de lava, meteoritos, inundação, extinções em massa, etc., são eventos interligados que poderiam compor um único cenário catastrófico ocorrido há alguns milhares de anos. Um evento chamado dilúvio.[MB]
Leia também: "Meteoritos do dilúvio?", "Nasa 'absolve' asteroide por extinção dos dinossauros" e "Dilúvio universal e suas implicações"
De acordo com a outra teoria, um asteroide gigante teria se chocado em Chicxulub, no México, há aproximadamente 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], e liberado quantidades tóxicas de poeira e gás na atmosfera, o que teria bloqueado os raios do sol e causado um esfriamento da Terra, sufocando os dinossauros e causando envenenamento da vida marinha. O impacto do meteoro também poderia ter desencadeado atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.
Contudo, esse novo estudo mostra que o planalto de Deccan – uma das maiores províncias vulcânicas do mundo - já existia antes da extinção dos dinossauros e pode ter contribuído total ou parcialmente para a sua morte em massa. Em 2009, companhias de petróleo estavam perfurando a região da costa indiana e eles encontraram sedimentos enterrados a 3,3 quilômetros de profundidade. Os pesquisadores encontraram fósseis que datam do período Cretáceo-Terciário, quando os dinossauros foram varridos da face da Terra.
Junto com os fósseis, foram encontradas algumas pequenas espécies de plâncton, que estavam em conchas, após as camadas de lava, o que poderia indicar que isso aconteceu anos após as erupções [ou logo em seguida?]. Os fósseis, tanto de animais terrestres quando de vegetais, sugerem que os vulcões causaram extinção em massa tanto na terra quando no mar.
De acordo com os pesquisadores que defendem que o vulcão teria provocado a extinção dos dinossauros, um meteoro não seria capaz de produzir níveis tóxicos suficientes de enxofre e dióxido de carbono para aniquilar os animais de vez, mas isso poderia ter contribuído para a sua extinção.
Fonte: History
Nota do blog Criacionismo: Esqueça os milhões de anos e tente visualizar uma catástrofe ocorrida em tempo relativamente curto (dias, semanas ou meses), envolvendo provavelmente diversos impactos meteoríticos (não apenas um), rompimento da crosta terrestre com liberação de água sob pressão e muitos derrames de lava (em quantidade hoje praticamente inacreditável, não fosse o registro fóssil para atestar isso) e muita, muita água – fator que explicaria a fossilização em massa de incontáveis espécimes, não apenas dinossauros. Aliás, se os dinos tivessem morrido por causa de nuvens tóxicas ou algo assim, o cadáver deles teria ficado exposto e decomposto, não fossilizado, o que depende de sepultamento em água e lama. Finalmente, se a extinção dos dinossauros ocorreu (unicamente) por causa de atividade vulcânica ou impacto meteorítico, por que apenas eles (bem fortes) foram extintos? Pelo visto, derrames de lava, meteoritos, inundação, extinções em massa, etc., são eventos interligados que poderiam compor um único cenário catastrófico ocorrido há alguns milhares de anos. Um evento chamado dilúvio.[MB]
Leia também: "Meteoritos do dilúvio?", "Nasa 'absolve' asteroide por extinção dos dinossauros" e "Dilúvio universal e suas implicações"
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terça-feira, 24 de abril de 2012
África tem enormes reservas subterrâneas de água
No mais completo mapa já feito da escala e distribuição da água existente embaixo do deserto do Saara e em outras partes da África, os especialistas dizem que esses reservatórios subterrâneos poderiam fornecer água suficiente para o consumo e agricultura em todo o continente, mas admitem que o processo de extração pode ser complexo. O trabalho, publicado na revista científica Environmental Research Letters, diz ainda que muitos dos antigos aquíferos africanos foram preenchidos pela última vez cinco mil anos atrás. Estima-se que mais de 300 milhões de pessoas na África não tenham acesso a água potável e a demanda deve aumentar consideravelmente nas próximas décadas, devido ao crescimento populacional e à necessidade de irrigação para plantações. Rios e lagos estão sujeitos a enchentes e secas sazonais, que podem limitar a disponibilidade da água. Atualmente, apenas 5% das terras cultiváveis africanas são irrigadas.
