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segunda-feira, 27 de março de 2017
A História das Coisas (8º Ano - Col. Milton Carneiro)
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quinta-feira, 24 de março de 2016
Recursos naturais e a ação humana (9º Ano - CAB)
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segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Lixão no Pacífico (6º Ano - Col. Milton Carneiro)
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quinta-feira, 21 de maio de 2015
Aquecimento global, fato ou mito? (9º Ano - CAB)
Aula sobre o aquecimento global. Fato ou mito? Apresentei, por meio de dois vídeos, os 'dois lados da moeda' aos alunos do 9º Ano do Colégio Adventista Boqueirão, hoje. Um mostrando a versão dos cientistas 'aquecimentistas' e outro mostrando a versão de cientistas que não confirmam um aquecimento global, mas sim local (nas grandes regiões metropolitanas). O conteúdo serviu para fundamentar a discussão sobre o tema, que será mais bem desenvolvido em outra aula.
Seguem os links dos vídeos usados para reflexão:
Clima Maluco: https://www.youtube.com/watch?v=y6AO4FSq-uQ
Professor da USP fala sobre a farsa do aquecimento global no programa do Jô:
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domingo, 25 de maio de 2014
IPCC é acusado de "marginalizar" países pobres
Especialistas afirmam que o discurso ambiental atual impede o desenvolvimento das nações mais pobres.
Esses cientistas afirmam que a recente reunião mundial do clima, em Berlim, "marginalizou" os pontos de vista dos países em desenvolvimento.
De acordo com eles, o foco na redução das emissões de CO2 ignora as necessidades de desenvolvimento dos países mais pobres.
"A narrativa, a linguagem, as opiniões do IPCC, continuam marginalizando as perspectivas dos países em desenvolvimento," disse o Dr. Chukwumerije Okereke, da Universidade de Reading, no Reino Unido.
O Dr. Okereke foi um dos principais autores do capítulo quatro do novo relatório do IPCC, que trata do desenvolvimento sustentável e da equidade internacional.
Ele acredita que houve uma mudança fundamental nas discussões porque a questão da responsabilidade histórica pelas emissões de carbono tem sido enfraquecida pelas nações mais ricas, mais preocupadas com o futuro do que o passado.
"O argumento desviou o foco da visão de que os países desenvolvidos, que têm sido os principais responsáveis pelo problema, devem assumir a liderança em resolvê-lo, em direção a essa visão de que estamos todos no mesmo barco e todos nós temos que fazer a nossa parte.
"Os países desenvolvidos são mais propensos a dizer 'Vamos olhar para o futuro, o futuro fica entre 2005 e 2100, e você vai descobrir que muitas das emissões são provenientes de países em desenvolvimento.
"Com efeito, isto reverte o ônus para os países em desenvolvimento e está impedindo-os de se desenvolverem; francamente, isso está reforçando os padrões históricos de injustiça e dominação," argumenta o cientista.
O Dr. Okereke afirma que uma grande parte do problema é que não há autores suficientes no IPCC vindos de países em desenvolvimento.
"Eles vêm com um monte de secretários e ajudantes, eles trazem seus alunos de doutoramento junto, e os poucos de nós [cientistas] dos países em desenvolvimento não somos capazes de igualar o poder de fogo intelectual que vem deles."
A maioria da literatura aceita pelo IPCC é publicada em países desenvolvidos e os autores são predominantemente ocidentais do hemisfério norte, salienta o pesquisador.
Esses cientistas afirmam que a recente reunião mundial do clima, em Berlim, "marginalizou" os pontos de vista dos países em desenvolvimento.
De acordo com eles, o foco na redução das emissões de CO2 ignora as necessidades de desenvolvimento dos países mais pobres.
"A narrativa, a linguagem, as opiniões do IPCC, continuam marginalizando as perspectivas dos países em desenvolvimento," disse o Dr. Chukwumerije Okereke, da Universidade de Reading, no Reino Unido.
O Dr. Okereke foi um dos principais autores do capítulo quatro do novo relatório do IPCC, que trata do desenvolvimento sustentável e da equidade internacional.
