Mostrando postagens com marcador água. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador água. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
Hidrografia - oceanos e mares (1º Ano - Milton Carneiro)
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Hidrografia - bacia hidrográfica e aquífero (1º Ano - Col. Milton Carneiro)
Marcadores:
1 ano,
água,
Geografia,
hidrografia
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Águas Oceânicas (1º Ano - Col. Milton Carneiro)
Marcadores:
1 ano,
água,
Geografia,
hidrografia
sexta-feira, 5 de maio de 2017
Aparelho retira água potável do ar usando apenas energia solar
Tirando água do ar
Este pequeno aparelho é capaz de coletar a umidade do ar e depositá-la em um recipiente na forma de água potável - e usando apenas luz solar.
O dispositivo não requer nenhuma entrada adicional de energia e mostrou-se eficaz mesmo quando os níveis de umidade são semelhantes aos observados nas regiões mais secas do mundo.
Essa tecnologia poderá fazer a diferença, já que dois terços da população mundial está enfrentando escassez de água, ainda que ela esteja presente em abundância no ar ao nosso redor - estimativas indicam que há cerca de 13.000 trilhões de litros de água na forma de umidade na atmosfera terrestre.
Coletor de água
Para capturar a umidade atmosférica, Hyunho Kim e seus colegas da Universidade da Califórnia em Berkeley e do MIT, ambos nos EUA, utilizaram um material extremamente poroso, conhecido como MOF, sigla em inglês para estrutura metal-orgânica.
O material, chamado MOF-801, absorve a umidade do ar em sua própria estrutura. A seguir, o calor solar é usado para liberar a água, que é então armazenada em um condensador.
O aparelho funcionou bem em um cenário natural ao ar livre, no teto do laboratório. Experimentos em uma câmara controlada mostraram que ele é capaz de produzir 2,8 litros de água potável por quilograma de MOF-801 em um período de 12 horas sob luz do dia, com níveis de umidade relativa de apenas 20%.
"Nós não apenas construímos um dispositivo passivo que fica lá coletando água; nós já estabelecemos as bases experimentais e teóricas para que possamos examinar outros MOFs, milhares dos quais poderão ser fabricados, para encontrar materiais ainda melhores. Existe um grande potencial para aumentar a quantidade de água que está sendo recolhida. É apenas uma questão de mais engenharia agora," disse o professor Omar Yaghi, coordenador do trabalho.
O segredo da captação passiva de água está no MOF: as esferas amarelas representam os espaços que são preenchidos com a água presente no ar atmosférico. [Imagem: UC Berkeley and Berkeley Lab]
Estruturas metal-orgânicas
O professor Omar Yaghi inventou as estruturas metal-orgânicas há mais de 20 anos, combinando metais como magnésio ou alumínio com moléculas orgânicas, tudo disposto em um arranjo preciso para criar estruturas rígidas e porosas, ideais para armazenar gases e líquidos. Desde então, mais de 20.000 MOFs diferentes foram criados por pesquisadores em todo o mundo.
Alguns retêm produtos químicos como o hidrogênio ou o metano. A empresa química BASF está testando um dos MOFs de Yaghi em caminhões movidos a gás natural, já que os tanques cheios de MOF armazenam três vezes mais metano do que pode ser mantido sob pressão. Outros MOFs são capazes de capturar dióxido de carbono de gases de combustão, catalisar a reação de produtos químicos adsorvidos ou separar petroquímicos em refinarias.
Este protótipo de coletor de água da umidade do ar ainda poderá ser muito melhorado, garante Yaghi. O MOF utilizado consegue absorver apenas 20% do seu peso em água, mas outras versões têm potencial para absorver 40% ou mais. O material também pode ser ajustado para ser mais eficaz em níveis de umidade mais alta ou mais baixa.