Agora, os cientistas da British Geological Survey (BGS) e da University College London (UCL) esperam que o novo mapeamento chame atenção para o potencial dos reservatórios subterrâneos.
“As maiores reservas de água subterrâneas ficam no norte da África, em grandes bacias sedimentares, na Líbia, Argélia e Chade”, diz Helen Bonsor, da BGS. “A quantidade armazenada nessas bacias é equivalente a 75 metros de água sobre aquela área. É uma quantidade enorme.”
Devido a mudanças climáticas que transformaram o Saara em um deserto ao longo dos séculos, muitos dos aquíferos subterrâneos receberam água pela última vez há mais de cinco mil anos.
Os cientistas basearam suas análises em mapas de governos dos países africanos, assim como em 283 estudos de aquíferos. Eles afirmam que muitas das nações que enfrentam escassez de água têm, na verdade, reservas consideráveis embaixo do solo.
No entanto, os pesquisadores alertam que a perfuração de poços tubulares profundos pode não ser a melhor maneira de extrair a água, já que poderiam esgotar a fonte rapidamente.
“Poços profundos não devem ser perfurados sem que haja um conhecimento detalhado das condições das reservas locais. Poços simples e bombas manuais, desenvolvidos de forma cuidadosa e nos locais certos, têm mais chance de ser bem-sucedidos”, disse à BBC Alan McDonald, principal autor do estudo. Helen Bonsor concorda que meios de extração mais lentos podem ser mais eficientes.
“Muitos aquíferos de baixo volume estão presentes na África subsaariana. No entanto, nosso trabalho mostra que com exploração e construção cuidadosas, há água subterrânea suficiente na África para fins de consumo e irrigação comunitária”, diz ela, acrescentando que as reservas poderiam contrabalançar os problemas causados pela mudança climática.
“Mesmo nos menores aquíferos em áreas semiáridas, com baixíssimo índice de chuvas, as reservas subterrâneas ainda durariam algo entre 20 e 70 anos”, afirma Bonsor. “Então, nos índices atuais de extração para consumo e irrigação em pequena escala, os reservatórios fornecem e continuarão a fornecer proteção contra as variações do clima.”
Agora, os cientistas da British Geological Survey (BGS) e da University College London (UCL) esperam que o novo mapeamento chame atenção para o potencial dos reservatórios subterrâneos.
“As maiores reservas de água subterrâneas ficam no norte da África, em grandes bacias sedimentares, na Líbia, Argélia e Chade”, diz Helen Bonsor, da BGS. “A quantidade armazenada nessas bacias é equivalente a 75 metros de água sobre aquela área. É uma quantidade enorme.”
Devido a mudanças climáticas que transformaram o Saara em um deserto ao longo dos séculos, muitos dos aquíferos subterrâneos receberam água pela última vez há mais de cinco mil anos.
Os cientistas basearam suas análises em mapas de governos dos países africanos, assim como em 283 estudos de aquíferos. Eles afirmam que muitas das nações que enfrentam escassez de água têm, na verdade, reservas consideráveis embaixo do solo.
No entanto, os pesquisadores alertam que a perfuração de poços tubulares profundos pode não ser a melhor maneira de extrair a água, já que poderiam esgotar a fonte rapidamente.
“Poços profundos não devem ser perfurados sem que haja um conhecimento detalhado das condições das reservas locais. Poços simples e bombas manuais, desenvolvidos de forma cuidadosa e nos locais certos, têm mais chance de ser bem-sucedidos”, disse à BBC Alan McDonald, principal autor do estudo. Helen Bonsor concorda que meios de extração mais lentos podem ser mais eficientes.
