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terça-feira, 15 de agosto de 2017
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Site sobre condições meteorológicas em tempo real
Excelente site para ver as condições meteorológicas em tempo real de todo o planeta.
Acesse: www.windyty.com
quinta-feira, 24 de março de 2016
quarta-feira, 2 de março de 2016
Nova Estação Antártica Comandante Ferraz
Brasil lança, no Chile, a pedra fundamental da reconstrução da nova Estação Antártica Comandante Ferraz. A nova base substituirá a estação incendiada em 2012.
Saiba mais: http://goo.gl/lt7gS8
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
E se o aquecimento global não for causado pelo CO2?
“Os clorofluorocarbonos (CFCs) são os grandes culpados pelo aquecimento global desde os anos 1970, e não o dióxido de carbono (CO2). E como a concentração de CFCs na atmosfera terrestre caiu desde o Protocolo de Montreal, o aquecimento global é coisa do passado, ainda que o CO2 continue a aumentar.” Estas alegações surpreendentes estão sendo feitas por uma equipe da Universidade de Waterloo, no Canadá. “O pensamento convencional diz que a emissão de gases não-CFC produzidos pelo homem, como o dióxido de carbono, tem sido a maior indutora do aquecimento global. Mas analisamos dados desde a Revolução Industrial que mostram de forma convincente que o entendimento convencional está errado”, afirmou Qing-bin Lu em uma nota anterior emitida pela universidade de Waterloo. “De fato, os dados mostram que os CFCs atuando em conjunto com os raios cósmicos causaram tanto o buraco de ozônio polar como o aquecimento global.”
O professor Qing-Bin Lu, coordenador do trabalho, conseguiu agora lançar um livro com a descrição de sua teoria e com todos os dados que a fundamentam. Qing-Bin Lu e seus colegas propõem, com base em dados reais, que os elétrons decorrentes dos raios cósmicos desempenham um papel fundamental no disparo de reações que destroem a camada de ozônio. Eles chamam o processo de “Mecanismo das Reações Induzidas por Elétrons Derivados dos Raios Cósmicos”, simplificado na sigla CRE, para a expressão em inglês cosmic ray electrons.
A equipe desenvolveu então, com base nessas reações, um modelo de previsão muito mais simples do que os modelos usados pelos cientistas do IPCC, por exemplo - e o modelo simplificado apresentou uma capacidade preditiva impressionante.
A teoria CRE estabelece que existem variações cíclicas de 11 anos - o mesmo período dos ciclos solares - na perda de ozônio polar e no resfriamento estratosférico associado com essa perda, ambos confirmados por dados recolhidos sobre a Antártida nas últimas décadas. Surpreendentemente, também foi observada uma correlação linear quase perfeita, com um coeficiente de até 0,98, entre os CFCs e a temperatura média da superfície da Terra.
Apesar de usar zero ou poucos parâmetros, o modelo desenvolvido pela equipe tem mostrado excelentes concordâncias com os dados observacionais da camada de ozônio e da temperatura da superfície, com uma precisão próxima aos 90%. Por exemplo, com respeito ao aumento da temperatura média global do período 1950-1975, o aumento previsto pelo modelo para o ano de 2014 era de 0,620 ºC, e o acréscimo real observado foi de 0,623º C.
“Meus cálculos do efeito estufa induzido pelos CFCs mostram que houve um aquecimento global de cerca de 0,6 ºC de 1950 a 2002, mas a Terra tem de fato esfriado desde 2002. A tendência de resfriamento deverá continuar nos próximos 50 a 70 anos conforme a quantidade de CFCs na atmosfera continua a cair”, disse Lu.
Os dados se mantêm mesmo com a tendência de aumento da quantidade de CO2 na atmosfera. Por outro lado, recentemente foram identificados novos gases que ameaçam a camada de ozônio.
A queda na temperatura média global da Terra - o chamado hiato do aquecimento global - tem sido uma pedra no sapato do IPCC e tem dificultado o trabalho de convencimento que os climatologistas tentam fazer com os políticos em busca de ações para tentar reverter as mudanças climáticas.
