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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Cientistas russos afirmam que a Terra caminha para uma glaciação ano que vem

Contrariando a teoria de aquecimento global, dois cientistas russos afirmam que a Terra se aproxima rapidamente de um novo período glacial, que começará a partir do ano que vem. Os pesquisadores Vladimir Bashkin e Rauf Galiulin, do Instituto Gazprom VNIIGAZ, acreditam que os seres humanos, na realidade, não exercem grande influência nas mudanças climáticas. Eles defendem que planeta está, na verdade, passando por diferentes ciclos de atividade solar, e a próxima fase será marcada por um decréscimo gradual da temperatura até atingir um pico glacial em 50 anos.

 E os pesquisadores não param por aí. A dupla alega que o alarde atual em torno das mudanças climáticas é parte de uma conspiração com objetivo de desacelerar o consumo de petróleo, gás e carbono - três insumos essenciais à vida moderna -, e controlar os preços deste mercado. Apesar de polêmicas, as declarações dos dois cientistas não representam uma opinião isolada. No ano passado, Jabibula Absusamatov, diretor do setor de Investigações Espaciais do Observatório de Pulkovo e membro da Academia Russa de Ciências, confirmou a previsão de que a temperatura do planeta começará a baixar em 2014, alcançando seu pico de redução em 2055. 

Fonte: History

Nota: Junto a esses cientistas russos, outros cientistas como os que palestraram no evento "Aquecimento ou histeria global?" dizem, com base nos mesmos dados científicos, que a Terra caminha para um resfriamento, e não um aquecimento global. Muito bem. Mas existe, além das nítidas implicações econômicas sobre o consumo dos combustíveis fósseis, implicações religiosas (trasvestidas de ecologismo) na defesa do "aquecimento global". É o chamado ECOmenismo. E é sobre isso que eu quero escrever a seguir.

A farsa do aquecimento global vem sendo sustentada e propagada. Muitos poderão usar (e já estão usando) o aquecimento global como desculpa para unir as pessoas (de diversas religiões) em nome de um ecologismo. Recentes declarações do papa vêm enfatizando cada vez mais a importância de se diminuir a poluição no mundo e a degradação ambiental como um todo e não vai demorar muito para que a Igreja Católica, junto aos blocos de evangélicos apostatados e outros blocos religiosos ou não-religioso, se lance um dia da semana para que todos descansem e não poluam a Terra. A pergunta é: Qual dia você acha que a maioria irá aceitar em nome da ecologia e do "bem comum"? O domingo, com certeza, visto que já é guardado pela maioria dos cristãos e ocidentais. Já chamam o domingo de "o dia da família". Outras notícias também nos mostram as negociações entre a Igreja Católica e os líderes de religiões de expressividade global e líderes de países como os dos Estados Unidos e França, por exemplo. Parece uma boa coisa, não? Separar um dia para deixar a Terra "descansar" é uma ideia interessante. A religião ajudando a "salvar o planeta"... Que lindo...!

Porém, o problema é que isso já foi profetizado na Bíblia como um dos últimos enganos do arquiinimigo de Deus. A Bíblia é clara em dizer que o Dia do Senhor é o sábado do sétimo dia, instituído na semana da Criação, guardado por Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus e Paulo, por exemplo. Não há um único relato se quer na Bíblia, de Gênesis ao Apocalipse, ordenando a guarda do domingo ou que ordene a troca do sábado pelo domingo. Essa troca foi feita por uma jogada política do Imperador Constantino (supostamente convertido ao cristianismo), o primeiro Decreto Dominical, no ano 321 d.C. E essa troca não teve nenhuma autorização de Deus. Essa troca foi posteriormente aceita (pela tradição) quando a Igreja Católica foi instituída. Aí se cumpre parte da profecia de Daniel 7:25, onde esse poder político-religioso (a ICAR), mudou a Lei de Deus. Note que os dez mandamentos que a Igreja Católica apresenta no Catecismo não batem com Os Dez Mandamentos da Bíblia (clique aqui para ver a comparação).

