sábado, 31 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Feliz Natal e próspero ano de 2012!

Quero desejar a todos os leitores do blog Outra Geografia um feliz e abençoado Natal, lembrando sempre do nosso Salvador, Jesus Cristo, e um próspero Ano Novo! Aproveitemos esses dias de festividades para ficarmos com nossas famílias e amigos, agradecermos a Deus por mais um ano vivido, fazermos uma boa reflexão e traçarmos planos para o ano que vem. Que Jesus esteja em seus corações! É o meu desejo e oração.
André Luiz Marques

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Aula de cartografia no CAC

Última aula de Geografia em 2011 com as turmas de 5ª Série (6º Ano) no Colégio Adventista Centenário (CAC). Aprendemos um pouco mais sobre cartografia, nos seus aspectos: orientação por meio do Sol, do Cruzeiro do Sul e de bússola; escala; medidas em mapas; componentes de mapas; tipos de mapas. Nas fotos acima, os alunos estão fazendo uso do curvímetro (aparelho utilizado para medir comprimento em uma curva no mapa, tais como de rios, rodovias, ferrovias etc.).

Parte das turmas 51 e 52 juntas na sala de Geografia. Valeu por 2011 aí, galerinha!
É a Educação Adventista fazendo parte de sua vida e compromissada com seu futuro!

Professor André Luiz Marques

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Comercial Educação Adventista 2012

Efeito do CO2 no clima é “superestimado”

Um novo estudo sugere que as temperaturas globais podem ser menos sensitivas à concentração atmosférica de dióxido de carbono (CO2) do que pensamos. Os pesquisadores dizem que as pessoas ainda devem esperar “mudanças drásticas” no clima mundial, mas que o risco é um pouco menos iminente. Modelos climáticos antigos usaram medições meteorológicas dos últimos 150 anos para estimar o efeito do aumento do CO2. Desses modelos, os cientistas têm dificuldades em estreitar suas projeções, e ao invés de conseguir um dado único, projetam um campo de temperaturas esperadas, baseado nos níveis de CO2 dos tempos pré-industriais. A nova análise, que incorpora dados paleolíticos, tenta projetar as temperaturas futuras com um pouco mais de certeza.

O líder do estudo, Andreas Schmittner, da Universidade Estadual de Oregon, explica que ao analisar as temperaturas da era glacial mais recente – 21 mil anos atrás, quando os humanos não provocavam impacto nas temperaturas globais –, o grupo descobriu que esse período não era tão gelado quanto se estimava. “Isso implica que o efeito do CO2 no clima é menor do que pensávamos”, explica. Ao incorporar essa nova descoberta, eles foram capazes de reduzir a incerteza das projeções climáticas futuras. 

Os novos modelos predizem que, em comparação com os níveis de dióxido de carbono pré-industriais, a temperatura da superfície terrestre vai subir entre 1,7 °C a 2,6 °C. Isso é muito menor do que o sugerido pelo Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas em 2007, que seria de 2 °C a 4,5 °C.

Os autores não afirmam que a influência humana nas mudanças climáticas deveria ser tratada com menos seriedade. Mas sim que para acontecer uma catástrofe gigantesca no planeta, nós teríamos que aumentar o CO2 muito mais do que o previsto no futuro próximo.

“Mas nós não queremos que isso aconteça nunca, certo?”, comenta o membro do grupo, Antoni Rosell-Mele. “Pelo menos, já que ninguém está fazendo muito para diminuir as emissões de CO2, temos um pouco mais de tempo.”

Fonte: Hypescience

Nota do blog CriacionismoA Igreja Católica (clique aqui) e o pessoal que defende o ECOmenismo (clique aqui) têm suas motivações próprias para alardear o risco do aquecimento global antropogênico. O fato é que esse aquecimento provavelmente tenha outra causa, independente das motivações político/religiosas por trás da discussão.[MB]

Leia também: “5.000 novos e-mails revelam o lado podre, mafioso e político dos cientistas do IPCC”

terça-feira, 29 de novembro de 2011

domingo, 13 de novembro de 2011

Conscientização socioambiental no CAC

Alunos da turma 73 do Colégio Adventista Centenário (CAC) assistindo ao vídeo "A História das Coisas" - Reflexões sobre o consumismo e suas consequências sobre a sociedade e o meio ambiente. Veja o vídeo clicando aqui


Alunos da turma 51 assistindo a uma sequência de vídeos sobre os biomas do Brasil. Veja os vídeos clicando aqui.

