terça-feira, 31 de dezembro de 2013

O Sol se deteve em Josué 10:12, 13?

Por Leandro Quadros

Recebi uma pergunta interessantíssima de um internauta sobre o texto de Josué 10:12, 13, que diz o seguinte:

“Então, Josué falou ao SENHOR, no dia em que o SENHOR entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeão, e tu, lua, no vale de Aijalom. E o sol se deteve, e a lua parou até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no Livro dos Justos? O sol, pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro”.

A pergunta é: “Se o que determina a mudança do dia é a rotação da Terra em torno de seu próprio eixo, como a Bíblia pode dizer que o Sol parou?”

É importante não esquecermos que “a Bíblia faz uso de uma linguagem comum, não técnica”, e que “o uso de uma linguagem não científica não vai de encontro à ciência, pois ela é anterior à ciência” (Norman Geisler e Thomas Howe, Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia [São Paulo: Mundo Cristão, 1999], p.26).

A Bíblia foi escrita dentro dos padrões antigos de linguagem e segundo a compreensão científica que eles tinham naquela época. Julgar os autores bíblicos de “erro” é que é anticientífico, pois, avaliar uma linguagem popular tendo como base as descobertas científicas atuais, é um erro grosseiro e uma forma de preconceito para com aqueles que viveram noutra época diferente da nossa.

Se não esquecermos que a Bíblia é a perfeita palavra de Deus no imperfeito sotaque humano; e que “não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens é que o foram”, (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 21), não teremos dificuldades em compreender esse texto de Josué 10, bem como Levítico 11:5,6, por exemplo, que afirma serem o arganaz e o coelho animais que “ruminam” (na verdade, eles não fazem isso. Porém, para quem observa, a impressão é que ruminam mesmo, devido à maneira como movem o queixo).

Atualmente, apesar dos avanços da ciência, cristãos, ateus, agnósticos, budistas, hinduístas, islâmicos (etc) se utilizam de descrições tecnicamente erradas mas que, mesmo assim, são adequadas. Por exemplo, ainda hoje dizemos que o Sol “nasce” e se “põe”, mesmo sabendo que esse astro não se move!

Se esse tipo de descrição não técnica é adequada hoje, por que não seria adequada nos tempos bíblicos? Desse modo, que padrão objetivo um ateu ou agnóstico possui para questionar a forma de expressão dos autores bíblicos? Com certeza, nenhum.

Finalizo com algumas citações de Ellen White que apresentam um conceito correto e equilibrado sobre a maneira como Deus inspirou os profetas, para que escrevessem as Verdades divinas na linguagem humana:

“A Bíblia foi escrita por homens inspirados, mas não é a maneira de pensar e exprimir-se de Deus. Esta é da humanidade. Deus, como escritor, não Se acha representado. Os homens dirão muitas vezes que tal expressão não é própria de Deus. Ele, porém, não Se pôs à prova na Bíblia em palavras, em lógica, em retórica. Os escritores da Bíblia foram os instrumentos de Deus, não Sua pena. Olhai os diversos escritores.

“Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens é que o foram. A inspiração não atua nas palavras do homem ou em suas expressões, mas no próprio homem que, sob a influência do Espírito Santo, é possuído de pensamentos. As palavras, porém, recebem o cunho da mente individual. A mente divina é difusa. A mente divina, bem como Sua vontade, é combinada com a mente e a vontade humanas; assim as declarações do homem são a Palavra de Deus (Manuscrito 24, ano de 1886. Publicado em Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 21).

Isso está em perfeita harmonia com o que diz o apóstolo em 2 Pedro 1:19-21 sobre a dupla autoria da Bíblia (divina e humana):

“Assim, temos ainda mais firme a palavra dos profetas, e vocês farão bem se a ela prestarem atenção, como a uma candeia que brilha em lugar escuro [...] Antes de mais nada, saibam que nenhuma profecia da Escritura provém de interpretação pessoal, pois jamais a profecia teve origem na vontade humana, mas homensfalaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo”. (Nova Versão Internacional).

[Acesse facebook.com/NaMiradaVerdade.NT e leandroquadros.com.br/livros]

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Imagens de satélite de trecho do Rio Ivaí ao longo de 12 anos

São 6 Imagens de satélite de trecho do Rio Ivaí, na divisa entre Lunardelli, Borrazópolis-PR e quase divisa também com São João do Ivaí a noroeste, ao longo de 12 anos. Na sequência, imagem de maio de 2000, junho de 2003, maio de 2009, outubro de 2010, março de 2012 e outubro de 2012. Note a mudança na cor da água e na paisagem também. Poucos locais do Brasil e do Paraná têm imagens de alta resolução desde 2000. Este é um trecho especial pra mim, pois passei bons momentos nesse lugar, em finais de semana para pescar, descansar e se confraternizar com amigos e família. É um trecho chamado de corredeiras do Rio Ivaí região da gleba "15". Estas imagens ao longo de 12 anos são raras, pois existiam pouquíssimas imagens de alta resolução disponíveis no Google Earth a 10, 12 anos atrás. Clique sobre as imagens para ampliá-las. André Luiz Marques.






terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Um feliz Natal e um próspero Ano Novo pra você!