Com isso, Satanás irá fazer com que a Lei de Deus, Os Dez Mandamentos (Êxodo 20:3-17), seja pisada pelos homens, em especial, o sábado (Êxodo 20:8-11). E é aí que a farsa do aquecimento global entra, sendo um dos motivos para se baixar um decreto mundial para que todos guardem o domingo em nome do meio ambiente e do "bem comum" entre as sociedades humanas. Será o segundo Decreto Dominical da História. E quem guardar o sábado (ordenado por Deus) será perseguido e tido como louco, antiambientalista e que não cumpre as leis "boas". Entende a jogada satânica? Isso tudo está profetizado, é só ler as profecias bíblicas. O ECOmenismo (clique aqui para ver várias postagens relativas a esse termo), associado ao ecumenismo e outros pontos de amarração que vão contra a vontade de Deus, irá ser um dos meios pelos quais Satanás enganará a muitos.

No entanto, "o justo viverá pela fé". Deus irá salvar os que "...obedecem aos mandamentos de Deus e permanecem fiéis a Jesus." (Apocalipse 14:12). É certo respeitar a natureza e procurar meios para se diminuir a degradação do planeta como o lançamento excessivo de CO² na atmosfera, e todo cristão de boa conduta deve fazer isso. Até mesmo porque o Senhor virá para destruir "os que destroem a Terra" (Apocalipse 11:18). Porém, obedecer uma lei ou leis que afrontam a Lei de Deus não deve ser feito por esses cristãos conscientes do Grande Conflito que há entre as forças do bem e do mal, pois "antes importa obedecer a Deus do que aos homens" (Atos 5:29). O sábado é um sinal entre Deus e Seu povo. Deus irá julgar o mundo. Pela breve ocasião da volta de Jesus, serão desmascarados os enganos de Satanás e suas hostes, onde um deles é a instituição do domingo como o "dia do Senhor" e o dia para salvar a Terra.

Então, entendido tudo isso de que há implicações religiosas na ideia de se defender o "aquecimento global", qual será a sua decisão? Só haverá dois grupos de pessoas após ser baixado o segundo Decreto Dominical: as que obedecem a Deus e as que obedecem a Satanás. Eu e minha casa escolhemos a Deus. Que essa seja a sua decisão também!

Comentado tudo isso, também não posso deixar de escrever que a previsão para o início de uma "nova glaciação" tem uma base evolucionária, segundo os estudos de evolução da Terra. Mas isso não será discutido nesta nota. O que quero chamar a atenção é que, mesmo sendo uma previsão baseada neste viés, é mais uma confirmação para as profecias da Bíblia, pois revelam que no final dos tempos haveriam catástrofes naturais, e muitas delas podem ser associadas à diminuição drástica de temperatura, como uma "glaciação". [André Luiz Marques]

domingo, 10 de novembro de 2013

Supertufão ‘Haiyan’ pode ter matado 10 mil nas Filipinas, estima a polícia


A polícia das Filipinas teme que o número de vítimas provocado pela passagem do supertufão “Haiyan”, o mais potente do ano e provavelmente o mais forte da história na região, alcance os 10 mil mortos. Extra-oficialmente, o país contabiliza 1.200 mortos, com base em informações da Cruz Vermelha local.

A estimativa é do chefe da polícia regional da província de Leyte, Elmer Soria. Ele disse neste domingo (10) que o governador provincial Dominic Petilla afirmou, no sábado (9) à notie, que o número de mortos poderia ultrapassar os 10.000, vítimas de afogamento, deslizamentos de terra e desmoronamentos de casas e edifícios.

Haiyan teria arrasado entre 70% e 80% da cidade de Tacloban, no litoral leste do país, por onde passou a tormenta na sexta-feira (8), disse Soria.

Tacloban virou uma região de destroços, com casas completamente destruídas, estradas intransitáveis, e milhares de postes e árvores no chão. Foi lá que um avião avistou centenas de corpos.

“A devastação é total. Se estiveste em Tacloban antes, nem poderia reconhecer a cidade agora”, disse à agência de notícias filipinas “PNA” um alto representante do Exército, o tenente Jim Alagao.

Fonte: G1

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Querem amordaçar professor criacionista


Não bastassem o grupo de acadêmicos que enviou carta à Academia Brasileira de Ciências em repúdio ao criacionismo e certos sites de divulgação científica que proíbem comentários com conteúdo criacionista, agora há quem queira por meio da lei amordaçar o professor criacionista que “ousou” ensinar algo diferente da ortodoxia darwinista. O professor de História do Colégio Adventista de Várzea Grande, MT, Toni Carlos Sanches (foto acima), resolveu dar uma aula diferente a respeito de fósseis. Conforme descrição publicada no Portal da Educação Adventista, a intenção dele foi a de simular experimentalmente a produção de fósseis e verificar como eles teriam se formado e se seriam mesmo necessários os alegados milhões de anos para que seres vivos acabassem mineralizados.

