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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

domingo, 13 de maio de 2012

Aula de campo em Campinhos (6º Ano - CASJP)

Prof. André e parte dos alunos do 6º Ano do Colégio Adventista de São José dos Pinhais (CASJP) prontos para entrar na gruta do Parque Estadual de Campinhos, no município de Tunas do Paraná. Os alunos puderam ver na prática o que aprendem em sala de aula. Puderam contemplar as obras do nosso Deus Criador. Clique sobre as fotos para ampliá-las.

 Conhecendo como funciona um monjolo.

 Assistindo a um vídeo sobre os parques ecológicos do Paraná.



 Alunos que participaram da aula de campo com o professor e monitora do CASJP.
 Entrada da caverna. Ali receberam orientações do guia do parque sobre como se comportar dentro da caverna.
 Alunas se divertindo dentro da caverna! 

 Trechos emocionantes dentro da caverna!
 Entendendo como se formaram as estalactites e estalagmites.
 Uma aula de Geografia dentro de uma caverna... Não tem preço! Rsrs!
 Sujou um pouquinho...

 Alunos do grupo 3 preparando-se para entrar na caverna e recebendo orientações.
 Hora de tirar a sujeira no córrego... A água estava geladas, mas isso não impediu a felicidade dos alunos.
 Fazendo trilha e conhecendo as espécies da fauna e flora do parque.

 Aluna com amostra de rocha calcário obtida no parque. Essa foi pro acervo da sala de Geografia do CASJP.
 Alunas com uma linda flor copo-de-leite que encontraram.

 Espécies incríveis! Este é um tipo de fungo.
 Antigos fornos para queimar rocha calcário que nunca foram utilizados.
 Um lindo copo-de-leite!
 Estalactites!



 Centro de apoio ao visitante. 
 Riacho com águas cristalinas que desce a Serra do Mar. Maravilha da natureza!

Enorme bloco de rocha que rolou da Serra do Mar e virou a casa de plantas e animais.
 Tronco ocupado por muitas espécies de plantas.
 Valeu pela primeira aula de campo do ano, turmas do Sexto Ano do CASJP! Até à próxima! Mais fotos do passeio estão disponíveis no meu Facebook, no álbum "Colégio Adventista de São José dos Pinhais": http://www.facebook.com/soudocriador
Prof. André Luiz Marques

quarta-feira, 18 de abril de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

Preservação da vegetação e qualidade da água


Por meio dessa simulação, perceba que a qualidade da água está diretamente relacionada com a preservação de áreas de mata ciliar, ou seja, Quanto mais vegetação há sobre o solo, mais limpa fica a água. Preservação ambiental, você vê aqui na Educação Adventista! 

domingo, 13 de novembro de 2011

Conscientização socioambiental no CAC

Alunos da turma 73 do Colégio Adventista Centenário (CAC) assistindo ao vídeo "A História das Coisas" - Reflexões sobre o consumismo e suas consequências sobre a sociedade e o meio ambiente. Veja o vídeo clicando aqui


Alunos da turma 51 assistindo a uma sequência de vídeos sobre os biomas do Brasil. Veja os vídeos clicando aqui.

Idem.

É a Educação Adventista fazendo a sua parte na conscientização socioambiental dos alunos que Deus a incubiu educar, enquanto Jesus não volta.

Prof. André Luiz Marques - Professor de Geografia do CAC

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Florestas na Antártida?

Uma pesquisadora britânica citada em matéria recente do jornal Folha de S. Paulo afirmou que a Antártida era um "paraíso tropical" há cerca de 40 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista, evidentemente). Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, afirma que o continente gelado, que hoje tem uma camada de quatro quilômetros de gelo, foi uma região de clima quente e fauna rica. "Durante a maior parte da história geológica da Antártida a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente", disse Francis. "Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou", acrescentou.

Em 2008, cientistas americanos e britânicos anunciaram ter descoberto novas florestas fósseis de supostos 300 milhões de anos em minas de carvão em Illinois, nos Estados Unidos. De acordo com matéria publicada no site da BBC Brasil, a antiga vegetação, hoje transformada em rocha, é remanescente das primeiras florestas tropicais do mundo.