“Muitos aquíferos de baixo volume estão presentes na África subsaariana. No entanto, nosso trabalho mostra que com exploração e construção cuidadosas, há água subterrânea suficiente na África para fins de consumo e irrigação comunitária”, diz ela, acrescentando que as reservas poderiam contrabalançar os problemas causados pela mudança climática.
“Mesmo nos menores aquíferos em áreas semiáridas, com baixíssimo índice de chuvas, as reservas subterrâneas ainda durariam algo entre 20 e 70 anos”, afirma Bonsor. “Então, nos índices atuais de extração para consumo e irrigação em pequena escala, os reservatórios fornecem e continuarão a fornecer proteção contra as variações do clima.”
Fonte: BBC Brasil
Nota do blog Criacionismo: Além da data estimada para o último preenchimento dos aquíferos africanos (cinco mil anos atrás), chama atenção a quantidade de água armazenada no subsolo de nosso planeta, e isso não é exclusividade da África (confira aqui e aqui). Muita gente já me perguntou onde foi parar toda a água do dilúvio. Somando-se as enormes quantidades de águas oceânicas (sem nos esquecermos das fossas abissais possivelmente inexistentes no mundo antediluviano), as grandes quantidades de água doce congelada nos polos e os gigantescos aquíferos, como esses da África, não parece ser tão difícil imaginar um cenário que responda a essa pergunta.[MB]
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segunda-feira, 23 de abril de 2012
Querem amordaçar professor criacionista
Não bastassem o grupo de acadêmicos que enviou carta à Academia Brasileira de Ciências em repúdio ao criacionismo e certos sites de divulgação científica que proíbem comentários com conteúdo criacionista, agora há quem queira por meio da lei amordaçar o professor criacionista que “ousou” ensinar algo diferente da ortodoxia darwinista. O professor de História do Colégio Adventista de Várzea Grande, MT, Toni Carlos Sanches (foto acima), resolveu dar uma aula diferente a respeito de fósseis. Conforme descrição publicada no Portal da Educação Adventista, a intenção dele foi a de simular experimentalmente a produção de fósseis e verificar como eles teriam se formado e se seriam mesmo necessários os alegados milhões de anos para que seres vivos acabassem mineralizados.
É sabido que, para que haja fossilização, são necessários fatores como sepultamento rápido (para evitar a decomposição do animal ou que ele seja devorado por predadores/carniceiros) e grande quantidade de água e sedimentos. O fato de haver incontáveis animais e plantas fossilizados em todo o mundo, incluindo-se aí dinossauros de grande porte, cuja fossilização exigiria enormes quantidades de lama e sepultamento rápido, indica que deve ter havido um grande evento catastrófico no passado que promoveu extinções em massa. Muitos desses animais foram realmente pegos de surpresa, tanto que foram encontrados peixes fossilizados no exato momento em que devoravam a presa ou animais no instante em que davam à luz. Além disso, evidências indicam que os dinossauros morreram afogados, tendo sido, posteriormente, fossilizados.
Também não é novidade para ninguém que a Rede Educacional Adventista ensina o criacionismo (confira aqui), além do evolucionismo. Em 2008, a revista Veja publicou uma reportagem na qual exaltava as qualidades da educação adventista, ao mesmo tempo em que “estranhava” o fato de essa escola tão distinta ensinar o criacionismo (confira aqui). Conforme destaquei aqui no blog [Criacionismo], na semana seguinte à publicação daquela matéria, Veja publicou oito cartas de leitores, todos elogiando o sistema educacional. Meu e-mail também foi publicado e reproduzo-o aqui para, em seguida, voltar à aula do professor Toni:
“A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece que os alunos devem criticar objetivamente as teorias científicas como constructos humanos de representação aproximada da realidade, que essas teorias estão sujeitas a revisões e até a descarte e que o ensino médio tem entre suas finalidades habilitar o educando a ser capaz de continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico. Fui professor de história num colégio adventista em Florianópolis e hoje sou editor na Casa Publicadora Brasileira (editora adventista), por isso posso garantir que tanto nas aulas quanto em nossos livros didáticos cumprimos o que recomenda a LDB, uma vez que estimulamos o pensamento crítico dos alunos ao apresentar-lhes os dois modelos das origens e permitir que façam comparações e identifiquem as insuficiências epistêmicas do darwinismo.”
