quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Criatividade de alunos na aula de Lego do CAC

Alunos da 5ª Série, turma 4, demonstrando suas invenções na aula de Lego do Colégio Adventista Centenário (CAC). Os alunos Jansen e Vitor criaram, em uma aula, carros que ao serem movimentados geram energia elétrica e acendem uma lâmpada. Esse princípio já existe nos carros de verdade, inclusive nos híbridos com motores a combustão que abastecem os elétricos, mas eles criaram por si mesmos. O mundo precisa cada vez mais de profissionais que criam formas alternativas de energia limpa para ajudar a reverter o atual quadro de poluição pela queima de combustíveis fósseis no uso de veículos, por exemplo. Futuros engenheiros? Esperamos que sim. Tudo isso interessa à Geografia e à Educação Adventista. Outros alunos também se destacaram quanto à criatividade na aula de Lego que dei ao substituir nossa professora de Ciências.

Prof. André Luiz Marques

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Rio de 6 mil km corre debaixo do Amazonas

Cientistas brasileiros descobriram a existência de um rio subterrâneo de cerca de 6 mil quilômetros de extensão, que corre por baixo do rio Amazonas a uma profundidade de 4 mil metros, informou nesta quinta-feira o jornal O Estado de S. Paulo. A descoberta foi possível graças às pesquisas feitas em 241 poços que a Petrobras perfurou na região amazônica entre os anos 1970 e 1980 em busca de hidrocarbonetos, indica o estudo publicado pelo jornal, que foi realizado pelo departamento de Geofísica do Observatório Nacional. Essas águas subterrâneas correm cerca de 4 mil metros de profundidade em um curso similar ao do Amazonas e têm uma vazão média calculada em cerca de 3 mil metros cúbicos por segundo. Essa vazão representa apenas 3% do que se calcula para o rio Amazonas [embora seja maior que a do rio São Francisco], que tem suas nascentes na floresta peruana, desemboca no oceano Atlântico no extremo norte do Brasil e é considerado o rio mais longo do mundo, com uma extensão de 6,8 mil quilômetros. Os pesquisadores decidiram batizar o rio subterrâneo de Hamza, em homenagem ao cientista de origem indiana Valiya Mannathal Hamza, que estuda a região há mais de 40 anos.

Fonte: Exame

Nota do blog Criacionismo: Conforme já publiquei aqui, tudo indica que exista muito mais água subterrânea do que se imagina. Portanto, levando-se em conta que as montanhas antediluvianas não eram tão altas e que provavelmente não deva ter existido fossas abissais nos mares de então, pode ter havido água suficiente para cobrir toda a Terra, conforme relata o Antigo Testamento e ratifica o Novo Testamento, na Bíblia.[MB]

domingo, 21 de agosto de 2011

XI Seminário "A Filosofia das Origens" - SCB

Prof. Dr. em Geologia Nahor Neves de Souza Jr. respondendo às questões do público.

Engª Daniela Simonini Teixeira palestrando sobre o magnetismo terrestre.

Profª Drª Márcia Oliveira de Paula palestrando sobre origem das mutações e seu papel na teoria da evolução.

Prof. Dr. Marcos Natal de Souza Costa palestrando sobre o registro fóssil e o neodarwinismo.

O evento foi prestigiado por mais de 829 pessoas de diversas regiões do Brasil.

Meus colegas e eu não poderíamos faltar num evento de tão grande interesse.

Gostei muito do encontro criacionista que aconteceu aqui em Curitiba, nos dias 19, 20 e 21 de agosto de 2011. Só pude ir no sábado (20), mas valeu muito a pena. Aprendi coisas novas e confirmei o que já sabia com os nove ilustres palestrantes. Todos eles estão de parabéns! O evento foi muito bem organizado também. Parabéns aos organizadores da Sociedade Criacionista Brasileira (SCB), União Sul Brasileira da Igreja Adventista, Associação Sul Paranaense da Igreja Adventista, aos funcionário do Colégio Curitibano Adventista Bom Retiro (local do evento) e demais envolvidos! Realmente evidenciou-se cientificamente mais uma vez que existe um Criador, O qual cremos ser o mesmo Deus de amor que se revelou à humanidade por meio da Bíblia, na vida de Jesus Cristo, por meio da natureza e do bom testemunho de pessoas conversas a Ele. Que o Seu nome seja louvado para todo o sempre, amém!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Florestas na Antártida?

Uma pesquisadora britânica citada em matéria recente do jornal Folha de S. Paulo afirmou que a Antártida era um "paraíso tropical" há cerca de 40 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista, evidentemente). Jane Francis, do Colégio de Meio Ambiente da Universidade de Leeds, afirma que o continente gelado, que hoje tem uma camada de quatro quilômetros de gelo, foi uma região de clima quente e fauna rica. "Durante a maior parte da história geológica da Antártida a região estava coberta por bosques e desertos, um lugar que tinha um clima quente", disse Francis. "Muitos animais, incluindo dinossauros, viviam na região. Foi no passado geológico recente que o clima esfriou", acrescentou.

Em 2008, cientistas americanos e britânicos anunciaram ter descoberto novas florestas fósseis de supostos 300 milhões de anos em minas de carvão em Illinois, nos Estados Unidos. De acordo com matéria publicada no site da BBC Brasil, a antiga vegetação, hoje transformada em rocha, é remanescente das primeiras florestas tropicais do mundo.

Segundo o paleontólogo Howard Falcon-Long, da Universidade de Bristol, "a floresta [...] é dominada por árvores de musgo altas, gigantes". Mas, então, por algum motivo, "todo o sistema entra em colapso e se reorganiza, é substituído por uma vegetação de samambaias e ervas, um ecossistema completamente diferente", completa. Um ecossistema devastado e substituído por outro inicialmente de plantas menores... Faz pensar.

Segundo a equipe liderada pelos pesquisadores, algumas das florestas chegam a se espalhar por 10 mil hectares - o tamanho de uma cidade. Eles já haviam anunciado uma descoberta semelhante em 2007. De lá para cá, outras cinco florestas foram descobertas.

De acordo com a BBC, os cientistas disseram ter encontrado as florestas em camadas, umas sobre as outras. "Para eles, o terreno antigo experimentou repetidos períodos de subsidência e inundações, que enterraram as matas em uma sequência vertical", diz a reportagem. Ou teria sido uma única catástrofe hídrica a responsável por essa superposição, com tamanha quantidade de vegetação?

A verdade é que, segundo a Bíblia, todo o planeta foi originalmente criado como um imenso jardim, com vastas florestas que, durante e depois do dilúvio, acabaram se tornando nos enormes depósitos de carvão. E isso está de acordo com as recentes descobertas científicas.

De acordo com o Dr. Clyde Webster Jr., "o processo atual mais semelhante ao da formação de carvão é a formação de turfa. Turfa é o material residual marrom escuro a preto produzido pela decomposição parcial de musgos, árvores e outras plantas que crescem em pântanos e brejos. Os cientistas estimam que seriam necessários de 0,6 a 6,1 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão. A variação de valores depende do tipo de carvão. Se tomarmos uma média de 3 metros de turfa para formar 0,3 metro de carvão, seriam necessários 91 metros de turfa para produzir uma camada de carvão com 9,1 metros de espessura. Há poucas turfeiras, charcos ou pântanos em qualquer lugar do mundo que alcançam uma profundidade de 30 metros. Como poderiam as turfeiras explicar filões de carvão de 91 metros?" (Clyde L. Webster Jr., A Perspectiva de um Cientista Sobre a Criação e o Dilúvio, p. 20).

Autor: Michelson Borges

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