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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Continua o conflito na Ucrânia



É impressionante como a imprensa mundial se esqueceu da Ucrânia. As manifestações na Praça da Independência, em Kiev, eram motivo de manchetes e diversas reportagens na TV. 

Hoje, a Ucrânia segue em guerra. Centenas têm morrido em combates. Muitas famílias tiveram que sair do local de guerra. 

A Igreja Adventista tem apelado aos membros que acolham outros adventistas que tem fugido da região de guerra. Outro dia, um grupo de separatistas entrou na igreja, impediu a reunião e ainda confiscou o dízimo, que segundo ele seria usado para a causa dos separatistas. 

Essa situação não é boa para ninguém, a não ser para os que gostam de guerra, luta, mortes, sangue, tristezas. 

Nossa esperança está no "Lar Porvir", um lugar onde não haverá mais guerra, pranto ou dor. Orem por nossa igreja na Ucrânia e pelos irmãos que vivem em locais onde as batalhas tem sido travadas. 

No mapa, acima, veja as regiões em azul, onde a maioria é ucraniana; e as regiões em vermelho, onde a maioria é russa ou descendente; a parte cinza, ao norte, é Chernobil, ninguém quer...

(Jonatan Conceição - Diretor de Produção de TV na empresa Divisão Euro Asiática da IASD)

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Despedida da Educação Adventista

Hoje me despeço oficialmente da Educação Adventista como professor de Geografia. Foram dois anos buscando servir ao Senhor no Colégio Adventista Centenário, em Curitiba, e um ano no Colégio Adventista de São José dos Pinhais. Agradeço a Deus pela oportunidade, aos alunos que conheceram um pouco mais o mundo junto comigo, ao corpo docente que tive o privilégio de trabalhar ao lado, a toda a equipe de demais funcionários que me auxiliou (zeladoria, monitoria, direção, secretaria, coordenação, orientação, manutenção, tesouraria e departamentais) e agradeço à minha família e amigos pelo apoio que sempre me deram, mesmo diante das provações. Me desvinculo da Educação Adventista, mas continuo amando-a do fundo do meu coração. "Educação Adventista, compromisso com seu futuro". "Educação Adventista, sucesso junto ao Mestre". "Educação Adventista, a marca de uma vida".

"Eduque a criança no caminho em que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele." (Provérbios 22:6)

Nunca se esqueça: para mudarmos ou melhorarmos o mundo, primeiro é preciso conhecê-lo. Esta é a importância e missão da Geografia.

Prof. André Luiz Marques

PS: Em breve o nosso blog Geografia em Foco (premiado como o 9º melhor blog de Geografia do Brasil e com mais de 176 mil visitantes desde abril de 2011) será desabilitado por estar hospedado na plataforma de blogs do portal da Educação Adventista, mas será substituído por este nosso outro blog particular denominado Outra Geografia, que estava servindo como "blog escravo" ou " blog gêmeo" para o Geografia em Foco. O blog Outra Geografia tem todas as postagens contidas no Geografia em Foco.





segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Educação Adventista

Mundo


A educação adventista está presente em mais de 150 países, representada por 8.632 instituições da educação infantil ao ensino superior, com um corpo docente de 77.234 professores comprometidos na formação de aproximadamente 2 milhões de alunos.

A rede de educação adventista tem duas publicações mundiais, que servem de apoio a sua missão: a Revista de educação adventista e a Diálogo universitário. A primeira é um periódico bimestral destinado a professores e gestores educacionais. Cada edição apresenta artigos de variados temas relacionados à educação cristã. A segunda revista é uma publicação voltada para estudantes do nível superior de ensino que aborda questões relativas à interface entre o cristianismo e a cultura contemporânea. Ela é impressa em quatro línguas (português, inglês, francês e espanhol) e tem leitores em mais de 100 países.

América do Sul

Na América do Sul, existem mais de 850 instituições com 260 mil alunos ao todo, distribuídos em ensino fundamental, médio e superior. Desses, mais de 160 mil moram no Brasil, e 94 mil, no Equador, Peru, Bolívia, Chile, Argentina, Paraguai e Uruguai. Cerca de 15 mil professores são responsáveis pela formação integral dos estudantes, visando ao preparo físico, mental e espiritual.

Brasil

Em 1896 começou a funcionar em Curitiba, no Paraná, o Colégio Internacional sob a direção de Guilherme Stein Jr. A partir daí, o trabalho educacional cresceu, e muitas escolas foram agregadas ao primeiro colégio, formando a rede de educação adventista no país. Atualmente, a rede conta com mais de 450 unidades escolares, 9.784 professores e cerca de 160 mil alunos. Além dessas unidades, a organização mantém 17 colégios em regime de internato, sendo que 7 deles oferecem da educação básica à graduação.

