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segunda-feira, 16 de novembro de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Ciência, igreja e Estado se unem para salvar a Terra
As preocupações e orações dos líderes religiosos em todo o mundo estão em sintonia com os alertas dos cientistas: a mudança climática global é real e pode comprometer a justiça social e a paz. Esses dois magistérios, que geralmente não se bicam, afirmaram nesta terça-feira, durante um seminário no Vaticano, que a conferência do clima de Paris é provavelmente a última oportunidade de frear o aumento de temperatura da Terra. O evento, aberto pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, foi organizado por um conjunto de instituições religiosas, como a Pontifícia Academia de Ciências e a Pontifícia Academia das Ciências Sociais, teve participação de acadêmicos, políticos e líderes religiosos.
A “Declaração de Líderes Religiosos, líderes políticos, líderes empresariais, cientistas e profissionais de desenvolvimento” mostrou especial preocupação com comunidades mais pobres e mais vulneráveis ao aumento da frequência de secas, tempestades extremas, ondas de calor e elevação do nível do mar. O documento reforça a necessidade de um acordo ambicioso em Paris.
“O mundo tem ao seu alcance tecnologia, meios financeiros e know-how para mitigar a mudança climática e ao mesmo tempo acabar com a pobreza extrema, por meio da aplicação de soluções de desenvolvimento sustentável, incluindo a adoção de sistemas de energia de baixo carbono apoiados pelas tecnologias da informação e da comunicação”, diz um trecho da declaração.
Os signatários pedem, ainda, que os países desenvolvidos auxiliem e financiem os países pobres e mais vulneráveis e sugerem “a mudança do financiamento público de gastos militares para investimentos urgentes para desenvolvimento sustentável”.
Em seu discurso, Ban pediu aos líderes religiosos que ajudem a aumentar a consciência sobre o clima. “Ciência e religião não estão em desacordo sobre mudanças climáticas. Na verdade, estão totalmente alinhados”, afirmou. “A erradicação da pobreza extrema e a proteção do meio ambiente são valores que estão em plena consonância com os ensinamentos das grandes religiões [...]. Somos a primeira geração que pode acabar com a pobreza em nosso tempo de vida, e a última geração para combater a mudança climática antes que seja tarde demais.”
O secretário-geral da ONU reuniu-se durante cerca de meia hora com o papa Francisco, que afirmou que sua encíclica sobre mudança climática já está em tradução e deve ser publicada em junho. “Ela irá transmitir ao mundo que proteger o nosso ambiente é um imperativo moral urgente e um dever sagrado para todas as pessoas de fé e as pessoas de consciência”, disse Ban.
A teóloga Teresa Berger, da Universidade Yale, nos EUA, disse ao jornal The Guardian que a encíclica papal deverá trazer uma visão teológica que considera a exploração sem limites da Terra “um pecado”.
Fonte: Observatório do Clima
Leia também: "Vaticano e ONU querem governo mundial"
E assista a esta reportagem veiculada pela Globo.
A “Declaração de Líderes Religiosos, líderes políticos, líderes empresariais, cientistas e profissionais de desenvolvimento” mostrou especial preocupação com comunidades mais pobres e mais vulneráveis ao aumento da frequência de secas, tempestades extremas, ondas de calor e elevação do nível do mar. O documento reforça a necessidade de um acordo ambicioso em Paris.
“O mundo tem ao seu alcance tecnologia, meios financeiros e know-how para mitigar a mudança climática e ao mesmo tempo acabar com a pobreza extrema, por meio da aplicação de soluções de desenvolvimento sustentável, incluindo a adoção de sistemas de energia de baixo carbono apoiados pelas tecnologias da informação e da comunicação”, diz um trecho da declaração.
Os signatários pedem, ainda, que os países desenvolvidos auxiliem e financiem os países pobres e mais vulneráveis e sugerem “a mudança do financiamento público de gastos militares para investimentos urgentes para desenvolvimento sustentável”.
Em seu discurso, Ban pediu aos líderes religiosos que ajudem a aumentar a consciência sobre o clima. “Ciência e religião não estão em desacordo sobre mudanças climáticas. Na verdade, estão totalmente alinhados”, afirmou. “A erradicação da pobreza extrema e a proteção do meio ambiente são valores que estão em plena consonância com os ensinamentos das grandes religiões [...]. Somos a primeira geração que pode acabar com a pobreza em nosso tempo de vida, e a última geração para combater a mudança climática antes que seja tarde demais.”
O secretário-geral da ONU reuniu-se durante cerca de meia hora com o papa Francisco, que afirmou que sua encíclica sobre mudança climática já está em tradução e deve ser publicada em junho. “Ela irá transmitir ao mundo que proteger o nosso ambiente é um imperativo moral urgente e um dever sagrado para todas as pessoas de fé e as pessoas de consciência”, disse Ban.