O que o professor Toni fez foi ensinar o contraditório e permitir aos alunos desenvolver o senso crítico/comparativo (coisa que me foi negada em meus tempos de aluno do ensino fundamental). O que o professor Toni fez foi seguir a recomendação da LDB, segundo a qual o aluno deve aprender a ter “autonomia intelectual”. Mas, lamentavelmente, a intenção dele foi distorcida e a aula sobre fósseis virou motivo de acalorado debate no Facebook. Tivesse ficado apenas no debate, já teria valido a pena, pois o debate, quando respeitoso (infelizmente não é o caso, haja vista os muitos ataques feitos na rede social ao professor e à educação adventista), acaba sendo proveitoso, ainda que apenas para que se conheçam as ideias de quem pensa de maneira diferente. Mas a polêmica “evoluiu” e não ficou apenas na discussão: um professor universitário irado resolveu enviar ao Ministério Público de Mato Grosso denúncia contra o professor de história que ousou ensinar algo diferente para seus alunos, desafiando, assim, o mainstream evolucionista que agora precisa da força da lei para se firmar como hipótese vigente e preponderante, amordaçando seus oponentes em lugar de promover o diálogo e a contraposição educada de ideias.
A Liga Humanista Secular do Brasil aproveitou a onda e disparou no Facebook: “Colégio Adventista de Várzea Grande: um lugar onde se contam mentiras para crianças. (E caso queiram se agravar com a caracterização do que estão ensinando como ‘mentira’, ficaremos felizes em defender essa tese em qualquer tribunal do país.)”
É lamentável que se queira vencer essa discussão nos tribunais. É lamentável que alguns queiram dar a entender que das escolas adventistas não saiam bons profissionais e cientistas de renome (gente como os doutores Rodrigo e Nahor, para citar apenas dois exemplos). É lamentável que um professor bem intencionado, seguindo a lei e preocupado com a formação eclética de seus alunos, acabe exposto dessa maneira injusta, vexatória e truculenta.
A continuar assim em nosso país (e no mundo) essa controvérsia entre o criacionismo e o evolucionismo, estaremos enveredando por um caminho perigoso em que a intolerância, a voz autoritária da lei e a inquisição sem fogueiras levarão muitos à encruzilhada fatal do silêncio forçado ou da liberdade de pensamento – na cadeia ou no olho da rua.
Lamentável, mas, (in)felizmente, profético.
(Michelson Borges)
Fonte: Criacionismo
Leia também: “Dinossauro é achado com tecidos conservados”, “Paleontólogos acham cemitério de baleias ‘pré-históricas’”, “Extinção da megafauna causada por conjunto de fatores”, “Cientistas acham 3 mil pegadas de dinossauro na China”, “Tempo, fé e fósseis de baleias”, “Dinossauros viviam na água ou foram sepultados nela?” e “Que ‘dizem’ os dinossauros”
Assista: O que aconteceu com os dinossauros
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Palestra: "O que aconteceu com os dinossauros"
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Palestra: "O dilúvio de Gênesis"
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Extinção da megafauna foi causada por conjunto de fatores, diz estudo

A razão do desaparecimento de grandes espécies como o mamute e o rinoceronte lanudo durante a Era do Gelo é um dos mistérios da paleontologia. Explicações diferentes foram propostas: desde as mudanças climáticas até o excesso de caça.
A pesquisa publicada agora, no entanto, afirma que nenhum desses fatores sozinhos é suficiente para explicar o tamanho da devastação, que matou um terço das espécies de mamíferos da Eurásia e dois terços da América do Norte.
