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sábado, 24 de março de 2018

Noite Astronômica - Colégio Estadual Milton Carneiro

No dia 23/03/18 apresentei a palestra "Universo Criado" aos meus alunos do 1º Ano do Ensino Médio, dentro da proposta de uma "Noite Astronômica", onde propus observar o céu após a palestra. Convidei representantes do Núcleo Curitibano da Sociedade Criacionista Brasileira, o NC-SCB, recém formado por um grupo em que me incluo, para fazer uma mini palestra sobre os objetivos do núcleo, os cursos sobre as origens que oferece gratuitamente etc. Os convidados foram o Roberto e a sua esposa Karen (foto acima), ambos da área da saúde, trabalhando na Clínica Adventista de Curitiba. Foi uma bênção! Obrigado a todos que participaram! Agradeço ao diretor Sandro pelo apoio. Prof. André Luiz Marques

Roberto e Karen com a aluna Emily
















Slides da palestra Universo Criado

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Origens - Terra Viva



Nesta temporada compreenderemos mais sobre o terceiro planeta do sistema solar: o nosso lar. Enquanto fazemos um estudo sobre a sua geografia, acompanhe-nos em nossa jornada pela Islândia, onde é possível observar diversos fenômenos físicos, biológicos e humanos que afetam a Terra. Estréia 01 de Julho na TV Novo Tempo#OrigensNT #TerraViva

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Palestra do Dr. Nahor Neves de Souza Jr. na UFPR apresentando evidências científicas do Dilúvio

No último dia 26 de maio, o Prof. Dr. Nahor Neves, geólogo e engenheiro de formação, apresentou duas palestras na UFPR para cerca de 120 acadêmicos e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, onde mostrou, na primeira palestra, que tanto o evolucionismo, como o desing inteligente e o criacionismo têm cada um uma componente científica e uma componente filosófica, sendo que os três modelos principais podem e devem ser ensinados, discutidos e comparados em universidades públicas e privadas. Veja a palestra 1 clicando aqui e uma semelhante clicando aqui

Na segunda palestra, mostrou evidências científicas de trabalhos próprios e de outros cientistas da área que a Terra passou por um evento catastrófico único em sua história, envolvendo chuva de meteoritos e separação rápida dos continentes e rápidos derrames de lava que hoje formam as rochas vulcânicas, assim como da formação da coluna geológica, na maior parte do Fanerosoico, se formou em um período relativamente rápido, e não ao longo de milhões de anos, conforme a geologia convencional evolucionista sugere. Seus estudos com as formações de basalto de vários derrames em diferentes lugares do mundo apontam para um rápido e sucessivo derrame de lava no fundo dos oceanos (ao passo que se formavam) e de partes dos continentes. Todas essas e outras evidências corroboram com o relato de Gênesis sore o Dilúvio. Isso pode ser melhor entendido assistindo a uma palestra semelhante que pode ser acessada clicando aqui e aqui. A 2 palestra foi filmada pela metade porque acabou minha bateria do celular, mas nas palestras semelhantes dá pra entender a mesma ideia. 

No geral, a plateia ficou muito impressionada com as palestras, onde alguns agradeceram por poder ter contato com outra visão sobre seu paradigma evolucionista. Outros não aceitaram alguém falar, mesmo que de forma científica que ninguém pôde refutar, do Dilúvio e do criacionismo bíblico. Já outros respeitaram a apresentação e saíram com certeza pensando no que foi apresentado. Alguns radicais ultra evolucionistas saíram do recinto enfurecidos, mas sem refutar o exposto. Enfim, Deus foi honrado com a brilhante apresentação do Dr. Nahor, num espaço que é a casa do povo, a universidade pública, que é laica (e não ateia), que deve servir de espaço para o debate científico e filosófico. Isso e muito mais é universidade, uma universidade de ideias que às vezes convergem e às vezes divergem. 

