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quinta-feira, 1 de março de 2018

Rússia anuncia novo míssil nuclear e ameaça os Estados Unidos


O presidente russo Vladimir Putin disse nesta quinta-feira (1º) que o país desenvolveu uma nova linha de armas nucleares que incluem mísseis que não podem ser detectados pelos sistemas de defesa.

O anuncio foi feito em seu discurso sobre o Estado da Nação, que foi transmitido pela TV para todo o país.

Segundo Putin, a decisão russa de ampliar seu arsenal nuclear foi tomada depois que os Estados Unidos decidiram deixar um acordo antimísseis assinado em 1972. "Na ocasião, vocês não ouviram nosso país. Então nos ouçam agora", disse ele, em um recado direto para Washington.

"Nós consideraríamos qualquer uso de armas nucleares contra a Rússia ou aliados como um ataque nuclear contra o nosso país. A resposta seria imediata", disse ele.

Putin afirmou ainda que o novo míssil pode atingir qualquer lugar do mundo e pediu que os russos sugiram um nome para o equipamento. Ele anunciou ainda um drone capaz de carregar uma ogiva nuclear e que pode ser usado embaixo da água.

De acordo com ele, os dois equipamentos estão sendo testados desde o fim de 2017.
Eleições

A fala foi feita 17 dias antes da eleição presidencial, na qual Putin é amplo favorito para conquistar seu quarto mandato no comando do país. Além das declarações sobre as armas, o discurso teve ainda promessas de melhoria da economia russa.

terça-feira, 2 de junho de 2015

A 1ª Guerra Mundial - slides, fotos e vídeos


1ª Guerra Mundial from André Luiz Marques

Para baixar para o seu computador, clique no link acima "1ª Guerra Mundial" e clique em "Salve esta apresentação" na página que abrirá ao clicar.

  Navios militares usados na 1ª Guerra Mundial. (maioria)
Tanques de guerra usados na 1ª Guerra Mundial. (maioria)


  Aviões militares usados na 1ª Guerra Mundial. (maioria)


Submarinos usados na 1ª Guerra Mundial. (maioria)
14 pontos de Wilson.


terça-feira, 4 de novembro de 2014

Vídeos sobre a 2ª Guerra Mundial

Aula sobre a 2ª Guerra Mundial






Vídeos sobre a 1ª Guerra Mundial

Os 14 pontos de Wilson (1ª Guerra Mundial)


1) "acordos públicos, negociados publicamente", ou seja a abolição da diplomacia secreta;

2) liberdade dos mares;

3) eliminação das barriras econômicas entre as nações;

4) limitação dos armamentos nacionais "ao nível mínimo compatível com a segurança";

5) ajuste imparcial das pretensões coloniais, tendo em vista os interesses dos povos atingidos por elas;

6) evacuação da Rússia;

7) restauração da independência da Bélgica;

8) restituição da Alsácia e da Lorena à França;

9) reajustamento das fronteiras italianas, "seguindo linhas divisórias de nacionalidade claramente reconhecíveis";

10) desenvolvimento autônomo dos povos da Áutria-Hungria;

11) restauração da Romênia, da Sérvia e do Montenegro, com acesso ao mar para Sérvia;

12) desenvolvimento autônomo dos povos da Turquia, sendo os estreitos que ligam o Mar Negro ao Mediterrâneo "abertos permanentemente";

13) uma Polônia independente, "habitada por populações indiscutivelmente polonesas" e com acesso para o mar; e

14) uma Liga das Nações, órgão internacional que evitaria novos conflitos atuando como árbitro nas contendas entre os países.

Entenda mais acessando: Mundo Educação

A Primeira Guerra Mundial


1ª Guerra Mundial from André Luiz Marques

Para baixar para o seu computador, clique no link acima "1ª Guerra Mundial" e clique em "Salve esta apresentação" na página que abrirá ao clicar.

domingo, 27 de julho de 2014

Satélites mostram que artilharia russa disparou contra Ucrânia, dizem EUA

Ataques de artilharia na Ucrânia (23 de julho de 2014) - Slide mostra artilharia auto-propulsionada encontrada apenas em unidades militares russas, no lado russo da fronteira, voltados para a direção de uma unidade militar ucraniana no lado da Ucrânia. O padrão de crateras perto da unidade ucraniana indica que houve ataques de artilharia auto-propulsionada ou a reboque (Foto: AP/Departamento de Estado dos EUA)
Os Estados Unidos divulgaram neste domingo (27) imagens de satélite que confirmam suas alegações de que a artilharia russa disparou em direção à Ucrânia, em apoio aos separatistas pró-russos.