A teóloga Teresa Berger, da Universidade Yale, nos EUA, disse ao jornal The Guardian que a encíclica papal deverá trazer uma visão teológica que considera a exploração sem limites da Terra “um pecado”.
Fonte: Observatório do Clima
Leia também: "Vaticano e ONU querem governo mundial"
E assista a esta reportagem veiculada pela Globo.
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Terra
domingo, 25 de maio de 2014
IPCC é acusado de "marginalizar" países pobres
Especialistas afirmam que o discurso ambiental atual impede o desenvolvimento das nações mais pobres.
Esses cientistas afirmam que a recente reunião mundial do clima, em Berlim, "marginalizou" os pontos de vista dos países em desenvolvimento.
De acordo com eles, o foco na redução das emissões de CO2 ignora as necessidades de desenvolvimento dos países mais pobres.
"A narrativa, a linguagem, as opiniões do IPCC, continuam marginalizando as perspectivas dos países em desenvolvimento," disse o Dr. Chukwumerije Okereke, da Universidade de Reading, no Reino Unido.
O Dr. Okereke foi um dos principais autores do capítulo quatro do novo relatório do IPCC, que trata do desenvolvimento sustentável e da equidade internacional.
Ele acredita que houve uma mudança fundamental nas discussões porque a questão da responsabilidade histórica pelas emissões de carbono tem sido enfraquecida pelas nações mais ricas, mais preocupadas com o futuro do que o passado.
"O argumento desviou o foco da visão de que os países desenvolvidos, que têm sido os principais responsáveis pelo problema, devem assumir a liderança em resolvê-lo, em direção a essa visão de que estamos todos no mesmo barco e todos nós temos que fazer a nossa parte.
"Os países desenvolvidos são mais propensos a dizer 'Vamos olhar para o futuro, o futuro fica entre 2005 e 2100, e você vai descobrir que muitas das emissões são provenientes de países em desenvolvimento.
"Com efeito, isto reverte o ônus para os países em desenvolvimento e está impedindo-os de se desenvolverem; francamente, isso está reforçando os padrões históricos de injustiça e dominação," argumenta o cientista.
O Dr. Okereke afirma que uma grande parte do problema é que não há autores suficientes no IPCC vindos de países em desenvolvimento.
"Eles vêm com um monte de secretários e ajudantes, eles trazem seus alunos de doutoramento junto, e os poucos de nós [cientistas] dos países em desenvolvimento não somos capazes de igualar o poder de fogo intelectual que vem deles."
A maioria da literatura aceita pelo IPCC é publicada em países desenvolvidos e os autores são predominantemente ocidentais do hemisfério norte, salienta o pesquisador.
Esses cientistas afirmam que a recente reunião mundial do clima, em Berlim, "marginalizou" os pontos de vista dos países em desenvolvimento.
De acordo com eles, o foco na redução das emissões de CO2 ignora as necessidades de desenvolvimento dos países mais pobres.
"A narrativa, a linguagem, as opiniões do IPCC, continuam marginalizando as perspectivas dos países em desenvolvimento," disse o Dr. Chukwumerije Okereke, da Universidade de Reading, no Reino Unido.
O Dr. Okereke foi um dos principais autores do capítulo quatro do novo relatório do IPCC, que trata do desenvolvimento sustentável e da equidade internacional.
Ele acredita que houve uma mudança fundamental nas discussões porque a questão da responsabilidade histórica pelas emissões de carbono tem sido enfraquecida pelas nações mais ricas, mais preocupadas com o futuro do que o passado.
"O argumento desviou o foco da visão de que os países desenvolvidos, que têm sido os principais responsáveis pelo problema, devem assumir a liderança em resolvê-lo, em direção a essa visão de que estamos todos no mesmo barco e todos nós temos que fazer a nossa parte.
"Os países desenvolvidos são mais propensos a dizer 'Vamos olhar para o futuro, o futuro fica entre 2005 e 2100, e você vai descobrir que muitas das emissões são provenientes de países em desenvolvimento.
"Com efeito, isto reverte o ônus para os países em desenvolvimento e está impedindo-os de se desenvolverem; francamente, isso está reforçando os padrões históricos de injustiça e dominação," argumenta o cientista.
O Dr. Okereke afirma que uma grande parte do problema é que não há autores suficientes no IPCC vindos de países em desenvolvimento.
"Eles vêm com um monte de secretários e ajudantes, eles trazem seus alunos de doutoramento junto, e os poucos de nós [cientistas] dos países em desenvolvimento não somos capazes de igualar o poder de fogo intelectual que vem deles."