É sabido que, para que haja fossilização, são necessários fatores como sepultamento rápido (para evitar a decomposição do animal ou que ele seja devorado por predadores/carniceiros) e grande quantidade de água e sedimentos. O fato de haver incontáveis animais e plantas fossilizados em todo o mundo, incluindo-se aí dinossauros de grande porte, cuja fossilização exigiria enormes quantidades de lama e sepultamento rápido, indica que deve ter havido um grande evento catastrófico no passado que promoveu extinções em massa. Muitos desses animais foram realmente pegos de surpresa, tanto que foram encontrados peixes fossilizados no exato momento em que devoravam a presa ou animais no instante em que davam à luz. Além disso, evidências indicam que os dinossauros morreram afogados, tendo sido, posteriormente, fossilizados. 

Também não é novidade para ninguém que a Rede Educacional Adventista ensina o criacionismo (confira aqui), além do evolucionismo. Em 2008, a revista Veja publicou uma reportagem na qual exaltava as qualidades da educação adventista, ao mesmo tempo em que “estranhava” o fato de essa escola tão distinta ensinar o criacionismo (confira aqui). Conforme destaquei aqui no blog [Criacionismo], na semana seguinte à publicação daquela matéria, Veja publicou oito cartas de leitores, todos elogiando o sistema educacional. Meu e-mail também foi publicado e reproduzo-o aqui para, em seguida, voltar à aula do professor Toni: 

“A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece que os alunos devem criticar objetivamente as teorias científicas como constructos humanos de representação aproximada da realidade, que essas teorias estão sujeitas a revisões e até a descarte e que o ensino médio tem entre suas finalidades habilitar o educando a ser capaz de continuar aprendendo, a ter autonomia intelectual e pensamento crítico. Fui professor de história num colégio adventista em Florianópolis e hoje sou editor na Casa Publicadora Brasileira (editora adventista), por isso posso garantir que tanto nas aulas quanto em nossos livros didáticos cumprimos o que recomenda a LDB, uma vez que estimulamos o pensamento crítico dos alunos ao apresentar-lhes os dois modelos das origens e permitir que façam comparações e identifiquem as insuficiências epistêmicas do darwinismo.” 

O que o professor Toni fez foi ensinar o contraditório e permitir aos alunos desenvolver o senso crítico/comparativo (coisa que me foi negada em meus tempos de aluno do ensino fundamental). O que o professor Toni fez foi seguir a recomendação da LDB, segundo a qual o aluno deve aprender a ter “autonomia intelectual”. Mas, lamentavelmente, a intenção dele foi distorcida e a aula sobre fósseis virou motivo de acalorado debate no Facebook. Tivesse ficado apenas no debate, já teria valido a pena, pois o debate, quando respeitoso (infelizmente não é o caso, haja vista os muitos ataques feitos na rede social ao professor e à educação adventista), acaba sendo proveitoso, ainda que apenas para que se conheçam as ideias de quem pensa de maneira diferente. Mas a polêmica “evoluiu” e não ficou apenas na discussão: um professor universitário irado resolveu enviar ao Ministério Público de Mato Grosso denúncia contra o professor de história que ousou ensinar algo diferente para seus alunos, desafiando, assim, o mainstream evolucionista que agora precisa da força da lei para se firmar como hipótese vigente e preponderante, amordaçando seus oponentes em lugar de promover o diálogo e a contraposição educada de ideias. 

A Liga Humanista Secular do Brasil aproveitou a onda e disparou no Facebook: “Colégio Adventista de Várzea Grande: um lugar onde se contam mentiras para crianças. (E caso queiram se agravar com a caracterização do que estão ensinando como ‘mentira’, ficaremos felizes em defender essa tese em qualquer tribunal do país.)” 

É lamentável que se queira vencer essa discussão nos tribunais. É lamentável que alguns queiram dar a entender que das escolas adventistas não saiam bons profissionais e cientistas de renome (gente como os doutores Rodrigo e Nahor, para citar apenas dois exemplos). É lamentável que um professor bem intencionado, seguindo a lei e preocupado com a formação eclética de seus alunos, acabe exposto dessa maneira injusta, vexatória e truculenta. 

