RESUMO
Uma das diferenças mais cruciais entre o modelo criacionista e o modelo evolucionista é a questão sobre a quantidade de tempo para o desenvolvimento da vida na terra. A Evolução sugere bilhões de anos enquanto que a Criação propõe uma criação feita por Deus em seis dias, há alguns milhares de anos atrás. Alguns dados científicos desafiam o conceito de que a vida está em desenvolvimento na terra durante bilhões de anos . Seguem-se três exemplos:
1. Ecossistemas Incompletos. Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados? A separação feita pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a incongruência.
2. Erosão Rápida dos Continentes. A taxa atual de erosão de nossos continentes é tão rápida que nós esperaríamos que eles fossem erodidos até o nível do mar em mais ou menos 10 milhões de anos. Mesmo após as correções feitas pelas práticas agrícolas do homem, a taxa é tão rápida que nossos continentes poderiam ter sido erodidos até ao nível do mar mais de 100 vezes (se eles pudessem ser renovados), em sua idade geológica postulada.
3. Ausência de erosão nas lacunas entre as camadas sedimentares. Freqüentemente entre grandes camadas de rochas sedimentares há lacunas onde estão faltando, segundo a escala de tempo geológico padrão, marcas de centenas de milhões de anos de depósitos. Nestas lacunas, supõe-se que a camada imediatamente superior é milhões de anos mais jovem do que a camada imediatamente inferior. Se esses milhões de anos realmente ocorreram, por que não vemos a erosão irregular abundante da camada inferior, que é esperada após tais períodos tão longos de tempo? Os contatos entre as camadas nestes intervalos são geralmente planos, com pouca evidência de erosão. Esse fenômeno é tão comum que levanta uma significativa pergunta sobre as longas eras geológicas propostas na coluna geológica.[continue lendo o artigo clicando aqui]
quarta-feira, 28 de maio de 2014
A questão do grande tempo geológico e a evidência científica de uma criação recente
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domingo, 25 de maio de 2014
IPCC é acusado de "marginalizar" países pobres
Especialistas afirmam que o discurso ambiental atual impede o desenvolvimento das nações mais pobres.
Esses cientistas afirmam que a recente reunião mundial do clima, em Berlim, "marginalizou" os pontos de vista dos países em desenvolvimento.
De acordo com eles, o foco na redução das emissões de CO2 ignora as necessidades de desenvolvimento dos países mais pobres.
"A narrativa, a linguagem, as opiniões do IPCC, continuam marginalizando as perspectivas dos países em desenvolvimento," disse o Dr. Chukwumerije Okereke, da Universidade de Reading, no Reino Unido.
O Dr. Okereke foi um dos principais autores do capítulo quatro do novo relatório do IPCC, que trata do desenvolvimento sustentável e da equidade internacional.
Ele acredita que houve uma mudança fundamental nas discussões porque a questão da responsabilidade histórica pelas emissões de carbono tem sido enfraquecida pelas nações mais ricas, mais preocupadas com o futuro do que o passado.
"O argumento desviou o foco da visão de que os países desenvolvidos, que têm sido os principais responsáveis pelo problema, devem assumir a liderança em resolvê-lo, em direção a essa visão de que estamos todos no mesmo barco e todos nós temos que fazer a nossa parte.
"Os países desenvolvidos são mais propensos a dizer 'Vamos olhar para o futuro, o futuro fica entre 2005 e 2100, e você vai descobrir que muitas das emissões são provenientes de países em desenvolvimento.
"Com efeito, isto reverte o ônus para os países em desenvolvimento e está impedindo-os de se desenvolverem; francamente, isso está reforçando os padrões históricos de injustiça e dominação," argumenta o cientista.
O Dr. Okereke afirma que uma grande parte do problema é que não há autores suficientes no IPCC vindos de países em desenvolvimento.
"Eles vêm com um monte de secretários e ajudantes, eles trazem seus alunos de doutoramento junto, e os poucos de nós [cientistas] dos países em desenvolvimento não somos capazes de igualar o poder de fogo intelectual que vem deles."
A maioria da literatura aceita pelo IPCC é publicada em países desenvolvidos e os autores são predominantemente ocidentais do hemisfério norte, salienta o pesquisador.
Esses cientistas afirmam que a recente reunião mundial do clima, em Berlim, "marginalizou" os pontos de vista dos países em desenvolvimento.
De acordo com eles, o foco na redução das emissões de CO2 ignora as necessidades de desenvolvimento dos países mais pobres.
"A narrativa, a linguagem, as opiniões do IPCC, continuam marginalizando as perspectivas dos países em desenvolvimento," disse o Dr. Chukwumerije Okereke, da Universidade de Reading, no Reino Unido.
O Dr. Okereke foi um dos principais autores do capítulo quatro do novo relatório do IPCC, que trata do desenvolvimento sustentável e da equidade internacional.