Recentemente, um trabalho publicado na revista Science por pesquisadores da Universidade de Washington defendeu que o aquecimento global só voltará em 15 ou 20 anos - se os cálculos de Lu estiverem corretos, talvez ele nem mesmo volte.
Fonte: Inovação Tecnológica
Nota do blog Criacionismo: Em 2011 eu já havia postado sobre a influência dos raios cósmicos no aquecimento global (confira aqui). Infelizmente (à semelhança do que ocorre na controvérsia entre o criacionismo e o evolucionismo), os cientistas do consenso se recusam a levar a sério dados discrepantes ou mesmo outros modelos. Os interesses relacionados com a bandeira ecológica são tantos e tão fortes, que pesquisas como essa da Universidade de Waterloo (não se trata de negacionistas malucos) são deliberadamente ignoradas. E o motivo é claro: se o aquecimento global não estiver sendo causado pelo ser humano, não haverá nada que possamos fazer para detê-lo e esse argumento típico de “instinto de manada” não mais poderá ser usada para mudar a vida das pessoas. Alguém pode avisar o papa, por favor? [MB]
O professor Qing-Bin Lu, coordenador do trabalho, conseguiu agora lançar um livro com a descrição de sua teoria e com todos os dados que a fundamentam. Qing-Bin Lu e seus colegas propõem, com base em dados reais, que os elétrons decorrentes dos raios cósmicos desempenham um papel fundamental no disparo de reações que destroem a camada de ozônio. Eles chamam o processo de “Mecanismo das Reações Induzidas por Elétrons Derivados dos Raios Cósmicos”, simplificado na sigla CRE, para a expressão em inglês cosmic ray electrons.
A equipe desenvolveu então, com base nessas reações, um modelo de previsão muito mais simples do que os modelos usados pelos cientistas do IPCC, por exemplo - e o modelo simplificado apresentou uma capacidade preditiva impressionante.
A teoria CRE estabelece que existem variações cíclicas de 11 anos - o mesmo período dos ciclos solares - na perda de ozônio polar e no resfriamento estratosférico associado com essa perda, ambos confirmados por dados recolhidos sobre a Antártida nas últimas décadas. Surpreendentemente, também foi observada uma correlação linear quase perfeita, com um coeficiente de até 0,98, entre os CFCs e a temperatura média da superfície da Terra.
Apesar de usar zero ou poucos parâmetros, o modelo desenvolvido pela equipe tem mostrado excelentes concordâncias com os dados observacionais da camada de ozônio e da temperatura da superfície, com uma precisão próxima aos 90%. Por exemplo, com respeito ao aumento da temperatura média global do período 1950-1975, o aumento previsto pelo modelo para o ano de 2014 era de 0,620 ºC, e o acréscimo real observado foi de 0,623º C.
“Meus cálculos do efeito estufa induzido pelos CFCs mostram que houve um aquecimento global de cerca de 0,6 ºC de 1950 a 2002, mas a Terra tem de fato esfriado desde 2002. A tendência de resfriamento deverá continuar nos próximos 50 a 70 anos conforme a quantidade de CFCs na atmosfera continua a cair”, disse Lu.
Os dados se mantêm mesmo com a tendência de aumento da quantidade de CO2 na atmosfera. Por outro lado, recentemente foram identificados novos gases que ameaçam a camada de ozônio.
A queda na temperatura média global da Terra - o chamado hiato do aquecimento global - tem sido uma pedra no sapato do IPCC e tem dificultado o trabalho de convencimento que os climatologistas tentam fazer com os políticos em busca de ações para tentar reverter as mudanças climáticas.
Recentemente, um trabalho publicado na revista Science por pesquisadores da Universidade de Washington defendeu que o aquecimento global só voltará em 15 ou 20 anos - se os cálculos de Lu estiverem corretos, talvez ele nem mesmo volte.