A continuar assim em nosso país (e no mundo) essa controvérsia entre o criacionismo e o evolucionismo, estaremos enveredando por um caminho perigoso em que a intolerância, a voz autoritária da lei e a inquisição sem fogueiras levarão muitos à encruzilhada fatal do silêncio forçado ou da liberdade de pensamento – na cadeia ou no olho da rua. 

Lamentável, mas, (in)felizmente, profético. 

(Michelson Borges)

Fonte: Criacionismo


Assista: O que aconteceu com os dinossauros 

terça-feira, 29 de novembro de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

Sudão do Sul é o mais novo país do mundo

O Sudão do Sul se tornou oficialmente às 18h01 desta sexta-feira (hora de Brasília, 0h01 de sábado, hora local) o mais novo país do mundo, ao oficializar sua independência do restante do Sudão. Nas ruas da capital do país, Juba, centenas de pessoas comemoraram a mudança logo após o horário oficial da separação do norte.
Segundo o enviado da BBC a Juba Will Ross, às vésperas do nascimento do país as rádios tocaram sem parar o hino nacional sul-sudanês, composto por estudantes locais.

O país nasce a partir de um acordo de paz firmado em 2005, após 12 anos de uma guerra civil que deixou 1,5 milhão de mortos. Em janeiro, 99% dos eleitores do Sudão do Sul votaram a favor da separação da região, predominantemente cristã e animista, em relação ao norte, governado a partir de Cartum, onde a população é em sua maioria muçulmana e de origem árabe.

Nesta sexta-feira, o governo do presidente sudanês, Omar Bashir, reconheceu formalmente a independência da parte sul de seu país. Ele estará em Juba, no sábado para a festa, assim como o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que será recepcionado pelo presidente interino do Sudão do Sul, Salva Kiir Mayardit. Apesar de possuir grandes reservas de petróleo, o Sudão do Sul nasce como um dos países mais pobres do mundo, com a maior taxa de mortalidade materna, a maioria das crianças fora da escola e um índice de analfabetismo que chega em 84% entre as mulheres.

Embora não haja estatísticas oficiais, a ONU estima que a população do país varie entre 7,5 e 9,5 milhões. O Sudão do Sul também nasce sendo um dos maiores do continente, superando as áreas de Quênia, Uganda e Ruanda somadas.

A independência está sendo celebrada sem que as fronteiras entre o sul e o norte já estejam completamente definidas. Um foco de tensão é o debate sobre quem ficará a região de Abyei, rica em petróleo. Em maio, forças do Sudão do Norte entraram em Abyei. Os conflitos forçaram 170 mil pessoas a deixarem suas casas, para fugir da violência.

O acordo de 2005 previa um referendo para os moradores da área decidirem se ficariam com o norte ou o sul, mas por causa da tensão a votação ainda não ocorreu. Antecipando-se a uma eventual retomada da guerra civil, o Conselho de Segurança da ONU aprovou, também em maio, o envio de uma missão de paz com 7 mil militares para a área, a maioria da Etiópia.

A separação também acendeu os ânimos na região de Kordofan do Sul, que está sob controle do governo de Cartum. Povoada por minorias étnicas sem ligação com a população árabe do norte, a região quer se juntar ao novo país. Confrontos na região já provocaram o deslocamento de 60 mil moradores.

A questão do petróleo é uma das questões mais sensíveis na divisão do Sudão.
A maior parte das reservas fica no sul, mas quase toda a infraestrutura para refino e transporte fica no norte. Por enquanto, a receita é dividida meio a meio. Além de discutir uma nova divisão nos lucros, o sul e o norte também têm de dividir a dívida pública do Sudão.
A nacionalidade dos sul-sudaneses que vivem no norte é outro problema. O governo de Cartum já revogou a cidadania destas pessoas, que agora migram em massa para a antiga terra natal, para se tornarem cidadãos do mais novo país do mundo. Mas as delicadas questão envolvendo o norte não são os únicos problemas que o Sudão do Sul está tendo que enfrentar.