Ele acredita que houve uma mudança fundamental nas discussões porque a questão da responsabilidade histórica pelas emissões de carbono tem sido enfraquecida pelas nações mais ricas, mais preocupadas com o futuro do que o passado.
"O argumento desviou o foco da visão de que os países desenvolvidos, que têm sido os principais responsáveis pelo problema, devem assumir a liderança em resolvê-lo, em direção a essa visão de que estamos todos no mesmo barco e todos nós temos que fazer a nossa parte.
"Os países desenvolvidos são mais propensos a dizer 'Vamos olhar para o futuro, o futuro fica entre 2005 e 2100, e você vai descobrir que muitas das emissões são provenientes de países em desenvolvimento.
"Com efeito, isto reverte o ônus para os países em desenvolvimento e está impedindo-os de se desenvolverem; francamente, isso está reforçando os padrões históricos de injustiça e dominação," argumenta o cientista.
O Dr. Okereke afirma que uma grande parte do problema é que não há autores suficientes no IPCC vindos de países em desenvolvimento.
"Eles vêm com um monte de secretários e ajudantes, eles trazem seus alunos de doutoramento junto, e os poucos de nós [cientistas] dos países em desenvolvimento não somos capazes de igualar o poder de fogo intelectual que vem deles."
A maioria da literatura aceita pelo IPCC é publicada em países desenvolvidos e os autores são predominantemente ocidentais do hemisfério norte, salienta o pesquisador.
Fonte: Inovação Tecnológica, com informações da BBC - 23/05/2014
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quinta-feira, 8 de maio de 2014
Imagens da Terra em tempo real
Parafraseando Yuri Gagarin: Estive no céu e vi Deus lá (ainda que de forma indireta). A Terra é uma maravilha de design inteligente claramente observável devido a muitos fatores que postamos neste blog constantemente, onde se resumem às condições finamente ajustadas para a manutenção da vida. São muitas e um milagre que o acaso não daria conta de criar.
André Luiz Marques
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sexta-feira, 2 de maio de 2014
Infestado de vida: onde na Terra a vida não é possível?
Com informações da BBC
Endólitos
Quem visita o Deserto do Atacama, no norte do Chile, tem a impressão que nada poderia sobreviver nesse ambiente de rochas e areia.
É o lugar mais seco e um dos mais inóspitos do planeta. Algumas regiões podem ficar até 50 anos sem receber uma gota de chuva.
Mas o que também poderia ser a região mais sem vida do mundo pode ainda abrigar microrganismos chamados endólitos, que se escondem nos poros das rochas, onde há água suficiente para a sobrevivência deles.
"(Os microrganismos endólitos) se alimentam dos subprodutos de seu metabolismo," afirma Jocelyne DiRuggiero, microbióloga da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. "E todos se encontram nas rochas, é muito fascinante."
Para os cientistas, os endólitos são a prova da capacidade incrível de que micróbios têm de encontrar formas de sobreviver. Em quatro bilhões de anos de evolução, os microrganismos tiveram tempo suficiente para se adaptar aos extremos da Terra.
Mesmo assim, ainda fica a pergunta: será que existem lugares no nosso planeta em que nenhuma estrutura viva possa sobreviver?
Veja uma lista de condições extremas do nosso planeta, explicando os limites que elas impõem à existência de vida.
Calor
Nos locais mais quentes, o recorde de tolerância atualmente é de um grupo de organismos chamados de metanógenos hipertermófilos, que se desenvolvem em volta das fontes de águas quentes, ou hidrotermais, no fundo do mar.
Alguns destes organismos podem crescer em temperaturas de até 122ºC.
E a maioria dos pesquisadores afirma que, em teoria, o limite de temperatura para que exista vida é de 150ºC. A esta temperatura, segundo os cientistas, as proteínas se desfazem.
Isto significa que os microrganismos podem se desenvolver em volta destas fontes hidrotermais, mas não diretamente em seu interior, onde as temperaturas podem alcançar até 464ºC. O mesmo acontece com o interior de um vulcão ativo em terra.
"Realmente, acredito que a temperatura é o parâmetro mais hostil", disse Helena Santos, fisiologista microbiana da Universidade Nova de Lisboa e presidente da Sociedade Internacional de Extremófilos.
"Quando as coisas ficam muito quentes (a vida) é impossível, já que tudo é destruído", disse.
Pressão
Cientistas descobriram que um microrganismo chamado Desulforudis audaxviatora cerca de 3,2 quilômetros de distância da superfície da Terra, em uma mina de ouro da África do Sul.
Este microrganismo provavelmente não teve contato com a superfície durante milhões de anos e sobrevive extraindo nutrientes das rochas que passam por desintegração radioativa.
Frio
Para sobreviver nestes ambientes, os microrganismos têm características como membranas e estruturas proteicas adaptadas e moléculas anticongelantes dentro de suas células.
Levando-se em conta que a Terra já ficou coberta de gelo várias vezes desde que o surgimento da vida no planeta, "um lago coberto de gelo na Antártida não parece tão extremo", disse Jill Mikucki, microbióloga da Universidade do Tennessee, Estados Unidos.