As quatro imagens, obtidas pelo gabinete do diretor de inteligência nacional e enviadas à imprensa pelo departamento de Estado, mostram setores da fronteira entre Rússia e Ucrânia.

Em duas delas aparecem o que os Estados Unidos garantem ser baterias russas em seu território: lançadores múltiplos de foguetes e morteiros autopropulsados.

As imagens também mostram crateras provocadas por impactos perto de posições militares no lado ucraniano da fronteira.

A terceira imagem mostra o que Washington diz ser uma artilharia pesada ativada por separatistas a partir da própria Ucrânia.

"A amplitude da área de impactos perto de unidades militares ucranianas indica que foram disparados foguetes de vários pontos (...), alguns contra um povoado da zona", afirma a legenda da foto.

Moscou nega ter feito qualquer intervenção direta no conflito na Ucrânia e acusou Washington de alimentar uma campanha contra o país.

Os Estados Unidos afirmaram na quinta-feira que a Rússia havia lançado ataques a partir de seu território e que planejava entregar lança-foguetes mais pesados e poderosos aos seus aliados na Ucrânia, os rebeldes pró-russos.

Para isso, o Departamento de Estado citou informação de inteligência até divulgar no sábado as fotografias.

A Ucrânia também se queixou de que dois de seus aviões foram derrubados por mísseis disparados a partir de território russo, mas esta informação não foi confirmada pelos Estados Unidos.

Os temores dos danos que os separatistas pró-russos provocam com armas pesadas russas aumentaram fortemente depois que um avião comercial malaio foi derrubado quando voava sobre a Ucrânia com 298 pessoas a bordo.

Imagem aproximada de antes e depois dos ataques com artilharia mostrados no slide inicial (Foto: AP/Departamento de Estado dos EUA)
Segundo informações divulgadas pelos EUA, as imagens acima são prova de que forças russas dispararam através da fronteira contra forças militares ucranianas, e que separatistas apoiados pela Rússia usaram artilharia pesada, provida pela Rússia, em ataques às forças ucranianas de dentro da Ucrânia (Foto: AP/Departamento de Estado dos EUA)
Ataques com lançador múltiplo de foguetes dentro da Ucrânia (21 de julho de 2014) - Slide mostra solo danificado em área atingida por dois ataques com lançador múltiplo de foguete orientado na direção de unidades militares ucranianas (Foto: AP/Departamento de Estado dos EUA)

Fonte: G1

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Astronauta fotografa do espaço confronto na Faixa de Gaza

Imagem feita pelo astronauta alemão Alexander Gerst, que está na Estação Espacial Internacional, mostra explosões registradas em solo israelense e palestino, durante conflito na Faixa de Gaza. As explosões se misturam com a iluminação na região de Israel e Gaza (Foto: Reprodução/Twitter/@Astro_Alex)
O astronauta alemão Alexander Gerst, que está na Estação Espacial Internacional, publicou duas fotos em sua conta no Twitter que foram feitas durante um dos confrontos entre forças de Israel e do Hamas, na Faixa de Gaza. O registro é da noite da última quarta-feira (23).

Gerst escreveu "Minha foto mais triste: da Estação Especial, vemos explosões e mísseis sobre Gaza e Israek".

Quase 800 palestinos, incluindo mulheres e crianças, e mais de 30 israelenses, entre estes 29 soldados, morreram em duas semanas de ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza.

Entenda o conflito
A mais recente escalada de tensão e violência entre israelenses e palestinos começou com o desaparecimento de três adolescentes israelenses no dia 12 de junho na Cisjordânia. Eles foram sequestrados quando pediam carona perto de Gush Etzion, um bloco de colônias situado entre as cidades palestinas de Belém e Hebron (sul da Cisjordânia) para ir a Jerusalém.