Ele acredita que houve uma mudança fundamental nas discussões porque a questão da responsabilidade histórica pelas emissões de carbono tem sido enfraquecida pelas nações mais ricas, mais preocupadas com o futuro do que o passado.
"O argumento desviou o foco da visão de que os países desenvolvidos, que têm sido os principais responsáveis pelo problema, devem assumir a liderança em resolvê-lo, em direção a essa visão de que estamos todos no mesmo barco e todos nós temos que fazer a nossa parte.
"Os países desenvolvidos são mais propensos a dizer 'Vamos olhar para o futuro, o futuro fica entre 2005 e 2100, e você vai descobrir que muitas das emissões são provenientes de países em desenvolvimento.
"Com efeito, isto reverte o ônus para os países em desenvolvimento e está impedindo-os de se desenvolverem; francamente, isso está reforçando os padrões históricos de injustiça e dominação," argumenta o cientista.
O Dr. Okereke afirma que uma grande parte do problema é que não há autores suficientes no IPCC vindos de países em desenvolvimento.
"Eles vêm com um monte de secretários e ajudantes, eles trazem seus alunos de doutoramento junto, e os poucos de nós [cientistas] dos países em desenvolvimento não somos capazes de igualar o poder de fogo intelectual que vem deles."
A maioria da literatura aceita pelo IPCC é publicada em países desenvolvidos e os autores são predominantemente ocidentais do hemisfério norte, salienta o pesquisador.
Fonte: Inovação Tecnológica, com informações da BBC - 23/05/2014
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terça-feira, 9 de julho de 2013
Nasa capta 'piscinas azuis' de gelo derretido na Groenlândia
Foto divulgada pela agência espacial americana, Nasa, nesta terça-feira (9) mostra pontos azuis em meio ao gelo na Groenlândia. Estas "piscinas azuis" oferecem um importante indicador do quanto a camada de gelo está derretendo em um determinado ano.
Em 2013, as primeiras piscinas já eram visíveis no início de junho, segundo o pesquisador Mahsa Moussavi, estudante na Universidade de Colorado, que está monitorando as lagoas.
O degelo se acumula como piscinas nas depressões no gelo, e a extensão e profundidade destas lagoas e a taxa em que eles crescem e encolhem mostram a rapidez com que o gelo está derretendo.
Apesar do início tardio, o derretimento até agora observado neste ano foi rápido se comparado com a média do mesmo período entre 1981 e 2010. "O pico do derretimento de verão ainda não aconteceu", diz Moussavi, por isso é difícil dizer como o degelo vai se desenvolver em 2013.
Degelo recorde em 2012
Em setembro de 2012, o retrocesso do gelo no Ártico bateu recorde negativo histórico devido às altas temperaturas do verão no Hemisfério Norte. As informações são do Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, na sigla em inglês).
Segundo o NSIDC, em 16 de setembro o território congelado do Ártico era de 3,41 milhões de km², número que é muito menor ao último recorde negativo registrado em 2007, quando restaram apenas 4,17 milhões km² (houve perda de 760 mil km² a mais que naquele ano).
Além disso, o NSIDC afirma que o índice pode ser o menor de 2012. O instituto é ligado à agência espacial americana, a Nasa.
No geral, houve uma perda de 11,8 milhões de km² desde 20 de março deste ano – considerada pelos cientistas a maior perda de gelo durante um verão detectada por satélites.
É como se em pouco mais de um semestre, o Ártico perdesse uma área maior que o Brasil ou sete vezes maior que o estado do Amazonas. Ainda de acordo com o NSIDC, a área de gelo mínima detectada neste ano é 49% menor que a média detectada entre os anos de 1979 e 2000. Entretanto, o Centro Nacional afirma que o Ártico deve recuperar a área congelada com a chegada do outuno e durante o inverno.
Em 2013, as primeiras piscinas já eram visíveis no início de junho, segundo o pesquisador Mahsa Moussavi, estudante na Universidade de Colorado, que está monitorando as lagoas.