Idem.

É a Educação Adventista fazendo a sua parte na conscientização socioambiental dos alunos que Deus a incubiu educar, enquanto Jesus não volta.

Prof. André Luiz Marques - Professor de Geografia do CAC

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Extinção da megafauna foi causada por conjunto de fatores, diz estudo

As extinções em massa dos animais gigantes que viviam na Terra durante a Era do Gelo [sic] não têm apenas uma causa, mas um grande e complexo conjunto de causas, afirma um estudo que envolveu mais de 40 instituições, publicado na edição desta quinta-feira (3) da revista Nature.

A razão do desaparecimento de grandes espécies como o mamute e o rinoceronte lanudo durante a Era do Gelo é um dos mistérios da paleontologia. Explicações diferentes foram propostas: desde as mudanças climáticas até o excesso de caça.

A pesquisa publicada agora, no entanto, afirma que nenhum desses fatores sozinhos é suficiente para explicar o tamanho da devastação, que matou um terço das espécies de mamíferos da Eurásia e dois terços da América do Norte.

Para estudar a extinção da chamada “megafauna”, os cientistas tiveram que se reunir em um “megaestudo”. O pesquisador Eske Willerslev, da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, liderou um grupo de mais de 50 cientistas de 40 universidades no maior trabalho do tipo já realizado.

A equipe estudou os dados climáticos, o DNA das espécies e registros arqueológicos e descobriu que cada um desses dados explica uma extinção diferente.

Por exemplo, o bisão siberiano e o cavalo selvagem foram extintos provavelmente pela caça de seres humanos. No entanto, o desaparecimento do rinoceronte-lanudo e do boi-almiscarado na Eurásia não parecem ter tido a ver com a presença humana – o clima seria o único culpado ali.

E enquanto as renas não parecem ter sido afetadas nem por clima nem por ação humana, o fim dos mamutes segue um mistério a ser desvendado.

De acordo com Willerslev, o trabalho acaba com a ideia de que apenas uma coisa é responsável por cada uma das diversas extinções da megafauna.

Fonte: G1

Nota: Questão de interpretação das evidências. Percebo mais coerência na ideia de que um único conjunto de catástrofes e eventos derivados deram fim a todas essas e outras espécies hoje extintas, uma extinção em massa: o dilúvio global descrito na Bíblia. Afinal, como explicar coerentemente fatos como jazidas enormes de fósseis, inclusive de diferentes espécies juntas... Morte em margens de lagos e rios? Sendo assim, como explicar o próprio fato da fossilização, que é resultado de um soterramento rápido de um ser vivo, além de outras condições específicas? Como entender fósseis preservados em estado de agonia e sufocamento? Alguns têm alimento não digerido no estômago e há até animais sepultados em pleno ato de dar à luz. Como teria se fossilizado um animal morto por humanos, por exemplo, uma vez que seus restos mortais logo se decomporiam ou seriam reciclados por carniceiros/comedores até de ossos? Como explicar o "mistério" do desaparecimento dos mamutes, por exemplo, seres enormes que não é qualquer enchente local que os soterraria rapidamente? Se fosse por mudança climática relativamente longa, por exemplo, será que não migrariam para outras regiões? Talvez alguns representantes de algumas dessas espécies tenham sobrevivido no pós-dilúvio, mas logo foram extintas pela falta de alimentos próprios para as espécies e anomalias rápidas no clima, como consequências dos eventos do dilúvio. Na verdade, tudo isso não é um mistério completo, basta aceitar as evidências diluvianas.[ALM]

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A China não vai dominar o mundo

A China, segundo alguns especialistas, não dominará o cenário econômico, pelo contrário, chegou ao seu ápice e deverá decair nos próximos anos, o que manterá a hegemonia dos Estados Unidos da América no cenário econômico e político, dando cumprimento, portanto, às profecias de Apocalipse e Daniel. Vejamos a posição de especialistas no assunto:

Notícia de ontem do jornal Valor Econômico: “Mas uma das oportunidades na futura mudança de foco para o Oriente é a chance de os líderes políticos – e candidatos - americanos explicarem aos cidadãos do país que na verdade a China não é tão assustadora assim. A China enfrenta seus próprios problemas econômicos consideráveis, uma constatação que pode pelo menos suavizar a atmosfera de ansiedade e medo econômico que tomou conta dos EUA.