Houve um debate no final da apresentação do Dr. Nahor que foi muito quente (fervendo), mas como acabou a bateria, não deu pra gravar, mas quem esteve lá viu que ninguém pôde refutar os argumentos científicos apresentados pelo Dr. Nahor, pois contra fatos não há argumentos. Que Deus continue abençoando o Dr. Nahor em suas apresentações! [ALM]



Aula de campo em uma pedreira com o Dr. Nahor Neves - evidências do Dilúvio no basalto


O vídeo acima foi feito por mim em uma aula de campo numa pedreira de basalto (rocha vulcânica) no município de Ponta Grossa/PR, com o Dr. Nahor Neves sobre evidências cientificas do catastrofismo que assolou a Terra relatado pela Bíblia. A aula foi a parte prática do exposto no I Simpósio Criacionista do Espaço Novo Tempo de Curitiba. Aula de campo ocorrida no dia 24/05/15. Veja abaixo algumas fotos. [ALM]











quinta-feira, 21 de maio de 2015

Aquecimento global, fato ou mito? (9º Ano - CAB)


Aula sobre o aquecimento global. Fato ou mito? Apresentei, por meio de dois vídeos, os 'dois lados da moeda' aos alunos do 9º Ano do Colégio Adventista Boqueirão,​ hoje. Um mostrando a versão dos cientistas 'aquecimentistas' e outro mostrando a versão de cientistas que não confirmam um aquecimento global, mas sim local (nas grandes regiões metropolitanas). O conteúdo serviu para fundamentar a discussão sobre o tema, que será mais bem desenvolvido em outra aula.

Seguem os links dos vídeos usados para reflexão:


Professor da USP fala sobre a farsa do aquecimento global no programa do Jô: 

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Simpósio Universitário Criacionista da ACP - 2015

Simpósio realizado no dia 9 de maio na Igreja Adventista do Juvevê, em Curitiba. Contou com palestras do Dr. Márcio Fraiberg, doutor em Educação (IAP); Dr. Tarcísio da Silva Vieira, doutor em Química (UFT); e Pr. Fernando Iglesias. Ao final, tivemos a participação do Coral do Juvevê. Os vídeos provavelmente estarão no site da IASD Juvevê.





terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Terra, evidências da criação

Como professor de Geografia, gosto de estudar a Terra e as relações humanas estabelecidas sobre ela, onde o homem transforma o espaço geográfico em que vive.

Mas uma das coisas que mais me chamam a atenção é o fino ajuste da Terra no Universo, que é uma forte evidência de que a Terra foi criada por Deus, ao contrário do que as teorias evolucionistas sugerem.

Por isso, caro leitor, convido você a analisar junto comigo alguns motivos que me levam a ser um professor de Geografia criacionista, ou seja, que acredita que Deus criou o Universo, a Terra e consequentemente a vida. Não é o objetivo aqui resolver toda a controvérsia criacionismo versus evolucionismo, mas apenas uma breve reflexão a favor do criacionismo bíblico. "Aperte os cintos" e venha comigo nesta "viagem"!

Ajuste fino do Universo

O Universo está organizado por leis físicas e químicas muito bem calibradas, sendo que conhecemos hoje cerca de 26 constantes universais, ao passo que, se alterarmos só uma delas, o Universo simplesmente se desfaz. É como se o Universo estivesse equilibrado no fio de uma navalha! Exemplos: se mudarmos a lei da gravidade um pouquinho que seja, haveria um colapso geral do Universo. Se alterássemos as leis que prendem os elétrons em sete orbitais entorno do núcleo do átomo, todo o Universo seria destruído, uma vez que os elétrons colapsariam para a primeira camada.

O próprio fato de haver as leis universais, que são em si informação, já é um forte argumento em favor da criação do Universo, e não do Big Bang, uma vez que o acaso não gera informação, e muito menos uma informação tão complexa que rege todo o Universo e nossas vidas. Para haver Universo, temos que ter matéria, energia e... informação! E informação só pode ser gerada de uma mente pensante.

Posição da Terra na Via Láctea

Se pudéssemos ver a nossa galáxia fora dela, veríamos que o Sistema Solar (que inclui a Terra) está em uma posição privilegiada que possibilita a existência de vida, quase na ponta de um dos braços da Via Láctea. Toda a alta radiação vinda do núcleo da Via Láctea é barrada por poeira, astros e outros bilhões de corpos celestes, funcionando como um escudo natural para a vida na Terra. Se a Terra estivesse mais próxima do núcleo, a vida seria aniquilada.