Fonte: Inovação Tecnológica
Nota do blog Criacionismo: Em 2011 eu já havia postado sobre a influência dos raios cósmicos no aquecimento global (confira aqui). Infelizmente (à semelhança do que ocorre na controvérsia entre o criacionismo e o evolucionismo), os cientistas do consenso se recusam a levar a sério dados discrepantes ou mesmo outros modelos. Os interesses relacionados com a bandeira ecológica são tantos e tão fortes, que pesquisas como essa da Universidade de Waterloo (não se trata de negacionistas malucos) são deliberadamente ignoradas. E o motivo é claro: se o aquecimento global não estiver sendo causado pelo ser humano, não haverá nada que possamos fazer para detê-lo e esse argumento típico de “instinto de manada” não mais poderá ser usada para mudar a vida das pessoas. Alguém pode avisar o papa, por favor? [MB]
terça-feira, 30 de junho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Aquecimento global, fato ou mito? (9º Ano - CAB)
Aula sobre o aquecimento global. Fato ou mito? Apresentei, por meio de dois vídeos, os 'dois lados da moeda' aos alunos do 9º Ano do Colégio Adventista Boqueirão, hoje. Um mostrando a versão dos cientistas 'aquecimentistas' e outro mostrando a versão de cientistas que não confirmam um aquecimento global, mas sim local (nas grandes regiões metropolitanas). O conteúdo serviu para fundamentar a discussão sobre o tema, que será mais bem desenvolvido em outra aula.
Seguem os links dos vídeos usados para reflexão:
Clima Maluco: https://www.youtube.com/watch?v=y6AO4FSq-uQ
Professor da USP fala sobre a farsa do aquecimento global no programa do Jô:
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quarta-feira, 9 de abril de 2014
terça-feira, 8 de abril de 2014
Aquecimento global, fato ou não? (9º Ano)
O vídeo acima mostra o lado da ciência que defende a ideia do aquecimento global (a maioria dos cientistas). O vídeo abaixo apresenta o outro lado da história. Estude os dois. Você decide em qual acreditar. Prof. André
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sábado, 23 de novembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Mapa dos domínios morfoclimáticos e Fitogeográficos do Brasil
terça-feira, 3 de setembro de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
Nasa capta 'piscinas azuis' de gelo derretido na Groenlândia
Foto divulgada pela agência espacial americana, Nasa, nesta terça-feira (9) mostra pontos azuis em meio ao gelo na Groenlândia. Estas "piscinas azuis" oferecem um importante indicador do quanto a camada de gelo está derretendo em um determinado ano.
Em 2013, as primeiras piscinas já eram visíveis no início de junho, segundo o pesquisador Mahsa Moussavi, estudante na Universidade de Colorado, que está monitorando as lagoas.
O degelo se acumula como piscinas nas depressões no gelo, e a extensão e profundidade destas lagoas e a taxa em que eles crescem e encolhem mostram a rapidez com que o gelo está derretendo.
Apesar do início tardio, o derretimento até agora observado neste ano foi rápido se comparado com a média do mesmo período entre 1981 e 2010. "O pico do derretimento de verão ainda não aconteceu", diz Moussavi, por isso é difícil dizer como o degelo vai se desenvolver em 2013.
Degelo recorde em 2012
Em setembro de 2012, o retrocesso do gelo no Ártico bateu recorde negativo histórico devido às altas temperaturas do verão no Hemisfério Norte. As informações são do Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, na sigla em inglês).
Segundo o NSIDC, em 16 de setembro o território congelado do Ártico era de 3,41 milhões de km², número que é muito menor ao último recorde negativo registrado em 2007, quando restaram apenas 4,17 milhões km² (houve perda de 760 mil km² a mais que naquele ano).
Além disso, o NSIDC afirma que o índice pode ser o menor de 2012. O instituto é ligado à agência espacial americana, a Nasa.
No geral, houve uma perda de 11,8 milhões de km² desde 20 de março deste ano – considerada pelos cientistas a maior perda de gelo durante um verão detectada por satélites.
É como se em pouco mais de um semestre, o Ártico perdesse uma área maior que o Brasil ou sete vezes maior que o estado do Amazonas. Ainda de acordo com o NSIDC, a área de gelo mínima detectada neste ano é 49% menor que a média detectada entre os anos de 1979 e 2000. Entretanto, o Centro Nacional afirma que o Ártico deve recuperar a área congelada com a chegada do outuno e durante o inverno.