(Dados referentes a 2010. Fonte: Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia.)
  • A Rede está dividida em sete regiões administrativas no Brasil:
  • • União Noroeste Brasileira (Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima) www.unob.org.br
  • • União Norte-Brasileira (Amapá, Pará e Maranhão) www.unb.org.br
  • • União Nordeste Brasileira (Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) www.uneb.org.br
  • • União Centro-Oeste Brasileira (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins) www.ucob.org.br
  • • União Este Brasileira (Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro) www.ueb.org.br
  • • União Central Brasileira (São Paulo) www.ucb.org.br
  • • União Sul Brasileira (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) www.usb.org.br
No mapa abaixo, veja os países onde o ensino superior da Educação Adventista está presente.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

CAC - Matrículas abertas!

Fone: 3226-3636
Site: www.CACBR.com.br

Novo prédio do Colégio Adventista de Paranaguá

Na foto acima,  novo prédio do Colégio Adventista de Paranaguá, que antes era em outro prédio (foto abaixo), sendo apenas escola. O novo colégio passa a contar com laboratório de ciências, núcleo de informática educacional, biblioteca, uma quadra coberta e ambiente de educação infantil, com banheiros e acesso para a área de recreação em cada sala; além de todas as salas climatizadas e equipadas com recursos tecnológicos, o colégio está estabelecido no centro da cidade. Para 2014, temos a previsão da instalação do Ensino Médio em nossa unidade escolar. Agora Paranaguá conta ainda mais com um colégio de alto padrão de ensino e excelente estrutura para atender aos alunos. É a Educação Adventista crescendo junto com você! (Com informações obtidas no site do colégio).


Novo visual do CAM

Projeto da nova faxada do Colégio Adventista de Maringá - Zona 4 (CAM). 




Veja a estrutura atual:

 Foto do CAM tirada do Google Street View.

Nova faxada do CASJP

Quando terminarem as obras, o nosso Colégio Adventista de São José dos Pinhais ficará assim, só que talvez na cor laranja. Falta comprar o terreno ao lado para construir a segunda parte. Veja abaixo fotos atuais do CASJP de outros ângulos de vista.

Prédio novo do CASJP visto lateralmente.

Prédio novo do CASJP visto dos fundos.

Prédio antigo do CASJP.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Querem amordaçar professor criacionista


Não bastassem o grupo de acadêmicos que enviou carta à Academia Brasileira de Ciências em repúdio ao criacionismo e certos sites de divulgação científica que proíbem comentários com conteúdo criacionista, agora há quem queira por meio da lei amordaçar o professor criacionista que “ousou” ensinar algo diferente da ortodoxia darwinista. O professor de História do Colégio Adventista de Várzea Grande, MT, Toni Carlos Sanches (foto acima), resolveu dar uma aula diferente a respeito de fósseis. Conforme descrição publicada no Portal da Educação Adventista, a intenção dele foi a de simular experimentalmente a produção de fósseis e verificar como eles teriam se formado e se seriam mesmo necessários os alegados milhões de anos para que seres vivos acabassem mineralizados.

É sabido que, para que haja fossilização, são necessários fatores como sepultamento rápido (para evitar a decomposição do animal ou que ele seja devorado por predadores/carniceiros) e grande quantidade de água e sedimentos. O fato de haver incontáveis animais e plantas fossilizados em todo o mundo, incluindo-se aí dinossauros de grande porte, cuja fossilização exigiria enormes quantidades de lama e sepultamento rápido, indica que deve ter havido um grande evento catastrófico no passado que promoveu extinções em massa. Muitos desses animais foram realmente pegos de surpresa, tanto que foram encontrados peixes fossilizados no exato momento em que devoravam a presa ou animais no instante em que davam à luz. Além disso, evidências indicam que os dinossauros morreram afogados, tendo sido, posteriormente, fossilizados. 

Também não é novidade para ninguém que a Rede Educacional Adventista ensina o criacionismo (confira aqui), além do evolucionismo. Em 2008, a revista Veja publicou uma reportagem na qual exaltava as qualidades da educação adventista, ao mesmo tempo em que “estranhava” o fato de essa escola tão distinta ensinar o criacionismo (confira aqui). Conforme destaquei aqui no blog [Criacionismo], na semana seguinte à publicação daquela matéria, Veja publicou oito cartas de leitores, todos elogiando o sistema educacional. Meu e-mail também foi publicado e reproduzo-o aqui para, em seguida, voltar à aula do professor Toni: 

“A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece que os alunos devem criticar objetivamente as teorias científicas como constructos humanos de representação aproximada da realidade, que essas teorias estão sujeitas a revisões e até a descarte e que o ensino médio tem entre suas finalidades habilitar o educando a ser capaz de continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico. Fui professor de história num colégio adventista em Florianópolis e hoje sou editor na Casa Publicadora Brasileira (editora adventista), por isso posso garantir que tanto nas aulas quanto em nossos livros didáticos cumprimos o que recomenda a LDB, uma vez que estimulamos o pensamento crítico dos alunos ao apresentar-lhes os dois modelos das origens e permitir que façam comparações e identifiquem as insuficiências epistêmicas do darwinismo.” 