Bibliografia:
Water harvesting from air with metal-organic frameworks powered by natural sunlight
Hyunho Kim, Sungwoo Yang, Sameer R. Rao, Shankar Narayanan, Eugene A. Kapustin, Hiroyasu Furukawa, Ari S. Umans, Omar M. Yaghi, Evelyn N. Wang
Science
DOI: 10.1126/science.aam8743
Water harvesting from air with metal-organic frameworks powered by natural sunlight
Hyunho Kim, Sungwoo Yang, Sameer R. Rao, Shankar Narayanan, Eugene A. Kapustin, Hiroyasu Furukawa, Ari S. Umans, Omar M. Yaghi, Evelyn N. Wang
Science
DOI: 10.1126/science.aam8743
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Aulas sobre hidrografia marinha com a turma do CEEBJA
Marcadores:
1 ano,
5 Série,
água,
Geografia,
hidrografia
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Evidências - O Egito Antigo (parte 1 )
Marcadores:
1 ano,
água,
arqueologia,
evidências,
Geografia,
História
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Cachoeira 'tripla' desce por pontes naturais em caverna no Líbano
Uma cachoeira no Líbano se tornou especialmente atrativa para os turistas graças à ação da natureza. Em sua queda de mais de cem metros, a Cachoeira do Desfiladeiro de Baatara passa por três pontes naturais, formadas pela ação da água na superfície calcária de uma caverna durante milhões de anos.
Também chamada de Precipício das Três Pontes, a “cachoeira tripla” fica na cidade montanhosa de Tannourine.
Ela só pode ser vista em alguns períodos do ano, especialmente nos meses de março e abril, já que é formada pelo derretimento da neve que vem do topo do Monte Líbano e brota de uma fonte subterrânea.
Avisos na região desencorajam os visitantes a permanecerem nas pontes, já que elas podem ceder com o peso de muitos visitantes. Os turistas também são orientados a não chegarem muito perto do precipício, que tem 225 metros de altura e superfície escorregadia.
Fonte: G1
Também chamada de Precipício das Três Pontes, a “cachoeira tripla” fica na cidade montanhosa de Tannourine.
Ela só pode ser vista em alguns períodos do ano, especialmente nos meses de março e abril, já que é formada pelo derretimento da neve que vem do topo do Monte Líbano e brota de uma fonte subterrânea.
Avisos na região desencorajam os visitantes a permanecerem nas pontes, já que elas podem ceder com o peso de muitos visitantes. Os turistas também são orientados a não chegarem muito perto do precipício, que tem 225 metros de altura e superfície escorregadia.
Fonte: G1
Marcadores:
5 Série,
água,
Geografia,
geologia,
hidrografia
domingo, 15 de junho de 2014
NASA divulga imagem de satélite da região atingida por enchente no Paraná
A imagem acima mostra a região antes das chuvas e da enchente.
A imagem mostra a região de enchente nos rios Ivaí, Piquiri Paraná.
Leia mais sobre isso no site Earth Observatory da NASA.
Marcadores:
água,
Brasil,
catástrofes,
Geografia,
hidrografia
Terra pode ter reserva subterrânea de água três vezes maior que os oceanos
Cientistas descobriram que uma vasta reserva de água, suficiente para encher os oceanos da Terra três vezes, pode estar confinada centenas de quilômetros abaixo da crosta terrestre. A novidade, publicada nesta sexta-feira na revista Science, pode transformar o que se sabe atualmente sobre a formação do planeta.
A água estaria presa em um mineral chamado ringwoodita, cerca de 660 quilômetros abaixo da superfície. Devido à estrutura de cristal, esse mineral atrai hidrogênio e retém a água. Steve Jacobsen, pesquisador da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, e coautor do estudo, disse ao jornal britânico The Guardian que se 1% do peso das rochas localizadas na zona de transição (parte do manto terrestre, que fica abaixo da crosta, a superfície) for de água, essa quantidade seria equivalente a quase três vezes a dos oceanos.