O país ainda discute, por exemplo, quem irá estampar as notas da futura nova moeda, o design dos selos e até qual será a capital – Juba ou uma nova cidade a ser construída, que pode até ter o formato de animais ou frutas africanas. O nascimento do país também provocou mudanças na ONU, onde engenheiros discutem se incluem mais uma cadeira no já apertado plenário da Assembleia Geral, ou se o Sudão do Sul vai ocupar o espaço do Vaticano ou da Autoridade Palestina, que têm assento na sala, mas não são Estados-membros.

Fonte: BBC Brasil

Nota do blog Minuto Profético: Dividir e enfraquecer o Sudão faz parte da estratégia preparatória para a invasão do rei do norte (Daniel 11
) ao Egito e ao Oriente Médio.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Sinais do fim – todos de uma vez

Quando são mencionados os sinais da volta de Jesus, algumas pessoas respondem mais ou menos assim: “Terremotos, fome e violência sempre existiram.” É verdade, muitas dessas mazelas sempre existiram, desde que Adão e Eva foram expulsos do paraíso após desobedecerem a Deus. Ao que tudo indica, terremotos são efeitos secundários do dilúvio, que causou a fragmentação da crosta terrestre em grandes placas mais ou menos instáveis. O que muitos não estão se dando conta é da intensidade e ocorrência simultânea de todos os sinais numa mesma época. É como as dores do parto que vão se tornando mais intensas e sentidas a intervalos cada vez menores à medida que vai chegando o momento de dar à luz. Jesus breve voltará para dar fim à história de pecado e para enxugar dos olhos toda a lágrima (Ap 21:4).

A Revista do Ancião (CPB) de abril-junho de 2011 traz um esboço de sermão interessante preparado por Frank Breaden, da Austrália. O título é “Dez Grandes Sinais da Volta de Jesus”. Confira a lista:

1. O sinal dos “escarnecedores” (2Pe 3:3, 4). Pedro anunciou que as condições prevalecentes nos “últimos dias” seriam de descrença a respeito dos sinais da vinda de Cristo. Sem dúvida, isso é verdade hoje. Cada escarnecedor moderno é um sinal que fala e se move. O cristão pode dizer ao escarnecedor: “Amigo, Pedro fez uma predição a seu respeito. Você é um dos últimos sinais que estou vendo!”

2. O sinal da “guerra” (Mt 24:6, 7). O século 20 testemunhou as duas maiores guerras da história (1914-1918; 1939-1945). No total, mais de 70 milhões de pessoas morreram, ficaram feridas ou desapareceram). O século 20 foi o mais sangrento já registrado. [E as guerras continuam...]

3. O sinal da “fome” (Mt 24:7). Os últimos cem anos testemunharam quatro das maiores fomes de toda a história (Rússia 1921, 1933; China 1928-1930; Bangladesh 1943-1944. Estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas morreram). [Leia mais aqui.]

4. O sinal da “pestilência” (Mt 24:7). O século passado testemunhou também uma das maiores pestilências de toda a sua história (“Gripe Espanhola” de 1918. Estima-se 21 milhões de vítimas). [Isso sem contar o iminente risco da superbactéria.]

5. O sinal dos “terremotos” (Mt 24:7). O último século ainda testemunhou dois dos maiores terremotos da história (China, 1920, 180 mil mortos; Japão, 1923. Total de feridos 1,5 milhão, dos quais 200 mil morreram). O terremoto no Japão foi descrito na ocasião como a “maior catástrofe desde o dilúvio”. [Faltou mencionar os terríveis terremotos do Haiti, no ano passado, e o quarto maior terremoto da história, ocorrido neste mês, no Japão, com intensidade máxima de 9 graus na escala Richter.]

6. O sinal dos “tempos difíceis” (2Tm 3:1-3). A despeito dos equipamentos mais engenhosos e caros para combater o crime, a violência, assassinato, roubo e estupro, estes estão aumentando em proporções alarmantes. Os governos podem restringir, mas não eliminar esses problemas.

7. O sinal do “temor” (Lc 21:25-26). Desde o advento da bomba nuclear, nosso sonho de paz e segurança se transformou em terrível pesadelo, quando o grande conhecimento que os seres humanos adquiriram deveria lhes garantir segurança. [O terrorismo crescente também gera medo.]