O que o professor Toni fez foi ensinar o contraditório e permitir aos alunos desenvolver o senso crítico/comparativo (coisa que me foi negada em meus tempos de aluno do ensino fundamental). O que o professor Toni fez foi seguir a recomendação da LDB, segundo a qual o aluno deve aprender a ter “autonomia intelectual”. Mas, lamentavelmente, a intenção dele foi distorcida e a aula sobre fósseis virou motivo de acalorado debate no Facebook. Tivesse ficado apenas no debate, já teria valido a pena, pois o debate, quando respeitoso (infelizmente não é o caso, haja vista os muitos ataques feitos na rede social ao professor e à educação adventista), acaba sendo proveitoso, ainda que apenas para que se conheçam as ideias de quem pensa de maneira diferente. Mas a polêmica “evoluiu” e não ficou apenas na discussão: um professor universitário irado resolveu enviar ao Ministério Público de Mato Grosso denúncia contra o professor de história que ousou ensinar algo diferente para seus alunos, desafiando, assim, o mainstream evolucionista que agora precisa da força da lei para se firmar como hipótese vigente e preponderante, amordaçando seus oponentes em lugar de promover o diálogo e a contraposição educada de ideias. 

A Liga Humanista Secular do Brasil aproveitou a onda e disparou no Facebook: “Colégio Adventista de Várzea Grande: um lugar onde se contam mentiras para crianças. (E caso queiram se agravar com a caracterização do que estão ensinando como ‘mentira’, ficaremos felizes em defender essa tese em qualquer tribunal do país.)” 

É lamentável que se queira vencer essa discussão nos tribunais. É lamentável que alguns queiram dar a entender que das escolas adventistas não saiam bons profissionais e cientistas de renome (gente como os doutores Rodrigo e Nahor, para citar apenas dois exemplos). É lamentável que um professor bem intencionado, seguindo a lei e preocupado com a formação eclética de seus alunos, acabe exposto dessa maneira injusta, vexatória e truculenta. 

A continuar assim em nosso país (e no mundo) essa controvérsia entre o criacionismo e o evolucionismo, estaremos enveredando por um caminho perigoso em que a intolerância, a voz autoritária da lei e a inquisição sem fogueiras levarão muitos à encruzilhada fatal do silêncio forçado ou da liberdade de pensamento – na cadeia ou no olho da rua. 

Lamentável, mas, (in)felizmente, profético. 

(Michelson Borges)

Fonte: Criacionismo


Assista: O que aconteceu com os dinossauros 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Boa volta às aulas, alunos do Colégio Adventista Centenário!

São os votos do professor André Luiz Marques. 
Dia 6 e 7 de fevereiro de 2012, - volta às aulas.
Colégio Adventista Centenário, compromisso com seu futuro!

Meu planeta, minha vida

Educação adventista, compromisso com a vida, compromisso com o nosso planeta. 
Matrículas abertas para o ano de 2012. Acesse o site e veja o colégio mais próximo de você: http://www.educacaoadventista.org.br/

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Por que as escolas adventistas ensinam o criacionismo


O criacionismo é uma corrente de estudos interdisciplinares que procura explicar a origem da vida e do Universo, com semelhanças e diferenças em relação às teorias evolucionistas e ao design inteligente. A Rede Educacional Adventista ensina o criacionismo, baseando-se em argumentos científicos e lógicos, sem impor crenças religiosas nem omitir a versão evolucionista. Portanto, o ensino se encontra em harmonia com as prescrições do Ministério da Educação e Cultura.

1. O argumento criacionista é coerente com o que se observa nos fósseis encontrados na coluna geológica e diz que a criação deu origem a tipos básicos (“espécies”) de seres vivos e que eles “evoluíram” de forma mais ou menos limitada (diversificação de baixo nível ou “microevolução”). Os criacionistas não creem, no entanto, que todos os seres vivos descendem de um mesmo ancestral unicelular comum, pois é algo que, por experimentação e observação, não é possível ser demonstrado.

2. O criacionismo apresenta três evidências básicas da existência de um Criador: (1) o ajuste fino do Universo (teleologia), (2) a existência de estruturas irredutivelmente complexas nos seres vivos, que tinham de funcionar perfeitamente desde que foram criadas, ou não chegariam aos nossos dias, e (3) a informação complexa especificada existente no material genético, que só a inteligência obviamente pode originar.