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." (Isaías 9:6)

Apesar de saber que Jesus não teria nascido em dezembro, quero aproveitar esta data  comemorativa para lhe desejar o meu feliz Natal e um abençoado ano de 2014, meu amigo e minha amiga! Que o Criador e Salvador do mundo, Jesus Cristo, possa ser o verdadeiro centro de suas festividades! Que a paz de Cristo esteja com você e toda a sua família! São os meus sinceros votos. 

André Luiz Marques!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

IBGE divulga novo conjunto de mapas temáticos do Brasil

Por Alexandre Scussel | 12h34, 16 de Dezembro de 2013
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) disponibilizou, nesta segunda-feira (16/12), um conjunto de informações geoespaciais temáticas sobre a geologia, a geomorfologia, os solos e a vegetação de diversas localidades em todo o Brasil. Os mapas estão na escala 1:250.000, na qual 1 centímetro no mapa equivale a 2,5km no terreno. Também estão sendo disponibilizadas as respectivas tabelas de atributos.

O conjunto de mapas e tabelas corresponde aos seguintes temas e folhas ao milionésimo: Geologia – Folhas SA.23 São Luís, SA.24 Fortaleza, SB.23 Teresina, SC.23 Rio São Francisco, SH.21 Uruguaiana, SH.22 Porto Alegre e SI.22 Lagoa Mirim, compreendendo cerca de 1.073.942km2; Geomorfologia – Folhas SA.23 São Luís, SB.23 Teresina, SC.23 Rio São Francisco, SD.22 Goiás, SE.21 Corumbá, SE.23 Belo Horizonte, SH.21 Uruguaiana, SH.22 Porto Alegre e SI.22 Lagoa Mirim, compreendendo cerca de 1.793.402km2; Pedologia (Solos) – Folhas: SA.23 São Luís, SD.22 Goiás, SE.22 Goiânia, SH.21 Uruguaiana, SH.22 Porto Alegre e SI.22 Lagoa Mirim, compreendendo cerca de 1.013.342km2; Vegetação – Folhas: SD.23 Brasília, SE.22 Goiânia, SE.23 Belo Horizonte, SF.21 Campo Grande e SF.22 Paranapanema, compreendendo cerca de 1.255.482km2.

Todas essas informações estão disponíveis para download através deste link, clicando em “mapeamento_sistematico/banco_de_ georeferenciado_recursos_naturais/latlong”.

Mapas da Amazônia
Recentemente o IBGE lançou também informações temáticas sobre a área da Amazônia Legal, que se encontram disponibilizadas no link de downloads do Instituto, clicando em “mapeamento_sistematico/banco_de_georeferenciado_recursos_naturais/amazônia_legal”. As informações também podem ser acessadas no Visualizador da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (Inde).

Fonte: IBGE

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Fulgurites: outra evidência de uma Terra jovem

Dados discrepantes
Dois cientistas sul-africanos têm documentado um fenômeno que indica que determinado tipo de erosão do solo pode ter ocorrido em uma fração de segundos, em vez de eras, como os cientistas tradicionalmente têm acreditado. A conclusão poderia perturbar estimativas amplamente aceitas para a idade da Terra. A pesquisa realizada pelos professores Jasper Knight e Stefan Grab, da Escola de Geografia, Arqueologia e Estudos Ambientais da Universidade de Witwatersrand, em Johanesburgo, foi publicada na revista Geomorphology. Os cientistas concluíram que, “pela primeira vez, foi mostrado que raios que explodem pedras têm um papel importantíssimo na formação das paisagens e montanhas”.

A suposição anterior era de que as temperaturas frias em combinação com o congelamento da água e o descongelamento teriam sido responsáveis ​​por uma série de formações rochosas angulares na Faixa Drakensberg, na África do Sul. Os cientistas utilizaram uma bússola para documentar a tese. “A agulha da bússola sempre aponta para o norte magnético. Mas quando você passa uma bússola sobre a superfície de um terreno, se os minerais na rocha têm um campo magnético forte o suficiente, a bússola lerá o campo magnético da rocha, o que corresponde a quando foi formada. No Drakensburg, há um monte de rochas basálticas que contêm grande quantidade de minerais magnéticos, então eles têm um sinal magnético muito forte”, explicou Knight.

