domingo, 27 de julho de 2014

Satélites mostram que artilharia russa disparou contra Ucrânia, dizem EUA

Ataques de artilharia na Ucrânia (23 de julho de 2014) - Slide mostra artilharia auto-propulsionada encontrada apenas em unidades militares russas, no lado russo da fronteira, voltados para a direção de uma unidade militar ucraniana no lado da Ucrânia. O padrão de crateras perto da unidade ucraniana indica que houve ataques de artilharia auto-propulsionada ou a reboque (Foto: AP/Departamento de Estado dos EUA)
Os Estados Unidos divulgaram neste domingo (27) imagens de satélite que confirmam suas alegações de que a artilharia russa disparou em direção à Ucrânia, em apoio aos separatistas pró-russos.

As quatro imagens, obtidas pelo gabinete do diretor de inteligência nacional e enviadas à imprensa pelo departamento de Estado, mostram setores da fronteira entre Rússia e Ucrânia.

Em duas delas aparecem o que os Estados Unidos garantem ser baterias russas em seu território: lançadores múltiplos de foguetes e morteiros autopropulsados.

As imagens também mostram crateras provocadas por impactos perto de posições militares no lado ucraniano da fronteira.

A terceira imagem mostra o que Washington diz ser uma artilharia pesada ativada por separatistas a partir da própria Ucrânia.

"A amplitude da área de impactos perto de unidades militares ucranianas indica que foram disparados foguetes de vários pontos (...), alguns contra um povoado da zona", afirma a legenda da foto.

Moscou nega ter feito qualquer intervenção direta no conflito na Ucrânia e acusou Washington de alimentar uma campanha contra o país.

Os Estados Unidos afirmaram na quinta-feira que a Rússia havia lançado ataques a partir de seu território e que planejava entregar lança-foguetes mais pesados e poderosos aos seus aliados na Ucrânia, os rebeldes pró-russos.

Para isso, o Departamento de Estado citou informação de inteligência até divulgar no sábado as fotografias.

A Ucrânia também se queixou de que dois de seus aviões foram derrubados por mísseis disparados a partir de território russo, mas esta informação não foi confirmada pelos Estados Unidos.

Os temores dos danos que os separatistas pró-russos provocam com armas pesadas russas aumentaram fortemente depois que um avião comercial malaio foi derrubado quando voava sobre a Ucrânia com 298 pessoas a bordo.

Imagem aproximada de antes e depois dos ataques com artilharia mostrados no slide inicial (Foto: AP/Departamento de Estado dos EUA)
Segundo informações divulgadas pelos EUA, as imagens acima são prova de que forças russas dispararam através da fronteira contra forças militares ucranianas, e que separatistas apoiados pela Rússia usaram artilharia pesada, provida pela Rússia, em ataques às forças ucranianas de dentro da Ucrânia (Foto: AP/Departamento de Estado dos EUA)
Ataques com lançador múltiplo de foguetes dentro da Ucrânia (21 de julho de 2014) - Slide mostra solo danificado em área atingida por dois ataques com lançador múltiplo de foguete orientado na direção de unidades militares ucranianas (Foto: AP/Departamento de Estado dos EUA)

Fonte: G1

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Astronauta fotografa do espaço confronto na Faixa de Gaza

Imagem feita pelo astronauta alemão Alexander Gerst, que está na Estação Espacial Internacional, mostra explosões registradas em solo israelense e palestino, durante conflito na Faixa de Gaza. As explosões se misturam com a iluminação na região de Israel e Gaza (Foto: Reprodução/Twitter/@Astro_Alex)
O astronauta alemão Alexander Gerst, que está na Estação Espacial Internacional, publicou duas fotos em sua conta no Twitter que foram feitas durante um dos confrontos entre forças de Israel e do Hamas, na Faixa de Gaza. O registro é da noite da última quarta-feira (23).

Gerst escreveu "Minha foto mais triste: da Estação Especial, vemos explosões e mísseis sobre Gaza e Israek".

Quase 800 palestinos, incluindo mulheres e crianças, e mais de 30 israelenses, entre estes 29 soldados, morreram em duas semanas de ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza.

Entenda o conflito
A mais recente escalada de tensão e violência entre israelenses e palestinos começou com o desaparecimento de três adolescentes israelenses no dia 12 de junho na Cisjordânia. Eles foram sequestrados quando pediam carona perto de Gush Etzion, um bloco de colônias situado entre as cidades palestinas de Belém e Hebron (sul da Cisjordânia) para ir a Jerusalém.