O degelo se acumula como piscinas nas depressões no gelo, e a extensão e profundidade destas lagoas e a taxa em que eles crescem e encolhem mostram a rapidez com que o gelo está derretendo.
Apesar do início tardio, o derretimento até agora observado neste ano foi rápido se comparado com a média do mesmo período entre 1981 e 2010. "O pico do derretimento de verão ainda não aconteceu", diz Moussavi, por isso é difícil dizer como o degelo vai se desenvolver em 2013.
Degelo recorde em 2012
Em setembro de 2012, o retrocesso do gelo no Ártico bateu recorde negativo histórico devido às altas temperaturas do verão no Hemisfério Norte. As informações são do Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, na sigla em inglês).
Segundo o NSIDC, em 16 de setembro o território congelado do Ártico era de 3,41 milhões de km², número que é muito menor ao último recorde negativo registrado em 2007, quando restaram apenas 4,17 milhões km² (houve perda de 760 mil km² a mais que naquele ano).
Além disso, o NSIDC afirma que o índice pode ser o menor de 2012. O instituto é ligado à agência espacial americana, a Nasa.
No geral, houve uma perda de 11,8 milhões de km² desde 20 de março deste ano – considerada pelos cientistas a maior perda de gelo durante um verão detectada por satélites.
É como se em pouco mais de um semestre, o Ártico perdesse uma área maior que o Brasil ou sete vezes maior que o estado do Amazonas. Ainda de acordo com o NSIDC, a área de gelo mínima detectada neste ano é 49% menor que a média detectada entre os anos de 1979 e 2000. Entretanto, o Centro Nacional afirma que o Ártico deve recuperar a área congelada com a chegada do outuno e durante o inverno.
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quinta-feira, 21 de março de 2013
O mundo segundo a Monsanto
Nota: Deus criou os alimentos simples e perfeitos... Aí veio a Monsanto e tornou tudo complexo e imperfeito, destruindo vidas de forma direta ou indireta, alegando maior produtividade e baixos custos... Qual realmente é o custo dos alimentos transgênicos para a saúde humana e para o meio ambiente? Quem viver verá.[ALM]
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
A Era do Homem
Do nosso amigo Sérgio Lutzer.
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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Poluição do Rio Iguaçu, na região de Curitiba
Rio Iguaçu, divisa entre Curitiba e São José dos Pinhais. O segundo rio mais poluído do Brasil (atrás apenas do sistema Tietê-Pinheiros, em São Paulo). Devem ser feitos investimentos pesados em favor da recuperação do rio que, além de inumeráveis outras importâncias, abastece uma das 7 maravilhas naturais do mundo moderno, as Cataratas do Iguaçu, cerca de 900 Km rio abaixo. Não cabe só ao governo este investimento não, mas à iniciativa privada também, uma vez que muitas empresas se servem das águas desse importante rio para vários fins, incluindo industriais e turísticos. Cabe à sociedade em geral pressionar.
André Luiz Marques
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Almir Suruí - Programa Roberto Justus +
Veja esta excelente entrevista com o cacique Almir Suruí que teve a brilhante ideia de fazer uma parceria com o Google Earth para salvar sua tribo localizada em Rondônia, na Floresta Amazônica. A história dele é mais conhecida internacionalmente e no Brasil é pouco divulgada. Parabéns ao programa que fez esta entrevista inédita para mostrar ao povo brasileiro que a tecnologia está ajudando a salvar a cultura dos povos indígenas de nossas florestas.
Parte 2
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Chico Mendes
“No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.” (Chico Mendes)
Conheça o Instituto Chico Mendes. Acesse o site clicando aqui.
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terça-feira, 10 de abril de 2012
Preservação da vegetação e qualidade da água
Por meio dessa simulação, perceba que a qualidade da água está diretamente relacionada com a preservação de áreas de mata ciliar, ou seja, Quanto mais vegetação há sobre o solo, mais limpa fica a água. Preservação ambiental, você vê aqui na Educação Adventista!
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