Para estudar a extinção da chamada “megafauna”, os cientistas tiveram que se reunir em um “megaestudo”. O pesquisador Eske Willerslev, da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, liderou um grupo de mais de 50 cientistas de 40 universidades no maior trabalho do tipo já realizado.
A equipe estudou os dados climáticos, o DNA das espécies e registros arqueológicos e descobriu que cada um desses dados explica uma extinção diferente.
Por exemplo, o bisão siberiano e o cavalo selvagem foram extintos provavelmente pela caça de seres humanos. No entanto, o desaparecimento do rinoceronte-lanudo e do boi-almiscarado na Eurásia não parecem ter tido a ver com a presença humana – o clima seria o único culpado ali.
E enquanto as renas não parecem ter sido afetadas nem por clima nem por ação humana, o fim dos mamutes segue um mistério a ser desvendado.
De acordo com Willerslev, o trabalho acaba com a ideia de que apenas uma coisa é responsável por cada uma das diversas extinções da megafauna.
Fonte: G1
Nota: Questão de interpretação das evidências. Percebo mais coerência na ideia de que um único conjunto de catástrofes e eventos derivados deram fim a todas essas e outras espécies hoje extintas, uma extinção em massa: o dilúvio global descrito na Bíblia. Afinal, como explicar coerentemente fatos como jazidas enormes de fósseis, inclusive de diferentes espécies juntas... Morte em margens de lagos e rios? Sendo assim, como explicar o próprio fato da fossilização, que é resultado de um soterramento rápido de um ser vivo, além de outras condições específicas? Como entender fósseis preservados em estado de agonia e sufocamento? Alguns têm alimento não digerido no estômago e há até animais sepultados em pleno ato de dar à luz. Como teria se fossilizado um animal morto por humanos, por exemplo, uma vez que seus restos mortais logo se decomporiam ou seriam reciclados por carniceiros/comedores até de ossos? Como explicar o "mistério" do desaparecimento dos mamutes, por exemplo, seres enormes que não é qualquer enchente local que os soterraria rapidamente? Se fosse por mudança climática relativamente longa, por exemplo, será que não migrariam para outras regiões? Talvez alguns representantes de algumas dessas espécies tenham sobrevivido no pós-dilúvio, mas logo foram extintas pela falta de alimentos próprios para as espécies e anomalias rápidas no clima, como consequências dos eventos do dilúvio. Na verdade, tudo isso não é um mistério completo, basta aceitar as evidências diluvianas.[ALM]
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quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Nasa “absolve” asteroide por extinção dos dinossauros

Segundo essa teoria, o corpo celeste se chocou contra outro asteroide do cinturão há [mais supostos ainda] 160 milhões de anos, que se despedaçou em fragmentos gigantescos. Um deles acabou atingindo a Terra, no que hoje é a península de Yucatã, no México, e causou a morte dos répteis. No entanto, observações realizadas com instrumentos infravermelhos da sonda WISE afastaram essa possibilidade, deixando sem resposta um dos grandes mistérios do universo.
Durante mais de um ano, uma equipe da Nasa estudou 120 mil asteroides, entre eles 1.056 da família Baptistina, e constatou que a quebra do asteroide cujo pedaço atingiu a Terra aconteceu há [supostos] 80 milhões de anos, metade do tempo sugerido anteriormente.
A pesquisa mostrou que se esse asteroide fosse o culpado da extinção, ele teria que ter se chocado contra a Terra em menos tempo do que se acreditava anteriormente. Segundo a principal cientista do projeto, Amy Mainzer, não houve tempo para que o corpo celeste provocasse o fim do período Cretáceo.
Fonte: Exame
Nota do blog Criacionismo: Segundo os criacionistas, vários meteoritos (e não apenas um) se chocaram contra a Terra há bem menos tempo do que supõe a esticada cronologia evolucionista. A teoria do grande bombardeamento se encaixa bem nos modelos propostos para a grande catástrofe (dilúvio global) que levou à extinção a grande maioria dos dinossauros, outras espécies e a geração de Noé.[MB]
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