Posição da Terra no Sistema Solar

A Terra é o terceiro planeta, de dentro para fora, a orbitar o Sol, estando a uma
distância média de 150 milhões de quilômetros do Sol. Está na chamada "zona habitável", onde o calor do Sol chega à Terra em uma temperatura média de 13ºC, ideal para a vida que conhecemos. Só pra ter uma ideia, Marte tem uma temperatura média de -53ºC e Vênus tem uma temperatura média de 477ºC, ou seja, inviável para abrigar a vida.

Movimentos da Terra 

A rotação é o movimento em que a Terra gira em torno de si a uma velocidade de 1674 Km/h na linha do Equador. Se girasse mais devagar, a temperatura na superfície se elevaria muito e a vida seria destruída; se girasse mais rápido, a temperatura não seria suficiente para esquentar os oceanos e os continentes de forma que a vida pudesse sobreviver, além do fato que a gravidade talvez não seguraria nada por aqui, dependendo da velocidade. 

Já a translação da Terra entorno do Sol, associada à inclinação do eixo de rotação, que é de 23º27', possibilita a existência das estações do ano, tão importantes para a renovação da vida na Terra.

Um outro movimento da Terra, a precessão, que é como se a Terra estivesse girando como um pião prestes a cair, associado com as revoluções da Lua, possibilita a existência das marés, que por sua vez são importantes para a vida marinha e até a terrestre. Se o movimento de precessão tivesse uma inclinação um pouco maior, as marés poderiam ser tão grandes que gerariam tsunamis constantes. Perceba, o Criador pensou em tudo!

A Terra e a Lua

E já que mencionamos a Lua acima, vimos que ela é um dos fatores responsáveis pela precessão da Terra, junto com a inclinação do eixo da Terra, mas também é preciso que a distância média da Lua em relação à Terra seja ideal, senão a Lua "escaparia" para o espaço se fosse uma distância maior ou colidiria com a Terra se fosse uma distância menor e geraria gigantescas tsunamis antes disso. Sua revolução elíptica entorno da Terra está muito bem calibrada, ajudando inclusive no desenvolvimento das plantas, sendo que os agricultores sabem disso, esperando a "lua certa" para plantar, e essa influência é comprovada pela ciência.

Outra evidência é o fato de que a Lua funciona como um escudo protetor para a Terra, contra muitos corpos celestes que vagueiam e ameaçam a Terra, sendo visíveis as crateras em sua superfície resultantes de impactos meteoríticos.

A teoria convencional nos diz que a Lua surgiu de uma colisão de um grande corpo celeste com a Terra primitiva, mas confesso que é bastante forçado acreditar que ela teria se formado e orbitado na posição ideal para a vida em relação à Terra. Essa teoria convencional diz que a Terra e a Lua se formaram juntas há 4,6 bilhões de anos, com base em datações radiométricas, mas a quantidade de poeira na superfície lunar corresponde apenas entre 7 e 8 mil anos para a Lua, e consequentemente para a formação da Terra, sendo que foi medido 0,5 e 8 cm de camada de poeira na Lua, onde se esperava de 132 a 297 metros de poeira acumulada.

Os eclipses lunar e o solar só são possíveis graças à distância ideal da Lua em relação à Terra e ao Sol, mas os evolucionistas dizem que isso é "pura coincidência". Será? Que outro sistema possibilita eclipses perfeitas como o Terra-Lua-Sol?


Por fim, muitos povos antigos achavam que o Sol e a Lua eram quase do mesmo tamanho. Hoje, se sabe que o Sol é muito maior que a Lua, conforme sugere Gênesis 1:16 (veja abaixo). O Sol é quase 400 vezes maior em diâmetro que a Lua e a Lua está 400 vezes mais próxima da Terra que o Sol. Daí a ilusão de ótica.

