quinta-feira, 24 de março de 2016
Recursos naturais e a ação humana (9º Ano - CAB)
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
quinta-feira, 3 de abril de 2014
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Mapa dos domínios morfoclimáticos e Fitogeográficos do Brasil
domingo, 13 de maio de 2012
Aula de campo em Campinhos (6º Ano - CASJP)
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Amazônia Legal
terça-feira, 10 de abril de 2012
Preservação da vegetação e qualidade da água
domingo, 13 de novembro de 2011
Conscientização socioambiental no CAC

quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Florestas na Antártida?
Uma pesquisadora britânica citada em matéria recente do jornal Folha de S. Paulo afirmou que a Antártida era um "paraíso tropical" há cerca de 40 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista, evidentemente). Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, afirma que o continente gelado, que hoje tem uma camada de quatro quilômetros de gelo, foi uma região de clima quente e fauna rica. "Durante a maior parte da história geológica da Antártida a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente", disse Francis. "Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou", acrescentou.
Em 2008, cientistas americanos e britânicos anunciaram ter descoberto novas florestas fósseis de supostos 300 milhões de anos em minas de carvão em Illinois, nos Estados Unidos. De acordo com matéria publicada no site da BBC Brasil, a antiga vegetação, hoje transformada em rocha, é remanescente das primeiras florestas tropicais do mundo.
Segundo o paleontólogo Howard Falcon-Long, da Universidade de Bristol, "a floresta [...] é dominada por árvores de musgo altas, gigantes". Mas, então, por algum motivo, "todo o sistema entra em colapso e se reorganiza, é substituído por uma vegetação de samambaias e ervas, um ecossistema completamente diferente", completa. Um ecossistema devastado e substituído por outro inicialmente de plantas menores... Faz pensar.
Segundo a equipe liderada pelos pesquisadores, algumas das florestas chegam a se espalhar por 10 mil hectares - o tamanho de uma cidade. Eles já haviam anunciado uma descoberta semelhante em 2007. De lá para cá, outras cinco florestas foram descobertas.
De acordo com a BBC, os cientistas disseram ter encontrado as florestas em camadas, umas sobre as outras. "Para eles, o terreno antigo experimentou repetidos períodos de subsidência e inundações, que enterraram as matas em uma sequência vertical", diz a reportagem. Ou teria sido uma única catástrofe hídrica a responsável por essa superposição, com tamanha quantidade de vegetação?
A verdade é que, segundo a Bíblia, todo o planeta foi originalmente criado como um imenso jardim, com vastas florestas que, durante e depois do dilúvio, acabaram se tornando nos enormes depósitos de carvão. E isso está de acordo com as recentes descobertas científicas.
De acordo com o Dr. Clyde Webster Jr., "o processo atual mais semelhante ao da formação de carvão é a formação de turfa. Turfa é o material residual marrom escuro a preto produzido pela decomposição parcial de musgos, árvores e outras plantas que crescem em pântanos e brejos. Os cientistas estimam que seriam necessários de 0,6 a 6,1 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão. A variação de valores depende do tipo de carvão. Se tomarmos uma média de 3 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão, seriam necessários 91 metros de turfa para produzir uma camada de carvão com 9,1 metros de espessura. Há poucas turfeiras, charcos ou pântanos em qualquer lugar do mundo que alcançam uma profundidade de 30 metros. Como poderiam as turfeiras explicar filões de carvão de 91 metros?" (Clyde L. Webster Jr., A Perspectiva de um Cientista Sobre a Criação e o Dilúvio, p. 20).
Autor: Michelson Borges
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Incêndios no oeste da Rússia são fotografados por satélite da NASA

Fonte: G1
domingo, 25 de julho de 2010
Cientista cria mapa de diferentes alturas de florestas

Um pesquisador divulgou um mapa que mostra a altura média das florestas no mundo no jornal especializado Geophysical Research Letters. O mapa deve ajudar a estimar a biomassa total das florestas do planeta, um dado importante para entender o ciclo global de carbono. As informações são da Nature.
Segundo a reportagem, o pesquisador Michael Lefsky, da Universidade Estadual do Colorado, nos Estados Unidos, utilizou três satélites da Nasa - ICESat, Terra, e Aqua - para criar o mapa. O cientista utilizou uma técnica chamada LIDAR, que estima o tamanho da árvore ao calcular o tempo que um laser emitido por satélite leva para retornar da base da árvore até seu topo.
Após analisar mais de 250 milhões de pulsos de laser, Lefsky estimou a altura de apenas 2,4% das florestas do planeta. Contudo, com esses dados ele foi capaz de generalizar os resultados de toda o globo, combinando os dados do LIDAR com outros adquiridos pelos satélites Terra e Aqua.
O mapa mostra desde as gigantescas sequóias da América do Norte, que podem podem alcançar até 115 m de altura, até árvores de florestas bem mais baixas.
Fonte: Redação Terra