Endólitos
Quem visita o Deserto do Atacama, no norte do Chile, tem a impressão que nada poderia sobreviver nesse ambiente de rochas e areia.
É o lugar mais seco e um dos mais inóspitos do planeta. Algumas regiões podem ficar até 50 anos sem receber uma gota de chuva.
Mas o que também poderia ser a região mais sem vida do mundo pode ainda abrigar microrganismos chamados endólitos, que se escondem nos poros das rochas, onde há água suficiente para a sobrevivência deles.
"(Os microrganismos endólitos) se alimentam dos subprodutos de seu metabolismo," afirma Jocelyne DiRuggiero, microbióloga da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. "E todos se encontram nas rochas, é muito fascinante."
Para os cientistas, os endólitos são a prova da capacidade incrível de que micróbios têm de encontrar formas de sobreviver. Em quatro bilhões de anos de evolução, os microrganismos tiveram tempo suficiente para se adaptar aos extremos da Terra.
Mesmo assim, ainda fica a pergunta: será que existem lugares no nosso planeta em que nenhuma estrutura viva possa sobreviver?
Veja uma lista de condições extremas do nosso planeta, explicando os limites que elas impõem à existência de vida.
Calor
Nos locais mais quentes, o recorde de tolerância atualmente é de um grupo de organismos chamados de metanógenos hipertermófilos, que se desenvolvem em volta das fontes de águas quentes, ou hidrotermais, no fundo do mar.
Alguns destes organismos podem crescer em temperaturas de até 122ºC.
E a maioria dos pesquisadores afirma que, em teoria, o limite de temperatura para que exista vida é de 150ºC. A esta temperatura, segundo os cientistas, as proteínas se desfazem.
Isto significa que os microrganismos podem se desenvolver em volta destas fontes hidrotermais, mas não diretamente em seu interior, onde as temperaturas podem alcançar até 464ºC. O mesmo acontece com o interior de um vulcão ativo em terra.
"Realmente, acredito que a temperatura é o parâmetro mais hostil", disse Helena Santos, fisiologista microbiana da Universidade Nova de Lisboa e presidente da Sociedade Internacional de Extremófilos.
"Quando as coisas ficam muito quentes (a vida) é impossível, já que tudo é destruído", disse.
Pressão
Por outro lado, aparentemente as altas pressões oferecem menos problemas para a existência da vida.
Com isto, pode-se concluir que é o calor, e não a profundidade, que provavelmente, limita a que distância abaixo da superfície da Terra onde pode haver vida.
A temperatura de 6000ºC do centro da Terra impede toda forma de vida, apesar de a profundidade a que se encontra essa temperatura ainda esteja sendo investigada.
Cientistas descobriram que um microrganismo chamado Desulforudis audaxviatora cerca de 3,2 quilômetros de distância da superfície da Terra, em uma mina de ouro da África do Sul.
Este microrganismo provavelmente não teve contato com a superfície durante milhões de anos e sobrevive extraindo nutrientes das rochas que passam por desintegração radioativa.
Frio
A vida também pode existir em outro parâmetro extremo, o frio.
As bactérias do gênero Psychrobater podem viver normalmente abaixo dos -10ºC na Sibéria e na Antártida.
Há pouco tempo foram encontradas células vivas em um lago subglacial abaixo do gelo da Antártida. O lago hipersalino Deep Lake abriga espécies halófitas únicas, que sobrevivem a -20ºC.
Para sobreviver nestes ambientes, os microrganismos têm características como membranas e estruturas proteicas adaptadas e moléculas anticongelantes dentro de suas células.
Levando-se em conta que a Terra já ficou coberta de gelo várias vezes desde que o surgimento da vida no planeta, "um lago coberto de gelo na Antártida não parece tão extremo", disse Jill Mikucki, microbióloga da Universidade do Tennessee, Estados Unidos.
Fonte: Inovação Tecnológica
Nota: Beleza... Agora "só" precisam explicar a formação natural da primeira forma de vida até se tornar nesses super microorganismos resistentes a condições extremas. Se não conseguem explicar isso nem aqui na Terra, imagine no Espaço...A evolução não é viável ao nível molecular e, consequentemente, ao nível biológico. A vida na Terra está bem protegida por condições adequadas e algumas podem sobreviver em condições extremas, mas a maioria não. Só que lembrando que até mesmo essas formas de vida resistentes são evidências de design inteligente, uma vez que estão bem adaptadas às condições em que se encontram, e só puderam resistir a isso tendo todas as defesas que têm ao mesmo tempo e de forma não gradual. As próprias formas de vida comuns na Terra estão altamente adaptadas a sobreviver a condições difíceis, pois a dinâmica da natureza é agressiva à vida como um todo, mesmo na Terra, só que dentro de limites já antevistos pelo Criador, os quais Ele deus condições para a vida superar tais condições desde o princípio. [ALM]
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