A descoberta indica que a água da Terra pode ter vindo de seu interior, levada à superfície pela atividade tectônica, em vez de depositada por cometas que atingiram o planeta durante sua formação, como afirmam as teorias atuais. "Eu acredito que estamos finalmente vendo evidências de um ciclo da água completo na Terra, que pode ajudar a explicar a vasta quantidade de água líquida na superfície do nosso planeta. Os cientistas têm procurado essas águas profundas há décadas", disse o pesquisador.
A pesquisa foi feita com base em dados do USArray, uma rede de sismógrafos americana, que mede as vibrações de terremotos. Para Jacobsen, essa água oculta pode servir como apoio para os oceanos na superfície, o que explicaria por que eles se mantiveram do mesmo tamanho por milhões de anos.
A água estaria presa em um mineral chamado ringwoodita, cerca de 660 quilômetros abaixo da superfície. Devido à estrutura de cristal, esse mineral atrai hidrogênio e retém a água. Steve Jacobsen, pesquisador da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, e coautor do estudo, disse ao jornal britânico The Guardian que se 1% do peso das rochas localizadas na zona de transição (parte do manto terrestre, que fica abaixo da crosta, a superfície) for de água, essa quantidade seria equivalente a quase três vezes a dos oceanos.
A descoberta indica que a água da Terra pode ter vindo de seu interior, levada à superfície pela atividade tectônica, em vez de depositada por cometas que atingiram o planeta durante sua formação, como afirmam as teorias atuais. "Eu acredito que estamos finalmente vendo evidências de um ciclo da água completo na Terra, que pode ajudar a explicar a vasta quantidade de água líquida na superfície do nosso planeta. Os cientistas têm procurado essas águas profundas há décadas", disse o pesquisador.
A pesquisa foi feita com base em dados do USArray, uma rede de sismógrafos americana, que mede as vibrações de terremotos. Para Jacobsen, essa água oculta pode servir como apoio para os oceanos na superfície, o que explicaria por que eles se mantiveram do mesmo tamanho por milhões de anos.
Fonte: Veja
Nota: E assim a resposta à pergunta "de onde veio toda a água do Dilúvio bíblico?" é cada vez mais corroborada pelos dados científicos. Também a hipótese evolucionista que diz que a água veio milagrosamente de outra parte do Universo fica muitíssimas vezes mais difícil de se acreditar, assim como a formação do próprio planeta, conforme lembra a notícia acima. Além disso, a ideia de que inúmeros outros planetas poderiam abrigar vida fica cada vez mais difícil, uma vez que nem a origem da própria água da Terra não tem uma explicação evolucionista plausível. Porém, ainda é cedo pra colocar esse estudo como inquestionável, já que está apenas no campo teórico ainda. Aguardemos mais resultados de pesquisas.[ALM]
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Estas esferas reúnem toda a água e ar da Terra
Esta imagem nos dá uma ideia perfeita de como o nosso planeta é frágil, adicionando todo o ar em outra esfera. O ar é representado aqui em sua densidade ao nível do mar (uma atmosfera). São 5,14 trilhões de toneladas, em uma esfera com 1.999 km de diâmetro. A esfera de água, por sua vez, tem aproximadamente 1,386 bilhão de quilômetros cúbicos (km³) e cerca de 1.385 km de diâmetro. Isso inclui todos os oceanos, lagos, rios, águas subterrâneas e gelo. Por sua vez, a pequena esfera representa a água doce no planeta, que segundo o USGS, corresponde a apenas 10,6 milhões de km³ em volume. E boa parte dessa água não está disponível para humanos, pois fica no subterrâneo. Esta imagem foi feita por Félix Pharand-Deschênes, do Globaïa. Ela é baseada em um conceito que Adam Nieman criou para o Rio+10, realizado em 2002. Essa cúpula mundial das Nações Unidas tinha como objetivo implementar medidas para proteger o meio ambiente.