Passando uma bússola sobre o alvo de um raio, isso faz com que a agulha de repente oscile em torno de 360 ​​graus. Isso porque um raio de 54.000 graus pode, por um curto período de tempo, derreter parcialmente a rocha, e quando a rocha esfria novamente, assume a impressão magnética do campo magnético de hoje, não o do campo magnético de milhões de anos atrás, quando a rocha [teria sido] formada originalmente, explicou.

O desvio dos continentes ao longo dos anos fez com que o polo norte magnético mudasse. Como resultado, existem duas assinaturas geomagnéticas sobrepostas. “Isso é um indicador muito útil para identificar a localização exata que o raio atingiu”, disse Knight.

O relatório informa que a pesquisa indica que a suposição de que as montanhas são afetadas apenas pelo frio, vento e água “é completamente errada”. “Paisagens de montanhas da África, por vezes, evoluem muito rapidamente e muito dramaticamente durante curtos períodos de tempo”, disse Knight.

Brian Thomas, do Institute for Creation Research, disse que os novos resultados da investigação fazem “a atribuição de idade antiga para a Terra ainda menos crível”.

A maioria dos cientistas estima que a Terra tenha mais de quatro bilhões de anos, enquanto muitos que acreditam no relato de Gênesis sobre a criação em seis dias literais creem que ela tenha apenas milhares de anos de idade.

A constatação de que um raio pode realizar em um milésimo de segundo o que anteriormente se pensava levar gerações, põe em dúvida “as atribuições de antiguidade para as características do planeta Terra”, escreveu Thomas. “Como isso pode afetar as taxas de erosão estimadas para continentes inteiros? Os geólogos têm estudado as taxas de erosão em todo o mundo durante décadas. Em 2011, um estudo recolheu centenas de dados, descobrindo que a Terra é desgastada, em média, 40 pés a cada milhão de anos. A esse ritmo, todos os continentes seriam reduzidos ao nível do mar em apenas 50 milhões anos – muito rápido para acomodar as atribuições de idade de bilhões de anos de tantas rochas expostas”, explicou. Ele disse que essas estimativas nem sequer levam em conta os raios.

“Rachaduras ocasionadas por relâmpago podem não ser um processo erosivo bem conhecido, mas os geólogos estão geralmente mais familiarizados com os fulgurites – longos tubos ramificados de materiais rapidamente fundidos e ressolidificados, criados quando um raio atinge a areia e outros detritos do solo. No entanto, a superfície da Terra não exibe milhões ou até bilhões de anos de fulgurites.”

Ele disse que um bom físico notaria nos supostos 4,6 bilhões de anos da história da Terra que deveria haver centenas de tais marcas por metro quadrado de terra. “Onde estão todos os fulgurites desaparecidos? Por que os continentes e as montanhas altas ainda estão de pé, apesar dos danos elétricos dramáticos e das taxas de erosão relativamente rápidas. As respostas a essas perguntas é a mesma: o mundo tem apenas milhares, não bilhões de anos.”

O geomorfologista Bob Anderson, em um relatório no LiveScience, disse que uma vez viu um raio esculpir uma trincheira de 165 pés de comprimento e quatro centímetros de profundidade, durante uma caminhada ao longo de Front Range, nas montanhas do Colorado. “Uma coisa que eu já vi em cimeiras no Ocidente é uma pedra cujo local original era de um metro de distância de onde o bloco repousa sobre a superfície, uma superfície de rocha plana. Não há outro processo de superfície (de raio) que sabemos que poderia fazer isso”, disse ele.

Apenas algumas semanas antes, Thomas havia levantado dúvidas sobre os resultados de uma sociedade geológica da América, cujo estudo concluiu que a taxa média de erosão por afloramentos rochosos é de 40 metros a cada milhão de anos. “A espessura média da crosta continental acima do nível do mar pode ser estimada em cerca de 634 metros, ou 2.044 pés. Para que fossem desgastados 2.000 pés da crosta a 40 metros por mil anos, seriam necessários apenas 50 milhões de anos. Assim, se a Terra tem bilhões de anos, por que sua superfície não está completamente plana?”

“O fato de que as montanhas e até mesmo continentes ainda existem é o testemunho da idade jovem da Terra. Parece que os continentes não podem ter bilhões de anos de idade, porque todos teriam sido desgastados em uma fração desse tempo. Mas eles ainda permanecem altos”, ele escreveu.