Segundo o paleontólogo Howard Falcon-Long, da Universidade de Bristol, "a floresta [...] é dominada por árvores de musgo altas, gigantes". Mas, então, por algum motivo, "todo o sistema entra em colapso e se reorganiza, é substituído por uma vegetação de samambaias e ervas, um ecossistema completamente diferente", completa. Um ecossistema devastado e substituído por outro inicialmente de plantas menores... Faz pensar.

Segundo a equipe liderada pelos pesquisadores, algumas das florestas chegam a se espalhar por 10 mil hectares - o tamanho de uma cidade. Eles já haviam anunciado uma descoberta semelhante em 2007. De lá para cá, outras cinco florestas foram descobertas.

De acordo com a BBC, os cientistas disseram ter encontrado as florestas em camadas, umas sobre as outras. "Para eles, o terreno antigo experimentou repetidos períodos de subsidência e inundações, que enterraram as matas em uma sequência vertical", diz a reportagem. Ou teria sido uma única catástrofe hídrica a responsável por essa superposição, com tamanha quantidade de vegetação?

A verdade é que, segundo a Bíblia, todo o planeta foi originalmente criado como um imenso jardim, com vastas florestas que, durante e depois do dilúvio, acabaram se tornando nos enormes depósitos de carvão. E isso está de acordo com as recentes descobertas científicas.

De acordo com o Dr. Clyde Webster Jr., "o processo atual mais semelhante ao da formação de carvão é a formação de turfa. Turfa é o material residual marrom escuro a preto produzido pela decomposição parcial de musgos, árvores e outras plantas que crescem em pântanos e brejos. Os cientistas estimam que seriam necessários de 0,6 a 6,1 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão. A variação de valores depende do tipo de carvão. Se tomarmos uma média de 3 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão, seriam necessários 91 metros de turfa para produzir uma camada de carvão com 9,1 metros de espessura. Há poucas turfeiras, charcos ou pântanos em qualquer lugar do mundo que alcançam uma profundidade de 30 metros. Como poderiam as turfeiras explicar filões de carvão de 91 metros?" (Clyde L. Webster Jr., A Perspectiva de um Cientista Sobre a Criação e o Dilúvio, p. 20).

Autor: Michelson Borges

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Incêndios no oeste da Rússia são fotografados por satélite da NASA

Fotografia com cores reais divulgada nesta terça-feira (3) pela Nasa mostra extensão dos incêndios no oeste da Rússia. A fumaça se estende por 1.700 quilômetros. O registro foi feito pelo satélite MODIS, da agência espacial norte-americana. (Foto: NASA / MODIS Rapid Response)

Fonte: G1

domingo, 25 de julho de 2010

Cientista cria mapa de diferentes alturas de florestas

Na imagem, quanto mais escuro o verde, mais alta a floresta. Clique sobre a imagem para ampliá-la.
Imagem: Nasa/Divulgação

Um pesquisador divulgou um mapa que mostra a altura média das florestas no mundo no jornal especializado Geophysical Research Letters. O mapa deve ajudar a estimar a biomassa total das florestas do planeta, um dado importante para entender o ciclo global de carbono. As informações são da Nature.

Segundo a reportagem, o pesquisador Michael Lefsky, da Universidade Estadual do Colorado, nos Estados Unidos, utilizou três satélites da Nasa - ICESat, Terra, e Aqua - para criar o mapa. O cientista utilizou uma técnica chamada LIDAR, que estima o tamanho da árvore ao calcular o tempo que um laser emitido por satélite leva para retornar da base da árvore até seu topo.

Após analisar mais de 250 milhões de pulsos de laser, Lefsky estimou a altura de apenas 2,4% das florestas do planeta. Contudo, com esses dados ele foi capaz de generalizar os resultados de toda o globo, combinando os dados do LIDAR com outros adquiridos pelos satélites Terra e Aqua.
O mapa mostra desde as gigantescas sequóias da América do Norte, que podem podem alcançar até 115 m de altura, até árvores de florestas bem mais baixas.

Fonte: Redação Terra
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