“Na verdade, está emergindo um grupo totalmente novo de céticos quanto à China, que acham que o potencial econômico do país está sendo exagerado e os problemas do país, minimizados. Num comentário distribuído semana passada, Jerry Jasinowski, um economista e ex-presidente da Associação Nacional da Indústria dos EUA, declarou que ‘há evidências cada vez maiores de que a concorrência chinesa à indústria americana atingiu o auge e sua vantagem competitiva está em declínio.’

“Jasinowski citou especialmente um relatório recente do Boston Consulting Group afirmando que o custo de produzir na China está crescendo devido à escalada local nos salários, do preço das matérias-primas e do combustível. Ao mesmo tempo, escreveu Jasinowski, os fabricantes americanos ficaram mais competitivos por conta do doloroso ajuste econômico em curso atualmente. Com o tempo, argumentou ele, quando levado em conta o custo de transportar produtos da China, produzir e comprar nos EUA voltará a ser mais atraente.

“Se o cenário competitivo está ficando mais equilibrado, uma meta que os líderes americanos devem adotar é pressionar mais a China a respeitar todas as regras econômicas internacionais. Isso significa especialmente uma pressão contínua para encerrar a manipulação do valor de sua moeda e proteger mais as patentes da pirataria. A verdadeira meta da diplomacia americana é convencer a China de que um sistema internacional justo é do seu interesse no longo prazo. ‘Se um país grande como a China não obedece às regras, o sistema mundial fica prejudicado e, no fim das contas, a China também, já que depende muito dele’, diz o subsecretário de Estado dos EUA, Robert Hormats.

“E isso insere a questão na campanha presidencial nascente nos EUA. Já ocorreu bastante demonização da China nesse campo, em boa parte graças ao candidato de oposição Mitt Romney, que promete adotar uma linha mais dura contra aquele país. Ele propôs impor tarifas de importação à China em retaliação direta à manipulação cambial e à pirataria de propriedade intelectual, e foi até aplaudido num debate na semana passada quando sugeriu que a China deveria ser pressionada de alguma maneira a assumir o custo da ajuda internacional que os EUA fornecem atualmente a países pobres.

“Mas existem outros meios de fazer valer os interesses americanos, como se unir aos países asiáticos e latino-americanos que se sentem amedrontados pelos chineses. Na realidade, o melhor debate mesmo pode ser descobrir como concorrer melhor com a China, e não como puni-la.”

(Colaboração: Yuri Almeida Belchior Tisi, acadêmico de Direito no UniCEUB, Brasília, DF)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

CAC - Matrículas abertas para 2012!

Colégio Adventista Centenário (CAC) - Matrículas abertas para 2012.

Fone: (41) 3226-3636.


Educação Adventista, compromisso com seu futuro.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Google Street View disponível em Curitiba

Já está disponível o Google Street View para a cidade de Curitiba. Por enquanto, somente no centro da cidade e proximidades, conforme mostro abaixo. Este recurso pode ser utilizado acessando o Google Maps ou o Google Earth e arrastando a figura de um homem (em amarelo), na barra de zoom, e soltando sobre uma rua que já esteja no banco de dados do Google Street View. É uma ferramenta bem bacana para explorar na posição horizontal não só em Curitiba, mas outras cidades do Paraná (Cascavel e outra), do sul do Brasil (Florianópolis, Porto Alegre, Joinville e Caxias do Sul), restante do Brasil e muitas outras grandes cidades do mundo. Boa navegação!

Rua XV

CINDACTA II

Praça Ruy Barbosa

Passeio Público

Estádio Couto Pereira

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Nasa “absolve” asteroide por extinção dos dinossauros

A queda do asteroide Baptistina na Terra, há [supostos] 65 milhões de anos, pode não ter sido a causa do desaparecimento dos dinossauros, segundo estudo baseado em observações recentes captadas pela sonda WISE e divulgado nessa segunda-feira pela Nasa (agência espacial americana). Os cientistas têm certeza de que um grande asteroide atingiu o planeta e provocou a morte dos répteis gigantes, mas desconhecem sua origem exata. Em 2007, um estudo realizado com telescópios terrestres, feito pelo Instituto de Pesquisa de Southwest, no Colorado, apontou como suspeito pela extinção dos dinossauros um corpo celeste do tipo Baptistina, situado no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter.

Segundo essa teoria, o corpo celeste se chocou contra outro asteroide do cinturão há [mais supostos ainda] 160 milhões de anos, que se despedaçou em fragmentos gigantescos. Um deles acabou atingindo a Terra, no que hoje é a península de Yucatã, no México, e causou a morte dos répteis. No entanto, observações realizadas com instrumentos infravermelhos da sonda WISE afastaram essa possibilidade, deixando sem resposta um dos grandes mistérios do universo.