A maioria da literatura aceita pelo IPCC é publicada em países desenvolvidos e os autores são predominantemente ocidentais do hemisfério norte, salienta o pesquisador.
Fonte: Inovação Tecnológica, com informações da BBC - 23/05/2014
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ONU
domingo, 13 de abril de 2014
Relatório da ONU vê ações contra mudança climática como insuficientes
A terceira e última parte do quinto Relatório de Avaliação feita por cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) afirma que são necessárias mais ações para cortar as emissões de gases de efeito estufa para limitar o aquecimento do planeta a 2ºC até 2100.
Segundo os cientistas, é preciso abandonar os combustíveis fósseis poluentes e utilizar fontes mais limpas para evitar o efeito estufa, que poderá provocar um aumento da temperatura do planeta entre 3,7ºC e 4,8ºC antes de 2100, o que seria um nível catastrófico.
"Há uma clara mensagem da ciência: para evitar uma interferência perigosa com o sistema climático, temos que deixar de continuar operando igual", explicou Ottmae Edenhofer, copresidente do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC) da ONU, que elaborou o documento.
O documento chamado de "Sumário para os Formuladores de Políticas", divulgado neste domingo (13), em Berlim, apresenta ideias de como limitar o impacto das alterações do clima a partir da análise de 900 modelos econômicos, formulados por governos e pesquisadores, além dos resultados das negociações sobre o clima.
Segundo a brasileira Suzana Kahn Ribeiro, vice-presidente do grupo de mitigação do IPCC e uma das autoras do novo capítulo, o texto quer chamar a atenção de governantes para a inércia climática. "Se não tiver uma atitude drástica, não tem a menor chance de limitar em 2ºC até o final do século", disse ela. [Leia o artigo completo clicando aqui]
Segundo os cientistas, é preciso abandonar os combustíveis fósseis poluentes e utilizar fontes mais limpas para evitar o efeito estufa, que poderá provocar um aumento da temperatura do planeta entre 3,7ºC e 4,8ºC antes de 2100, o que seria um nível catastrófico.
"Há uma clara mensagem da ciência: para evitar uma interferência perigosa com o sistema climático, temos que deixar de continuar operando igual", explicou Ottmae Edenhofer, copresidente do Painel Intergovernamental de Especialistas sobre Mudança Climática (IPCC) da ONU, que elaborou o documento.
O documento chamado de "Sumário para os Formuladores de Políticas", divulgado neste domingo (13), em Berlim, apresenta ideias de como limitar o impacto das alterações do clima a partir da análise de 900 modelos econômicos, formulados por governos e pesquisadores, além dos resultados das negociações sobre o clima.
Segundo a brasileira Suzana Kahn Ribeiro, vice-presidente do grupo de mitigação do IPCC e uma das autoras do novo capítulo, o texto quer chamar a atenção de governantes para a inércia climática. "Se não tiver uma atitude drástica, não tem a menor chance de limitar em 2ºC até o final do século", disse ela. [Leia o artigo completo clicando aqui]
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sábado, 12 de abril de 2014
Revisão de prova sobre Nova Ordem Mundial e os EUA e sobre a ONU (9º Ano)
segunda-feira, 7 de abril de 2014
ONU - Organização das Nações Unidas
ONU - Organização das Nações Unidas from André Luiz Marques
Para baixar os slides para o seu computador, clique no link acima "Globalização da Economia". Abrirá outra página do Slideshare. No topo da apresentação que abrir, clique em "Salvar".
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Prof. André Luiz Marques
domingo, 13 de março de 2011
2 ano - Módulo 16 - ONU
2 Ano - ONU
Olá, alunos do segundo ano! Estes são os slides sobre a Organização das Nações Unidas (ONU), para auxiliarem nos estudos para nossa primeira prova de Geografia - primeiro bimestre/2011. Para ampliá-los, clique em "View Fullscreem", no menu, logo abaixo e à esquerda da apresentação acima. Lembrando que nossa primeira prova será dia 15/03 (Turma 122) e 18/03 (Turma 121). Dúvidas sobre este tema poderão ser sanadas por aqui, bastando apenas comentarem no campo específico logo abaixo. Desculpem não ter feito os slides da parte sobre globalização. A paz de Jesus e bom estudo!View more presentations from SoudoCriador.
Professor André Luiz Marques
PS.: Esclarecendo para o público em geral deste blog, esta é a primeira de uma sequência de postagens que farei dos materiais de apoio para os estudos dos alunos que ministro aulas de Geografia, no Colégio Adventista Centenário, em Curitiba. Vou usar provisoriamente este espaço, até me cadastrar no site da Educação Adventista e criar um blog específico. Fique à vontade para ver os outros materiais de cunho criacionista.
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