3. Os criacionistas entendem que, embora alguns aspectos do evolucionismo sejam fundamentados e úteis para a compreensão de muitos fenômenos naturais, há lacunas nesse modo de pensar. Como toda teoria, há alguns pontos no evolucionismo que não são cientificamente sustentáveis e podem ser analisados e apresentados aos estudantes.

4. Atualmente, há vários cientistas criacionistas que fazem boa ciência e apresentam argumentação lógica e importante para ser transmitida. Destacam-se dois biólogos norte-americanos: Leonard Brand e Harold Coffin. Ambos têm artigos publicados nos mais prestigiados periódicos científicos, respectivamente, sobre baleias fossilizadas da Formação Pisco (Peru) e sobre as florestas petrificadas de Yellowstone (EUA). No Brasil, destaca-se o químico e professor da Unicamp, Dr. Marcos Eberlin, que dirige o Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas, é membro da Academia Brasileira de Ciências e o terceiro cientista brasileiro mais citado em publicações científicas de renome.

5. O modelo da evolução apresenta lacunas e deve ser confrontado com outras formas de pensar. Por exemplo, o evolucionismo não consegue explicar a origem da vida por processos naturais a partir de matéria não viva. Também não consegue explicar a origem da informação genética de sistemas irredutivelmente complexos e nem o aumento de complexidade que teria acontecido nos organismos durante o processo evolutivo, ou seja, não consegue explicar a origem de novos órgãos, sistemas de órgãos e novos planos corporais que surgem sem formas ancestrais bem definidas.

6. O questionamento dos criacionistas é voltado para alguns pontos do darwinismo e não há nenhum incentivo nem direcionamento a se odiar Darwin – ou qualquer outro ser humano.

7. O ensino criacionista, dentro da Educação Adventista, vai ao encontro do que prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A Lei estabelece que os alunos devem criticar objetivamente as teorias científicas como elaborações humanas de representação aproximada da realidade, e que essas teorias estão sujeitas a revisões e até a descarte, e que o Ensino Médio tem, entre suas finalidades, a de capacitar o educando a continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico.

8. Conforme escreveu a educadora Ellen White, “é a obra da verdadeira educação desenvolver essa faculdade, preparar os jovens para que sejam pensantes e não meros refletores do pensamento de outrem” (Educação, p. 17). Assim, as escolas adventistas entendem que o ensino do contraditório e o contraste de ideias promovem o pensamento crítico. Por isso, são expostos comparativamente nas aulas de ciências os modelos criacionista e evolucionista.

9. O criacionismo, embora tenha um componente religioso, pode ter suas premissas discutidas no contexto científico e ser considerado em sala de aula. Além disso, atualmente, mais do que em outra época, trata-se de um fenômeno cultural, com muitos defensores, mesmo em países cientificamente avançados como os Estados Unidos. Por isso, o criacionismo merece ser conhecido pelos alunos.

10. Os criadores do método científico, cientistas do quilate de Copérnico, Galileu e Newton, não viam contradição entre a ciência experimental e a religião bíblica. Portanto, os criacionistas de hoje se consideram em boa companhia.

A Educação Adventista tem ao redor do mundo 7.442 instituições, 80.883 professores e mais de 1,5 milhão de estudantes. No Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile, Peru e Equador, são 841 estabelecimentos de ensino (incluindo faculdades), 15.248 professores e 224.311 alunos. A Educação Adventista é reconhecida por sua preocupação em oferecer educação de forma integral, privilegiando não apenas o conhecimento técnico, mas o ensino de princípios morais e de uma vida saudável e feliz.

É por essas razões que a Rede Adventista proporciona aos estudantes todo o conhecimento necessário para seu desenvolvimento, o que inclui o entendimento tanto do modelo evolucionista, quanto do criacionista.

(Michelson Borges e Felipe Lemos)

Fonte: Criacionismo

domingo, 13 de novembro de 2011

Conscientização socioambiental no CAC

Alunos da turma 73 do Colégio Adventista Centenário (CAC) assistindo ao vídeo "A História das Coisas" - Reflexões sobre o consumismo e suas consequências sobre a sociedade e o meio ambiente. Veja o vídeo clicando aqui


Alunos da turma 51 assistindo a uma sequência de vídeos sobre os biomas do Brasil. Veja os vídeos clicando aqui.

Idem.

É a Educação Adventista fazendo a sua parte na conscientização socioambiental dos alunos que Deus a incubiu educar, enquanto Jesus não volta.

Prof. André Luiz Marques - Professor de Geografia do CAC

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

CAC - Matrículas abertas para 2012!

Colégio Adventista Centenário (CAC) - Matrículas abertas para 2012.

Fone: (41) 3226-3636.


Educação Adventista, compromisso com seu futuro.

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