8. Sinal dos “Dias de Noé” (Mt 24:37-39). Nos dias de Noé, o avanço e grande conhecimento da civilização foram ofuscados pela violência desenfreada e pela escandalosa imoralidade. O mesmo ocorre hoje. [Mundo torto.]

9. O sinal do “evangelho” (Mt 24:14). Durante os últimos anos, por meio da página impressa, da internet, rádio e televisão, a pregação do evangelho em escala mundial se tornou uma possibilidade real. Um único homem pode atingir uma audiência de dezenas e mesmo centenas de milhões de pessoas! A Bíblia está traduzida em mais de 1.300 línguas e é distribuída a uma média de 100 milhões de cópias por ano.

10. O sinal “estas coisas” (Lc 21:28-32). Quando confrontadas com a impressiva relação de sinais, algumas pessoas argumentam: “Mas crimes, guerras, terremotos e pestilências sempre ocorreram. Não há nada de anormal nisso; portanto, como tratá-las como sinais? Além do mais, pessoas sinceras no passado esperaram a volta do Senhor em seus dias e foram desapontadas. Elas interpretaram mal os sinais. Não poderíamos estar cometendo o mesmo equívoco?” Aqueles que levantam essa objeção deixam de considerar uma diferença muitíssimo significativa entre a nossa geração e as gerações passadas: hoje, pela primeira vez, desde que Jesus ascendeu ao Céu, todos os principais sinais preditos para o tempo do fim estão sincronizados! Um ou mais desses sinais podem ter ocorrido nas gerações passadas, mas nunca todos eles ocorreram simultaneamente, como vemos hoje!

Conclusão

1. Jesus nunca nos pediu que crêssemos na proximidade de Sua vinda com base apenas em um sinal. Um floco de neve não provoca uma avalanche. Mas quando todos os sinais rapidamente se multiplicam, dando assim seu testemunho acumulado, se transformam em uma avalanche de irresistível poder. Portanto, inequivocamente esses sinais da vinda de Cristo não deixam margem para que pessoas inteligentes deixem de reconhecê-los. São tão claros como se Deus estivesse falando por intermédio dos trovões ou se estivesse escrevendo em letras gigantescas no céu!

2. Por que você imagina que Deus nos deu a oportunidade de ouvir essas maravilhosas boas-novas? Para que pudéssemos “discernir os sinais dos tempos” e estar prontos para receber Jesus com avidez e alegria.

3. Lucas 21:28: “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima.”

Fonte: Criacionismo

Nota deste blog: Estou apresentando, esta semana, aulas sobre os terremotos e tsunami ocorridos no Japão, explicando para os alunos do colégio adventista que trabalho o por que ocorrem estes fenômenos (a partir da tectônica de placas), como tema e maior parte da explicação na aula, e apresentando isto posteriormente como exemplo dos sinais da breve volta de nosso Salvador, Jesus Cristo. Um gráfico oficial apresentado pelo Michelson Borges em seu blog está sendo bastante útil para eu mostrar aos alunos que a intensidade e magnitude dos terremotos vêm aumentando nos últimos dez anos, em relação aos últimos cem anos. Uma curva ascendente que evidencia, para quem crê na Bíblia, a iminência da segunda vinda de Jesus, para nos livrar do sofrimento e morte contidos neste mundo carcomido pelo pecado (sendo que aqueles são consequências deste). Isto, somado aos outros sinais, deveria fazer toda a humanidade refletir melhor na Palavra de Deus... E como o Michelson bem lembrou acima, citando Lucas 21:28, “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima”. Breve Jesus Voltará! [ALM]


Para assistir, na TV Novo Tempo, o debate ao vivo anunciado acima, clique aqui.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Stephen Hawking: única chance do ser humano será deixar a Terra

O astrofísico Stephen Hawking afirma que, ao menos que a raça humana colonize o espaço nos próximos dois séculos, vai desaparecer para sempre. Em entrevista ao site Big Think, o cientista diz que a única chance de sobrevivência do ser humano é sair da Terra e habitar novos planetas. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

"Eu vejo um grande perigo para a raça humana. Houve vezes no passado em que a sobrevivência (do ser humano) foi incerta. A crise dos mísseis de Cuba em 1963 foi uma delas", disse Hawking. "É provável que a frequência dessas ocasiões aumente no futuro. Precisamos de muito cuidado e discernimento para negociar tudo isso com sucesso". Apesar do aviso, Hawking se diz otimista com a possibilidade de colonizarmos novos mundos.