Em 2013, as primeiras piscinas já eram visíveis no início de junho, segundo o pesquisador Mahsa Moussavi, estudante na Universidade de Colorado, que está monitorando as lagoas.
O degelo se acumula como piscinas nas depressões no gelo, e a extensão e profundidade destas lagoas e a taxa em que eles crescem e encolhem mostram a rapidez com que o gelo está derretendo.
Apesar do início tardio, o derretimento até agora observado neste ano foi rápido se comparado com a média do mesmo período entre 1981 e 2010. "O pico do derretimento de verão ainda não aconteceu", diz Moussavi, por isso é difícil dizer como o degelo vai se desenvolver em 2013.
Degelo recorde em 2012
Em setembro de 2012, o retrocesso do gelo no Ártico bateu recorde negativo histórico devido às altas temperaturas do verão no Hemisfério Norte. As informações são do Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, na sigla em inglês).
Segundo o NSIDC, em 16 de setembro o território congelado do Ártico era de 3,41 milhões de km², número que é muito menor ao último recorde negativo registrado em 2007, quando restaram apenas 4,17 milhões km² (houve perda de 760 mil km² a mais que naquele ano).
Além disso, o NSIDC afirma que o índice pode ser o menor de 2012. O instituto é ligado à agência espacial americana, a Nasa.
No geral, houve uma perda de 11,8 milhões de km² desde 20 de março deste ano – considerada pelos cientistas a maior perda de gelo durante um verão detectada por satélites.
É como se em pouco mais de um semestre, o Ártico perdesse uma área maior que o Brasil ou sete vezes maior que o estado do Amazonas. Ainda de acordo com o NSIDC, a área de gelo mínima detectada neste ano é 49% menor que a média detectada entre os anos de 1979 e 2000. Entretanto, o Centro Nacional afirma que o Ártico deve recuperar a área congelada com a chegada do outuno e durante o inverno.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Apresentando a previsão do tempo em sala de aula (6º Ano)
Hoje os alunos do Colégio Adventista Centenário aprenderam sobre a diferença entre clima e tempo atmosférico. Tempo é a variação momentânea de temperatura, umidade relativa do ar, se vai chover, ficar nublado ou ficar ensolarado e pressão atmosférica em um determinado dia, ou seja, pode mudar de uma hora para outra. Clima é a junção das características gerais do tempo de um determinado local ou região que só pode ser percebido em um período relativamente longo (no mínimo 30 anos). Por isso é errado dizer que se faz a "previsão do clima" nos telejornais e outros meios de comunicação. O certo é dizer "previsão do tempo" para hoje ou outro dia próximo.
No fim da aula, os alunos puderam se divertir fazendo a previsão do tempo para hoje (16/10) imitando as apresentadoras de previsão do tempo nos telejornais. As fotos acima mostram alunos falando para os colegas sobre a temperatura máxima e mínima, se vai chover ou não, se "vai dar praia", a data e outras características do tempo atmosférico no estado do Paraná usando o mapa de previsão do tempo do Simepar. Também vimos a previsão do tempo em todo o Brasil no mapa do ClimaTempo.
Prof. André Luiz Marques
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Apresentando a previsão do tempo em sala de aula (6º Ano)
No fim da aula, os alunos puderam se divertir fazendo a previsão do tempo para hoje (16/10) imitando as apresentadoras de previsão do tempo nos telejornais. A foto acima mostra a aluna Maria Eduarda da turma 62 falando para os colegas sobre a temperatura máxima e mínima, se vai chover ou não, se "vai dar praia", a data e outras características do tempo atmosférico no estado do Paraná usando o mapa de previsão do tempo do Simepar. Também vimos a previsão do tempo em todo o Brasil no mapa do ClimaTempo.
Prof. André Luiz Marques
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Globo Ecologia - Camada de ozônio (6º Ano)
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Climatologia - camada de ozônio e tipos de nuvens (6º Ano)
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