Fonte: Gizmodo
Fonte: Gizmodo
Marcadores:
água,
Geografia,
hidrografia,
Terra
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Imagens de satélite de trecho do Rio Ivaí ao longo de 12 anos
São 6 Imagens de satélite de trecho do Rio Ivaí, na divisa entre Lunardelli, Borrazópolis-PR e quase divisa também com São João do Ivaí a noroeste, ao longo de 12 anos. Na sequência, imagem de maio de 2000, junho de 2003, maio de 2009, outubro de 2010, março de 2012 e outubro de 2012. Note a mudança na cor da água e na paisagem também. Poucos locais do Brasil e do Paraná têm imagens de alta resolução desde 2000. Este é um trecho especial pra mim, pois passei bons momentos nesse lugar, em finais de semana para pescar, descansar e se confraternizar com amigos e família. É um trecho chamado de corredeiras do Rio Ivaí região da gleba "15". Estas imagens ao longo de 12 anos são raras, pois existiam pouquíssimas imagens de alta resolução disponíveis no Google Earth a 10, 12 anos atrás. Clique sobre as imagens para ampliá-las. André Luiz Marques.
terça-feira, 9 de julho de 2013
Nasa capta 'piscinas azuis' de gelo derretido na Groenlândia
Foto divulgada pela agência espacial americana, Nasa, nesta terça-feira (9) mostra pontos azuis em meio ao gelo na Groenlândia. Estas "piscinas azuis" oferecem um importante indicador do quanto a camada de gelo está derretendo em um determinado ano.
Em 2013, as primeiras piscinas já eram visíveis no início de junho, segundo o pesquisador Mahsa Moussavi, estudante na Universidade de Colorado, que está monitorando as lagoas.
O degelo se acumula como piscinas nas depressões no gelo, e a extensão e profundidade destas lagoas e a taxa em que eles crescem e encolhem mostram a rapidez com que o gelo está derretendo.
Apesar do início tardio, o derretimento até agora observado neste ano foi rápido se comparado com a média do mesmo período entre 1981 e 2010. "O pico do derretimento de verão ainda não aconteceu", diz Moussavi, por isso é difícil dizer como o degelo vai se desenvolver em 2013.
Degelo recorde em 2012
Em setembro de 2012, o retrocesso do gelo no Ártico bateu recorde negativo histórico devido às altas temperaturas do verão no Hemisfério Norte. As informações são do Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, na sigla em inglês).
Segundo o NSIDC, em 16 de setembro o território congelado do Ártico era de 3,41 milhões de km², número que é muito menor ao último recorde negativo registrado em 2007, quando restaram apenas 4,17 milhões km² (houve perda de 760 mil km² a mais que naquele ano).
Além disso, o NSIDC afirma que o índice pode ser o menor de 2012. O instituto é ligado à agência espacial americana, a Nasa.
No geral, houve uma perda de 11,8 milhões de km² desde 20 de março deste ano – considerada pelos cientistas a maior perda de gelo durante um verão detectada por satélites.
É como se em pouco mais de um semestre, o Ártico perdesse uma área maior que o Brasil ou sete vezes maior que o estado do Amazonas. Ainda de acordo com o NSIDC, a área de gelo mínima detectada neste ano é 49% menor que a média detectada entre os anos de 1979 e 2000. Entretanto, o Centro Nacional afirma que o Ártico deve recuperar a área congelada com a chegada do outuno e durante o inverno.
Em 2013, as primeiras piscinas já eram visíveis no início de junho, segundo o pesquisador Mahsa Moussavi, estudante na Universidade de Colorado, que está monitorando as lagoas.
O degelo se acumula como piscinas nas depressões no gelo, e a extensão e profundidade destas lagoas e a taxa em que eles crescem e encolhem mostram a rapidez com que o gelo está derretendo.
Apesar do início tardio, o derretimento até agora observado neste ano foi rápido se comparado com a média do mesmo período entre 1981 e 2010. "O pico do derretimento de verão ainda não aconteceu", diz Moussavi, por isso é difícil dizer como o degelo vai se desenvolver em 2013.