Fonte: WND Education, via Criacionismo

Nota: Lendo este artigo acima poderão surgir dúvidas, tais como: "E a taxa de soerguimento das montanhas e dos continentes como um todo, não é levada em conta nesse estudo sobre a taxa de erosão dos continentes?" "Não é levado em conta o ciclo das placas tectônicas?" Bom, a resposta é sim, são levados em conta, mas não da forma como sugere a geologia convencional evolucionista. Um fato é que a taxa de erosão é maior que a taxa de soerguimento, de modo geral, e a diferença entre as duas nos leva a pensar que em algumas dezenas de milhões de anos as montanhas teriam sido erodidas totalmente. Isso indica que a Terra é mais jovem do que se pensa convencionalmente. Para se ter uma ideia, leia um artigo escrito por Ariel Roth clicando aqui. Quanto aos fulgurites, mais estudos devem ser feitos e analisados, mas tudo indica até aqui que são evidências para uma Terra jovem.[André Luiz Marques]

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O legado de Nelson Mandela

Nelson Mandela (1918-2013)
Nelson Mandela morreu, mas não sua luta ou sua história. Livros, documentários e filmes se encarregarão de mostrar ao mundo, para gerações futuras, como é possível um único homem mudar um país e influenciar o mundo.

Seu prêmio Nobel, foi o reconhecimento mundial de um homem que ficou preso por 27 anos acreditando em uma igualdade de oportunidade PARA TODOS! Poucos homens na história demonstraram mais o real cristianismo do que Nelson Mandela; e depois de 95 anos podemos afirmar que o mundo melhorou com sua passagem aqui. 

Fico imaginando quantas histórias não foram contadas, onde sua vida fez a diferença, quantas vidas transformadas, quanta liberdade e igualdade foi oferecida. Tudo isso simplesmente porque um homem resolveu não se calar diante da maldade e do ódio. 

Não tenho dúvidas que Nelson Mandela é um desses homens difíceis de se achar, que não se tropeça nele em cada esquina. Mas também tenho certeza de que Deus haverá de suscitar outros homens como ele, e assim veremos Deus mais de perto. 

[Veremos Mandela novamente] quando Jesus voltar! 

Homenagem da equipe do Está Escrito!

Nota 1: Lado bom da globalização/mundialização: Poucos minutos ou horas após a morte de Nelson Mandela, o mundo todo já estava sabendo da notícia. Quando pessoas importantes morriam no passado, se demoravam semanas ou meses para as pessoas ficarem sabendo.[ALM]

Nota 2: Estava lendo artigos a respeito dos dois lados da vida de Nelson Mandela. A maioria pensa que ele apenas foi pacífico a vida toda, mas a vida dele também foi marcada por participação em guerrilhas, terrorismo, amizade com grandes ditadores como Sadam Hussein, Fidel Castro (muitos vão criticar, mas este também) e simpatia por Lênin e o regime comunista (que, apesar de defender a igualdade, perseguiu religiosos etc.). Por outro lado, Mandela lutou pelo fim do Apartheid e se tornou um símbolo da luta contra a segregação racial no mundo, ganhando o prêmio Nobel da Paz. É difícil tirar uma conclusão, mas, até onde estou informado, no final de sua vida Mandela deu um bom testemunho cristão, vindo a se converter ao cristianismo e apoiando sempre o diálogo como forma de resolver conflitos humanos (a exemplo de Jesus). O que eu admiro na história de Mandela é o lado pacífico e de bom exemplo do ex-presidente da África do Sul e seu legado como homem que procurou a igualdade entre as pessoas. O restante eu deixo para Deus julgar, sem apoiar qualquer forma de injustiça para se tentar resolver injustiças. [André Luiz Marques]

domingo, 1 de dezembro de 2013

Imagem de altíssima resolução da Antártica

Esta imagem mostra uma visão da Terra em 21 de setembro de 2005, feita a partir dos dados obtidos pelo instrumento AMSR-E, um dispositivo projetado para capturar temperaturas e concentração de gelo do mar a bordo do satélite Aqua da NASA. O mês marca o auge do gelo marinho da Antártida e mostra as dimensões impressionantes que o continente toma.

Quando aproximada, em seu tamanho máximo, a imagem tem detalhes surpreendentes. O download da imagem de resolução 8000 x 8000 (2,2 Mb) pode ser feito clicando aqui com o botão direito do mouse e selecionando a opção “salvar arquivo vinculado” ou similar no seu navegador.

Atualmente, o AMSR-E está desativado por causa de um mau funcionamento devido ao envelhecimento do lubrificante que permitia que seu mecanismo girasse, de acordo com a NASA. Porém, as imagens foram divulgadas em apoio ao último Ano Polar Internacional, que se encerrou em 2009. [Gizmodo, SVS NASA]

Fonte: Hypercience
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