No início deste ano, o cientista havia dito que o ser humano deveria evitar contato com formas de vida alienígenas, já que não temos certeza se elas seriam amigáveis. Desta vez, o astrofísico afirma que o próprio modo de vida da humanidade pode fazê-la desaparecer.

"Nossa população e o uso de recursos finitos do planeta Terra estão crescendo exponencialmente, assim como nossa capacidade técnica para mudar o ambiente para o bem e para o mal", diz Hawking. "Contudo, nosso código genético carrega instintos egoístas e agressivos que foram vantagens necessárias para a sobrevivência no passado [isso se deu após o amaldiçoamento da Terra e seus moradores logo após a entrada do pecado no mundo, onde a "lei da sobrevivência" passou a prevalecer]. Será difícil evitar o desastre nos próximos 100 anos, ainda mais nos próximos mil ou 1 milhão".

Hawking já havia falado sobre a possibilidade de ser criada uma espaçonave capaz de viajar para o futuro. Ou seja, o equipamento utilizaria a viagem no tempo (apenas para o futuro) para atravessar grandes distâncias. Segundo a previsão de Hawking, a nave levaria seis anos para atingir sua capacidade máxima - 98% da velocidade da luz -, enquanto que um dia nela seria equivalente a um ano na Terra. Assim, após 80 anos, ela seria capaz de chegar aos limites de nossa galáxia.

Fonte: Redação Terra

Nota: Concordo com Hawking quando sobre a previsão de autodestruição do homem muito em breve se algo não mudar radicalmente. A história da humanidade, a partir da entrada do pecado no mundo, foi marcada por guerras - por diferentes motivos - e pela exploração, seja da natureza ou do semelhante. Especialmente, a partir da vigência do sistema capitalista de acumulação e exploração, sobretudo a partir do início da Industrialização, o processo de destruição do homem por ele mesmo vem sendo acelerado e intensificado, de forma que o consumismo só "pensa" no aqui e no agora, sem medir as consequências para o futuro da humanidade. Acrescento que se não fosse Deus impondo limites à maldade (Apocalipse 7:1), a vida na Terra já haveria sido destruída por uma guerra nuclear, por exemplo. A solução dada por Hawking seria paliativa (se fosse concretizada), pois o coração do homem continuaria mau em outro planeta e certamente só prolongaria certo tempo até que não haja mais solução humana para isso. Como um vírus se espalha pelo ambiente, contamina e destrói os seres vivos, assim é o caso do homem enquanto escravo do pecado.

Por outro lado, o meio pelo qual tenho esperança da humanidade continuar a existir é somente pela misericórdia de Deus, que preparou o Céu para aqueles que O amam e guardam os Seus mandamentos (Apocalipse 14:12). Este mundo está condenado à destruição, mais cedo ou mais tarde, e a única esperança está no plano da salvação em Jesus Cristo, que virá para buscar os Seus para reinar com Ele no Céu durante o milênio, e posteriormente irá restaurar a Terra para voltar a ser nossa morada (Isaías 66:22 - leia o v. 23 também, é interessante), mas agora sem mancha alguma de pecado e suas consequências, pois "as primeiras coisas já passaram." (Apocalipse 21:4).

Hawking, como um ateu convicto, tem esperança em seu próprio conhecimento para "salvar" a humanidade do que certamente virá. Porém, ele mesmo ajuda (involuntariamente) a pregar o fim do mundo revelado na Palavra de Deus - é o mundo pregando o fim do mundo -, e isso são sinais do fim dos tempos. Quem sabe um dia ele se dá conta de que nem ele sendo tão inteligente (se sábio, não sei) poderá ajudar a mudar a rota de autodestruição humana frente ao seu próprio egoísmo e agressividade - que ele considera um mau necessário - para com a natureza e o próximo, percebendo que a Bíblia já dá a solução adequada para isso, bastando somente aceitá-la e praticar os seus ensinos. A única chance do ser humano se salvar da extinção será deixar a Terra sim, mas para morar com o Rei do universo. Claro que acreditar em Hawking ou em Deus é uma questão de fé e cabe a cada um exercê-la como quiser. Eu fico com as promessas de Deus, que nunca falharam e não hão de falhar, "... porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia." (II Timóteo 1:12). [ALM]
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