O governo israelense acusou o movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, do sequestro. O Hamas não confirmou nem negou envolvimento. Israel deslocou um grande contingente militar para a área da Cisjordânia, principalmente na cidade de Hebron e arredores. Dezenas de membros do Hamas foram detidos, e foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel.

Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. Analistas sustentam que eles foram assassinados na noite de seu desaparecimento. A localização dos corpos aumentou a tensão, com Israel respondendo aos disparos feitos por Gaza. No dia seguinte, 1º de julho, um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém Oriental. A autópsia indicou posteriormente que ele foi queimado vivo.

Israel prendeu seis judeus extremistas pelo assassinato do garoto palestino, e três dos detidos confessaram o crime. Isso reforçou as suspeitas de que a morte teve motivação política e gerou uma onda de revolta e protestos em Gaza.

No dia 8 de julho, após um intenso bombardeio com foguetes contra o sul de Israel por parte de ativistas palestinos, a aviação israelense iniciou dezenas de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza. A operação, chamada "cerca de proteção", tem como objetivo atacar o Hamas e reduzir o número de foguetes lançados contra Israel, segundo um porta-voz israelense.

Os militantes de Gaza responderam aos ataques, disparando foguetes contra Tel Aviv. Por enquanto, só houve registro de mortes entre os palestinos – o sistema antimísseis israelense interceptou boa parte dos disparos lançados contra seu território.

Outra imagem postada pelo astronauta alemão Alexander Gerst mostra explosões que se misturam às luzes da região de Israel e Gaza (Foto: Reprodução/Twitter/@Astro_Alex)

Nota: Particularmente, acredito que o conflito histórico entre israelenses e palestinos só terá fim com a volta de Jesus, pois as profecias bíblicas dizem que esses dois povos, que são povos irmãos, são irreconciliáveis. Podem até fazem um cessar fogo, mas logo voltam com o ódio e a guerra. São descendentes de Isaac e Ismael, filhos de Abraão, mas o ódio corrói as nações a cada dia. Muito triste isso. Oremos por essas nações que, embora erradas, Deus as ama. Mas sabe o que está faltando para palestinos e israelenses, na verdade? Está faltando amar o inimigo como a um amigo, está faltando se te bater na face direita oferecer também a esquerda, está faltando perdão, ou seja, está faltando Jesus, algo que rejeitam, como nação, mas individualmente podem ouvir a voz do Príncipe da paz. [ALM]

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Continua o conflito na Ucrânia



É impressionante como a imprensa mundial se esqueceu da Ucrânia. As manifestações na Praça da Independência, em Kiev, eram motivo de manchetes e diversas reportagens na TV. 

Hoje, a Ucrânia segue em guerra. Centenas têm morrido em combates. Muitas famílias tiveram que sair do local de guerra. 

A Igreja Adventista tem apelado aos membros que acolham outros adventistas que tem fugido da região de guerra. Outro dia, um grupo de separatistas entrou na igreja, impediu a reunião e ainda confiscou o dízimo, que segundo ele seria usado para a causa dos separatistas. 

Essa situação não é boa para ninguém, a não ser para os que gostam de guerra, luta, mortes, sangue, tristezas. 

Nossa esperança está no "Lar Porvir", um lugar onde não haverá mais guerra, pranto ou dor. Orem por nossa igreja na Ucrânia e pelos irmãos que vivem em locais onde as batalhas tem sido travadas. 

No mapa, acima, veja as regiões em azul, onde a maioria é ucraniana; e as regiões em vermelho, onde a maioria é russa ou descendente; a parte cinza, ao norte, é Chernobil, ninguém quer...

(Jonatan Conceição - Diretor de Produção de TV na empresa Divisão Euro Asiática da IASD)

quinta-feira, 6 de março de 2014

Crimeia pede para fazer parte da Rússia; entenda com mapas a crise na Ucrânia


O Parlamento regional da Crimeia, uma república autônoma da Ucrânia que ocupa uma península no sul do país, aprovou nesta quinta-feira (6) uma moção em que pede à Federação Russa que a região passe a fazer parte do país.

De acordo com os parlamentares, se o pedido for aceito pelas autoridades de Moscou - que ainda não se pronunciaram -, a separação da Ucrânia será colocada em votação em um referendo no dia 16 de março.