O governo israelense acusou o movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, do sequestro. O Hamas não confirmou nem negou envolvimento. Israel deslocou um grande contingente militar para a área da Cisjordânia, principalmente na cidade de Hebron e arredores. Dezenas de membros do Hamas foram detidos, e foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel.

Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. Analistas sustentam que eles foram assassinados na noite de seu desaparecimento. A localização dos corpos aumentou a tensão, com Israel respondendo aos disparos feitos por Gaza. No dia seguinte, 1º de julho, um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém Oriental. A autópsia indicou posteriormente que ele foi queimado vivo.

Israel prendeu seis judeus extremistas pelo assassinato do garoto palestino, e três dos detidos confessaram o crime. Isso reforçou as suspeitas de que a morte teve motivação política e gerou uma onda de revolta e protestos em Gaza.

No dia 8 de julho, após um intenso bombardeio com foguetes contra o sul de Israel por parte de ativistas palestinos, a aviação israelense iniciou dezenas de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza. A operação, chamada "cerca de proteção", tem como objetivo atacar o Hamas e reduzir o número de foguetes lançados contra Israel, segundo um porta-voz israelense.

Os militantes de Gaza responderam aos ataques, disparando foguetes contra Tel Aviv. Por enquanto, só houve registro de mortes entre os palestinos – o sistema antimísseis israelense interceptou boa parte dos disparos lançados contra seu território.

Outra imagem postada pelo astronauta alemão Alexander Gerst mostra explosões que se misturam às luzes da região de Israel e Gaza (Foto: Reprodução/Twitter/@Astro_Alex)

Nota: Particularmente, acredito que o conflito histórico entre israelenses e palestinos só terá fim com a volta de Jesus, pois as profecias bíblicas dizem que esses dois povos, que são povos irmãos, são irreconciliáveis. Podem até fazem um cessar fogo, mas logo voltam com o ódio e a guerra. São descendentes de Isaac e Ismael, filhos de Abraão, mas o ódio corrói as nações a cada dia. Muito triste isso. Oremos por essas nações que, embora erradas, Deus as ama. Mas sabe o que está faltando para palestinos e israelenses, na verdade? Está faltando amar o inimigo como a um amigo, está faltando se te bater na face direita oferecer também a esquerda, está faltando perdão, ou seja, está faltando Jesus, algo que rejeitam, como nação, mas individualmente podem ouvir a voz do Príncipe da paz. [ALM]

quarta-feira, 23 de julho de 2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Terra: Evidências da Criação


32 dos mais belos minerais do mundo


Nasa não tem mais certeza de como planetas se formam

Algumas décadas atrás, os astrônomos eram bastante confiantes sobre a formação de planetas no Universo. Com base em nosso próprio sistema solar, eles pensavam que planetas pequenos e rochosos se formavam perto de sua estrela-mãe e os planetas maiores e gasosos, ou cobertos de gelo, se desenvolviam em lugares um pouco mais afastados. Nos últimos 20 anos, descobrimos planetas que nunca pensávamos que seriam possíveis de existir. Então, quando eles começaram a encontrar esses planetas, ficaram perplexos e confusos: Será que todas as teorias vigentes estariam erradas? Por exemplo, alguns planetas foram descobertos tão perto de sua estrela que a orbitam completamente em apenas alguns dias, e, ainda, avaliando sua densidade, os estudos mostram que eles seriam feitos de gelo. Outros planetas rochosos foram encontrados com um tamanho gigantesco, contrariando todos os estudos anteriores.

Pensava-se que, à medida que a estrela central gira, o material circundante se movesse também e fosse aquecido. Essa matéria, então, se uniria a outros materiais com alto ponto de fusão como ferro e rochas, que são formadas mais próximas do Sol. Quanto mais distante no sistema, mais frio seria o planeta, permitindo a formação de gelo ou o acúmulo de gás nas proximidades, tornando-se “gigantes gasosos”, como Júpiter e Saturno.

Por que, então, encontramos sistemas onde há gigantes de gás orbitando a um décimo da distância de Mercúrio em nosso próprio sistema solar? Por que alguns sistemas planetários têm “super-Terras”, planetas rochosos enormes desprovidos de um exterior gasoso e que orbita nos extremos? E por que, também, que alguns planetas permanecem em órbitas elípticas descontroladamente e não em um direcionamento organizado como os do nosso sistema solar?