Durante mais de um ano, uma equipe da Nasa estudou 120 mil asteroides, entre eles 1.056 da família Baptistina, e constatou que a quebra do asteroide cujo pedaço atingiu a Terra aconteceu há [supostos] 80 milhões de anos, metade do tempo sugerido anteriormente.

A pesquisa mostrou que se esse asteroide fosse o culpado da extinção, ele teria que ter se chocado contra a Terra em menos tempo do que se acreditava anteriormente. Segundo a principal cientista do projeto, Amy Mainzer, não houve tempo para que o corpo celeste provocasse o fim do período Cretáceo.

Fonte: Exame

Nota do blog Criacionismo: Segundo os criacionistas, vários meteoritos (e não apenas um) se chocaram contra a Terra há bem menos tempo do que supõe a esticada cronologia evolucionista. A teoria do grande bombardeamento se encaixa bem nos modelos propostos para a grande catástrofe (dilúvio global) que levou à extinção a grande maioria dos dinossauros, outras espécies e a geração de Noé.[MB]

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pátria amada, Brasil!

Brasil: Pátria amada sim, idolatrada não.

(Alusão a um trecho do Hino Nacional).

Um toque dos seus amigos adventistas do sétimo dia.

7 de Setembro, comemoração da Independência do Brasil.

sábado, 3 de setembro de 2011

Apresentação de trabalhos de alunos do CAC

No último mês de agosto, os alunos do Colégio Adventista Centenário (CAC) foram fotografados por mim em algumas das atividades em sala de aula e gostaria de apresentar a você, a seguir, algumas dessas fotografias. As fotos estão em ordem crescente de séries e turmas que ministro aulas de Geografia. Parabéns aos alunos que se destacaram pelo esforço e bom desempenho nos trabalhos, representados nas fotos ou não! Aos demais, o meu famigerado "você pode melhorar!". O objetivo desta postagem é divulgar a Educação Adventista e estimular os estudos dos nossos queridos alunos. A paz de Jesus!

5ª Série
Alunos da 5ª Série, turma 53, assistindo a um vídeo do Globo Ecologia sobre a camada de ozônio. Depois, produziram um relatório sobre o vídeo.

Idem.

Alunos da 5ª Série, turma 54, assistindo a um vídeo do Globo Ecologia sobre a camada de ozônio.

Idem.

6ª Série
Alunos da 6ª Série, turma 61, apresentando trabalho sobre as regiões do Brasil.

Alunos da 6ª Série, turma 62, apresentando trabalho sobre as regiões do Brasil.

Idem.

Idem.

Alunos da 6ª Série, turma 64, apresentando trabalho sobre as regiões do Brasil.

7ª Série
Alunos da 7ª Série, turma 71, apresentando trabalho sobre países da América.

Alunos da 7ª Série, turma 72, apresentando trabalho sobre países da América.

Idem.

Alunos da 7ª Série, turma 73, apresentando trabalho sobre países da América.

Idem.

Idem.

Idem.

Idem.

8ª Série
Alunos da 8ª Série, turma 81, apresentando trabalho sobre países da Ásia.

Idem.

Idem.

Alunos da 8ª Série, turma 82, apresentando trabalho sobre países da Ásia.

Alunos da 8ª Série, turma 83, apresentando trabalho sobre países da Ásia.

Idem.

Idem.

1º Ano - EM
Alunos do 1º Ano, turma 111, apresentando trabalho sobre fontes de energia.

Idem.

Alunos do 1º Ano, turma 112, apresentando trabalho sobre fontes de energia.

Idem.

2º Ano - EM
Alunos do 2º Ano, turma 121, apresentando trabalho sobre países da Ásia.

Idem.

Alunos do 2º Ano, turma 122, apresentando trabalho sobre países da Ásia.
Abro um espaço para escrever que, em termos gerais, a turma 122 foi a que apresentou os melhores trabalhos entre todas as turmas que ministro aulas, respeitando a faixa etária de cada série. Parabéns!

Idem.

Idem.

Idem.

Idem.

PS: Esqueci de fotografar ou perdi as fotos das turmas 51, 52 e 63. Em breve acrescentarei a esta postagem.

Veja o vídeo promocional da rede de colégios adventistas:


André Luiz Marques - Professor de Geografia do CAC para as turmas do EF-II e EM (1º e 2º anos).
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