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sexta-feira, 3 de março de 2017
Dinossauros e o Dilúvio
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010
A Bíblia e a Paleontologia

Southwestern Adventist University
Tradução: Urias Echterhoff Takatohi
Revisão: Marcia Oliveira de Paula
Marcos Natal de Souza Costa
Minha Perspectiva
Ao lidar com um tópico sujeito a tanta controvérsia e interpretação quanto este, penso que é apropriado afirmar meus próprios pressupostos no início. Farei isto de forma abreviada. Quando cursava a faculdade, tornei-me convencido de minha necessidade de Cristo e entreguei minha vida a ele, unindo-me à Igreja Adventista do Sétimo dia, devido ao meu desejo de seguir a Verdade aonde quer que ela levasse. Parecia claro para mim naquela época, e assim é ainda hoje, que a Bíblia ensina intencionalmente lições que não podemos apreender por nós mesmos. Conquanto eu acreditasse que processos racionais fossem essenciais para o estabelecimento de uma filosofia de vida, reconhecia que a razão somente não seria suficiente.
A crença em um evento de Criação Divina literal em um passado recente é uma parte de minha filosofia. Não necessito de evidências científicas para dar apoio a esta posição, mas espero que, corretamente entendidos, todos os dados científicos irão finalmente fazer sentido dentro desta estrutura. Portanto, meu objetivo ao fazer ciência, não é "provar" que um dilúvio global ocorreu, ou que a criação foi um evento literal que ocorreu há poucos milhares de anos atrás. Estes fatos são assumidos como dados. Espero que, usando estas perspectivas singulares na ciência, eu e outros assim equipados, obteremos vantagens nos "insights" que podemos ter ao abordar problemas na arena da ciência.
Há muitas questões não respondidas sobre o mundo natural como o que, como e quando. Para os cientistas, possuir mais perguntas do que respostas não é uma situação desagradável. Afinal, o papel da ciência é buscar respostas a questões do mundo natural e o que poderia ser melhor do que estar rodeado de questões não respondidas e desafiadoras? Também entendo que nem todos partilham desta perspectiva. No artigo que se segue, tentarei colocar algo daquilo que sabemos, do que podemos saber, do que não sabemos, e talvez do que não podemos saber da Bíblia e da paleontologia, sobre a história da vida na terra.
Uma das áreas singulares a serem exploradas seria dirigir esforços para a construção de um modelo do mundo antediluviano, baseado no que é conhecido a partir da Bíblia e dos melhores esforços para interpretar o mundo natural em harmonia com a Bíblia. O esforço necessário para que um tal projeto seja viável é enorme. Alguns de nós apenas iniciamos a sondagem do Cambriano, com o objetivo de entender o que foi provavelmente o início do Dilúvio do Gênesis. Estamos usando padrões de depósitos sedimentares para discriminar áreas de origem potenciais de sedimentos e fósseis, o padrão de distribuição de fósseis para tentar reconstruir os tipos ou número de habitats, e dados de paleocorrentes para tentar reconstruir os padrões de fluxo e ajudar a localizar as áreas de origem. Fica claro que um empreendimento monumental como este só poderá ser bem sucedido por meio de um esforço conjunto, bem dotado de recursos, com tantos pesquisadores bem treinados e dedicados quanto possível. Naturalmente o objetivo seria entender melhor as circunstâncias que produziram o registro fóssil, e ser capaz de explicar alguns dos detalhes difíceis de entender. Antes de decidir se tal esforço é ou não necessário ou importante, vamos revisar o outro aspecto desta apresentação, a paleontologia.
[Leia o artigo na íntegra clicando aqui]
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sexta-feira, 2 de julho de 2010
Vida complexa surgiu há "2 bilhões de anos"
Cientistas [darwinistas] disseram ter encontrado no Gabão o que pode ser o fóssil da primeira forma de vida multicelular da terra.
Em artigo publicado na revista Nature nesta quinta-feira, os pesquisadores falaram da descoberta dos fósseis que teriam aproximadamente 2,1 bilhões de anos, 200 milhões a mais do que os fósseis mais antigos encontrados até agora.
Os fósseis têm um formato irregular e se parecem com “biscoitos enrugados”, segundo o coordenador da pesquisa, Abderrazak El Albani, da Universidade de Poitiers, na França.
Fósseis
Cientistas dizem que células se desenvolveram de forma coordenanda
A transição de organismos unicelulares para multicelulares foi um passo crucial na evolução da vida na Terra e abriu caminho para o surgimento de todos os organismos complexos, incluindo plantas e animais.
A grande questão é se os fósseis encontrados na África tinham
células que cresceram de maneira coordenada ou se são apenas conjuntos de várias bactérias unicelulares.

A equipe escreveu na Nature que as análises das estruturas dos fósseis usando uma técnica chamada microtomografia de raios X indicam que se trata
mesmo de vida multicelular.

Os fósseis existiram durante um período na história da Terra que veio pouco depois do que foi chamado de “Grande Evento da Oxidação”, quando concentrações de oxigênio livre na atmosfera cresceram rapidamente.
Fonte: BBC Brasil
Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: Pobre, pobrecito Darwin. Se a explosão Cambriana já era um pé no saco teórico de Darwin, imaginem vida multicelular há [mais de] 2 bilhões de anos atrás. Possíveis reações da Nomenklatura científica: Nós não esperávamos encontrar tanta complexidade neste período. Isso vai lançar luz na origem e evolução da vida multicelular, talvez não a preconizada pelo gradualismo darwiniano, mas Darwin já tinha preconizado essa possibilidade, y otras cositas mais.
Gente, o que precisa ser encontrado são os quintilhões de quintilhões de elos transicionais para corroborar o fato, Fato, FATO da evolução, mas isso o registro fóssil se recusa em fornecer. O que temos não é ciência, mas retórica vazia para a manutenção do dogma darwiniano. E ai de quem mijar fora do caco de Down...
Fui, nem sei por que, pensando que o registro fóssil tem fósseis que a razão darwiniana teima desconhecer intencionalmente como uma grave anomalia que a teoria não responde com a robustez exigida pelo contexto de justificação teórica.
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