A resposta: nós simplesmente não sabemos. Astrônomos cogitam que o processo de formação do planeta pode ser muito mais caótico do que se pensava. “As primeiras detecções de exoplanetas revelaram corpos que eram totalmente diferentes de qualquer planeta do sistema solar”, declarou oficialmente a Nasa. “E descobertas posteriores mostraram que muitos sistemas de exoplanetas são muito diferentes do nosso.”

No entanto, isso não é necessariamente uma coisa ruim. Encontrar planetas que não estejam em conformidade com as teorias vigentes significa simplesmente que não temos muita certeza sobre como funciona a formação deles. Pode até ser que o nosso sistema solar seja bastante singular quando comparado a outros sistemas planetários. Afinal, nós não temos “super-Terras”, algo que parece ser comum em outras partes da galáxia. Esse é um questionamento interessante: Por que não temos “super-Terras”? Os astrônomos estão pesquisando para que possam responder essas perguntas em um futuro próximo com novas teorias.

“Os estudos de exoplanetas estão apenas começando, e não é possível ter certeza sobre planetas ‘típicos’ entre nossas estrelas vizinhas”, diz a Nasa. “Será que a maioria dos sistemas planetários provará ser muito parecido com o nosso, ou somos excepcionais? Somente anos de estudo mais aprofundado irão dizer.”

Isso não quer dizer que não existem sistemas de exoplanetas como o nosso: a estrela 55 Cancri, a 41 anos-luz de distância da Terra, tem um sistema de cinco planetas, com uma distribuição semelhante à nossa. Porém, pode ser que nossas teorias sobre como esses planetas se formaram, em primeiro lugar, e que tipo de sistemas que habitam, talvez precisem ser revistas.

“Provavelmente, a pergunta mais interessante, e uma das mais difíceis de responder, diz respeito à singularidade da Terra”, conclui a Nasa. “Há planetas semelhantes ao nosso orbitando outras estrelas, mas será que a vida existe em qualquer outro lugar além da Terra?”

Fonte: Jornal Ciência

Nota do blog Criacionismo: O que fazer com os inúmeros livros e filmes, e os incontáveis artigos que trazem a típica teoria da formação dos planetas como se fosse a mais pura verdade? A natureza e o Universo não deixam de surpreender a inteligência humana e, para aqueles que permitem, inspirar humildade nos mais sábios e prudentes. Sempre considerei absurdo observar os planetas do nosso sistema solar e sustentar que essas observações e conclusões pudessem ser extrapoladas para todo o cosmos. Seria mais ou menos como estudar o umbigo e aplicar essas conclusões a todo o corpo. Pior: ao corpo de todas as pessoas! Infelizmente, essa postura não se restringe à astronomia e à cosmologia. Os evolucionistas chegam ao absurdo de afirmar que a origem abiótica da vida e a evolução teriam ocorrido também em outros planetas, já que partem do pressuposto de que ocorreram aqui e de que são um fato. Que a admissão sincera dos pesquisadores da Nasa possa contagiar também os biólogos, geólogos, paleontólogos evolucionistas. A Terra (e possivelmente outros planetas semelhantes) foi criada para receber e manter a vida que foi igualmente criada. [MB]

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Continua o conflito na Ucrânia



É impressionante como a imprensa mundial se esqueceu da Ucrânia. As manifestações na Praça da Independência, em Kiev, eram motivo de manchetes e diversas reportagens na TV. 

Hoje, a Ucrânia segue em guerra. Centenas têm morrido em combates. Muitas famílias tiveram que sair do local de guerra. 

A Igreja Adventista tem apelado aos membros que acolham outros adventistas que tem fugido da região de guerra. Outro dia, um grupo de separatistas entrou na igreja, impediu a reunião e ainda confiscou o dízimo, que segundo ele seria usado para a causa dos separatistas. 

Essa situação não é boa para ninguém, a não ser para os que gostam de guerra, luta, mortes, sangue, tristezas. 

Nossa esperança está no "Lar Porvir", um lugar onde não haverá mais guerra, pranto ou dor. Orem por nossa igreja na Ucrânia e pelos irmãos que vivem em locais onde as batalhas tem sido travadas. 

No mapa, acima, veja as regiões em azul, onde a maioria é ucraniana; e as regiões em vermelho, onde a maioria é russa ou descendente; a parte cinza, ao norte, é Chernobil, ninguém quer...

(Jonatan Conceição - Diretor de Produção de TV na empresa Divisão Euro Asiática da IASD)
Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br