''Deus fez os dois grandes luminares: o maior para governar o dia e o menor para governar a noite; fez também as estrelas.'' (Gênesis 1:16)

A Bíblia e a Terra

''Ele estende o norte sobre o vazio e faz pairar a terra sobre o nada.'' (Jó 26:7)

O texto acima nos trás duas informações científicas. Primeiro, Deus já havia revelado que o norte da Terra, ou seja, a projeção do eixo imaginário da Terra no espaço, se estende a um vazio de estrelas. Hoje se sabe que há realmente este vazio de estrelas no "norte" da Terra. 

Segundo, Deus revelou que a Terra paira sobre o vácuo, o nada. Isso em uma época em que os gregos ainda acreditavam que a Terra estava sendo literalmente segurada pelo deus Atlas, como punição de Zeus; já os hindus (atuais indianos) acreditavam nessa época em que o livro de Jó foi escrito que a Terra era sustentada sobre uma enorme tartaruga e quatro grandes elefantes. Analisemos o próximo texto.

"E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco. E assim foi." (Gênesis 1:9)

Note que Deus dividiu a Terra em duas porções ao organizar a Terra que antes estava "sem forma e vazia" (Gênesis 1:2), o que podemos perfeitamente entender como as chamadas "Pantalassa" e "Pangeia", termos que a geologia atual chama a única porção de água e terra que existiram no passado. Mas alguém poderia argumentar que a Terra já teve os continentes divididos antes da Pangeia, mas isso não invalida o texto de Gênesis, se considerarmos que antes Deus diz que a Terra estava "sem forma e vazia", ou seja, ainda não organizada para abrigar a vida. E também sabemos que a teoria das hidroplacas pode explicar perfeitamente a relativa rápida separação da Pangeia até chegar à condição que temos hoje de todos os continentes.

''Ele é o que está assentado sobre a redondeza da terra, cujos moradores são como gafanhotos; é ele quem estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles habitar;'' (Isaías 40:22)

Neste texto de Isaías, que é do 7º século a.C., podemos entender que Deus já havia revelado que a Terra é "redonda", mesmo antes dos gregos descobrirem isso por meio de Eratóstenes de Cirene (276-196 a.C.), que calculou a circunferência da Terra pela primeira vez com uma boa aproximação do que sabemos hoje, que é de 40.075 Km de circunferência. Algumas pessoas argumentam que este texto de Isaías não se refere à redondeza da Terra, e sim à abóboda da Terra em uma perspectiva de uma Terra plana, mas isso não encontra apoio nas melhores interpretações do texto original. A palavra hebraica "hhug" pode ser tanto traduzida como "círculo" quanto "esfera", segundo A Concordance of the Hebrew and Chaldee Scriptures (Concordância das Escrituras Hebraicas e Caldéias), de B. Davidson.

A proporção de gases da Terra em relação a outros planetas

Vênus: 95% de gás carbônico, 1,9% de nitrogênio e traços de oxigênio. Marte: 98% de gás carbônico, 2,7% de nitrogênio e 0,13% de oxigênio. Terra: 0,03% de gás carbônico, 79% de nitrogênio e 21% de oxigênio. Esta proporção é ideal para haver vida na Terra. Se tivesse uma quantidade menor de gás carbônico na atmosfera, limitaria o crescimento das plantas e permitiria grande variação de temperatura. A concentração de Oxigênio na atmosfera é de 21%. Se fosse um pouco maior (25%), seria quase impossível apagar incêndios.

A água da Terra

A Terra é o único planeta conhecido com água o suficiente para sustentar a vida. E a água se encontra nos seus três estados físicos no nosso Planeta: sólido, líquido e gasoso.

A água é um ótimo solvente, transporta nutrientes no nosso corpo e ajuda a manter a temperatura do nosso planeta por meio das correntes marítimas e retenção do calor durante o dia e liberação aos poucos à noite.

Devido ao gelo ser mais leve que a água líquida, a vida pode ser mantida nos rios, lagos e mares. A camada de gelo impede que toda a água congele e, assim, peixes e outros animais aquáticos sobrevivem no inverno.

O tamanho da Terra

A Terra possui um tamanho adequado para possibilitar a vida, pois se fosse muito grande sua gravidade seria muito forte, e se fosse muito pequeno sua gravidade seria fraca e sairíamos flutuando pelo espaço.