A Crimeia, cuja maioria da população é russa ou de origem russa, está no centro da tensão entre Moscou e Kiev. Tropas pró-Rússia mantém o controle sobre a península há vários dias.

O governo provisório da Ucrânia não conhece o governo da Crimeia, que foi empossado em uma sessão de emergência no Parlamento na semana passada. O primeiro-ministro interino em Kiev, Arseniy Yatsenyuk, disse que a Crimeia se juntar à Rússia seria inconstitucional. O argumento é que o Parlamento da Crimeia não tem poderes para determinar a secessão.

Por sua vez, o vice-primeiro-ministro da Crimeia, Rustam Temirgaliev, disse que as autoridades no poder em Kiev não são legítimas e descartou a alegação de inconstitucionalidade.

No leste da Ucrânia, onde há uma significativa população russa, o líder dos ativistas pró-Rússia da cidade de Donetsk, Pavel Gubarev, foi detido por forças de segurança ucranianas no momento em que estava dando uma entrevista para a BBC. Donetsk tem sido palco de confrontos entre forças pró e contrárias à Rússia nos últimos dias.

Os desdobramentos na Ucrânia ocorreram no mesmo dia em que representantes da União Europeia e ucranianos estão reunidos em Bruxelas para uma reunião de emergência, em que discutem a situação na ex-república soviética.

A crise começou em novembro de 2013 quando o governo do então presidente ucraniano Viktor Yanukovych anunciou que havia abandonado um acordo que estreitaria as relações do país com a União Europeia. Posteriormente o governo procurou uma aproximação maior com a Rússia.

Manifestantes contrários ao governo, que lutavam pelo fortalecimento das ligações da Ucrânia com a União Europeia, exigiram a renúncia de Yanukovych e eleições antecipadas.

Por meio de uma série de mapas, a BBC explica a seguir os principais pontos da crise na Ucrânia.

Importância estratégica

A maioria da região da Crimeia é habitada por moradores falantes de russo e tem grande importância política e estratégica tanto para a Rússia como para a Ucrânia.

A esquadra russa no Mar Negro tem sua base histórica na cidade de Sevastopol. Depois que a Ucrânia se tornou independente, um contrato foi elaborado para que a frota continuasse a operar de lá.

Em 2010, este contrato foi estendido para 2024 em troca de suprimentos mais baratos de gás russo para a Ucrânia.

Papel central de Kiev

Ocorreram diversos protestos pelo país, mas o coração do movimento se estabeleceu na praça da Independência em Kiev e lá permaneceu por três meses.

Apesar de pacífico na maior parte do tempo, ataques de violência deixaram centenas de feridos e mais de 80 mortos.

Quando a violência sofreu uma escalada, o Parlamento ucraniano votou pela deposição do presidente Yanukovych e ele fugiu para a Rússia.


Ucrânia dividida

Contudo, as divisões na Ucrânia remontam a episódios muito anteriores à crise atual. O país tem estado dividido entre leste e oeste desde o colapso da União Soviética em 1991 - e a separação se reflete também na cultura e na língua.

O russo é falado abertamente em partes do leste e do sul. Em algumas áreas, incluindo a península da Crimeia, ele é o idioma mais usado.

Em regiões ocidentais - próximas à Europa - o ucraniano é a língua principal e muitas pessoas se identificam com a Europa central.

Essa divisão normalmente se reflete nas eleições do país. As áreas com grandes proporções de falantes de russo são aquelas nas quais Yanukovych foi mais votado em 2010.


União Europeia e Rússia

A Ucrânia tem laços econômicos tanto com a União Europeia quanto com a Rússia.

Os gasodutos russos para a Europa passam pelo país - fato que ficou bastante claro em 2006 quando Moscou cortou brevemente o fornecimento de gás, soando um alarme na Europa ocidental.

As ações recentes para chegar a um acordo com a União Europeia aumentaram a tensão com a Rússia, que as entendem como um passo em direção à integração à União Europeia.

A Rússia preferiria interromper essa integração com os europeus para aumentar a influência de Moscou sobre a Ucrânia por meio de uma união aduaneira.

Fonte: G1

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