A atmosfera da Terra

A atmosfera terrestre é um escudo protetor contra raios ultra-violeta (UV), X, gama, infra-vermelho, meteoros e mantém a temperatura ideal para a vida à noite, junto com as águas dos oceanos, sendo que é um efeito estufa natural benéfico para nós, moradores deste planeta azul tão belo. Também nos protege contra meteoritos que são desintegrados ao entrar em atrito com a atmosfera. Sem ela, a vida estaria aniquilada.

O campo magnético da Terra

O campo magnético da Terra, gerado no núcleo, funciona como um verdadeiro escudo protetor contra os ventos solares (alta radiação). Antevidência genial! O Criador pensou em tudo!

Há também outro recém-descoberto escudo protetor da Terra contra os raios cósmico, na região dos cinturões de Van Allen, que simplesmente não permite a penetração dos elétrons de alta energia.

Existem outras "terras"?

Recentemente a mídia anunciou a descoberta do planeta Kepler-186f e A NASA diz que pode ser que aja vida lá, pois está em uma posição ideal de sua estrela e tem quase o mesmo diâmetro da Terra. Mas as condições para haver vida em um planeta são muito específicas, não são apenas duas ou três condições que possibilitam a vida, são inúmeras condições finamente ajustadas e indissociáveis.

Conclusão

Como podemos notar, a Terra é muito especial no Universo. Não é qualquer planeta que tem todas essas condições finamente ajustadas para abrigar a vida, sensível como ela é. Sem uma dessas condições apresentadas acima e muitas outras não mencionadas, a vida na Terra não existiria. É uma questão bastante simples.

A Terra é como um bercinho de bebê, com todas as condições ideais para que a vida possa estar nela. Tem a temperatura certinha, a iluminação adequada, tem a proteção certinha, tem a comida disponível, tem a proteção do pai e da mãe, tem animais pra interagirem conosco, tem até mesmo estrelas pra que nós possamos contemplar a beleza do Universo e é toda decorada para que nós possamos viver felizes. E querem que você e eu acreditemos na estorinha da evolução...

''Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis.'' (Romanos 1:20)

Como professor de Geografia e com a força dos dados científicos, não há como negar que Deus é o Criador do Universo, da Terra e da vida.

Professor André Luiz Marques

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A questão do grande tempo geológico e a evidência científica de uma criação recente

RESUMO

Uma das diferenças mais cruciais entre o modelo criacionista e o modelo evolucionista é a questão sobre a quantidade de tempo para o desenvolvimento da vida na terra. A Evolução sugere bilhões de anos enquanto que a Criação propõe uma criação feita por Deus em seis dias, há alguns milhares de anos atrás. Alguns dados científicos desafiam o conceito de que a vida está em desenvolvimento na terra durante bilhões de anos . Seguem-se três exemplos:

1. Ecossistemas Incompletos. Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados? A separação feita pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a incongruência.

2. Erosão Rápida dos Continentes. A taxa atual de erosão de nossos continentes é tão rápida que nós esperaríamos que eles fossem erodidos até o nível do mar em mais ou menos 10 milhões de anos. Mesmo após as correções feitas pelas práticas agrícolas do homem, a taxa é tão rápida que nossos continentes poderiam ter sido erodidos até ao nível do mar mais de 100 vezes (se eles pudessem ser renovados), em sua idade geológica postulada.

3. Ausência de erosão nas lacunas entre as camadas sedimentares. Freqüentemente entre grandes camadas de rochas sedimentares há lacunas onde estão faltando, segundo a escala de tempo geológico padrão, marcas de centenas de milhões de anos de depósitos. Nestas lacunas, supõe-se que a camada imediatamente superior é milhões de anos mais jovem do que a camada imediatamente inferior. Se esses milhões de anos realmente ocorreram, por que não vemos a erosão irregular abundante da camada inferior, que é esperada após tais períodos tão longos de tempo? Os contatos entre as camadas nestes intervalos são geralmente planos, com pouca evidência de erosão. Esse fenômeno é tão comum que levanta uma significativa pergunta sobre as longas eras geológicas propostas na coluna geológica.[continue lendo o artigo clicando aqui]
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