Degelo recorde em 2012
Em setembro de 2012, o retrocesso do gelo no Ártico bateu recorde negativo histórico devido às altas temperaturas do verão no Hemisfério Norte. As informações são do Centro Nacional da Neve e do Gelo dos Estados Unidos (NSIDC, na sigla em inglês).
Segundo o NSIDC, em 16 de setembro o território congelado do Ártico era de 3,41 milhões de km², número que é muito menor ao último recorde negativo registrado em 2007, quando restaram apenas 4,17 milhões km² (houve perda de 760 mil km² a mais que naquele ano).
Além disso, o NSIDC afirma que o índice pode ser o menor de 2012. O instituto é ligado à agência espacial americana, a Nasa.
No geral, houve uma perda de 11,8 milhões de km² desde 20 de março deste ano – considerada pelos cientistas a maior perda de gelo durante um verão detectada por satélites.
É como se em pouco mais de um semestre, o Ártico perdesse uma área maior que o Brasil ou sete vezes maior que o estado do Amazonas. Ainda de acordo com o NSIDC, a área de gelo mínima detectada neste ano é 49% menor que a média detectada entre os anos de 1979 e 2000. Entretanto, o Centro Nacional afirma que o Ártico deve recuperar a área congelada com a chegada do outuno e durante o inverno.
Marcadores:
água,
ciência,
clima,
destruição ambiental,
Geografia,
hidrografia,
meio ambiente
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Resgate de ilhados por causa da cheia no Rio Ivaí
Nota: Parabéns à equipe de reportagem, às equipes de resgate (terra e ar) e à equipe de autoridades de São João do Ivaí/PR!
Que bom que ninguém ficou ferido ou morreu com essa cheia do Rio Ivaí, sendo que foram apenas perdas materiais.
Porém, é bom lembrar que a “Prainha” é área de invasão do leito de cheia natural do rio, e não deveria estar lá, sendo que essas margens do Ivaí é área de preservação permanente. Deu no que deu.
Em Ivatuba, cem casas ficaram debaixo d'água também, devido à mesma situação, além de outras localidades ao longo do Rio Ivaí.
A natureza não é a culpada, é a falta de planejamento ao construir casas às margens do rio, pois mesmo que não se tenha registros de uma cheia tão grande assim (mais de 9 metros acima do nível normal do rio), é certo que poderia acontecer, visto que o rio já subiu até 7 metros em registros anteriores, devido à dinâmica hídrica do mesmo.
Clique sobre a imagem para ampliá-la.
Marcadores:
água,
Geografia,
hidrografia,
vídeos
Rio Ivaí tem enchente inédita de 8 metros no dia 25 de junho
Desde 1963 não se vê uma enchente assim no Rio Ivaí, que corta o interior do estado do Paraná do centro ao noroeste.
Marcadores:
água,
Geografia,
hidrografia,
vídeos
segunda-feira, 22 de abril de 2013
A Terra vista do espaço
Nota: Interessante este documentário. Geografia pura! Recomendo.
O mais interessante é que te fazem pensar na Terra como sendo cuidadosamente projetada (evidência de ter sido criada por um Ser inteligente e onipotente) para abrigar a vida e no final querem quase que forçar o telespectador para que entenda que tudo foi obra da evolução, do acaso "cego e burro"... As evidências estão aí, interprete-as conforme for mais racional pensar...
Será que os sistemas tão complexos que garantem a vida na Terra foram criados por um Deus que já se revelou para a humanidade (na Bíblia, na própria natureza, por meio de Jesus e por meio de testemunhos humanos) ou tudo não passa de simples e mera obra do acaso? Imagine se faltasse apenas um único desses sistemas, o campo magnético da Terra, por exemplo...
Todas as engrenagens do relógio terrestre deveriam estar funcionando perfeitamente desde o começo ou não estaríamos aqui para refletir sobre isso...
André Luiz Marques
Marcadores:
água,
ciência,
Geografia,
outra geografia,
Terra
sexta-feira, 22 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
Filtro d'água Lifestraw
Lifestraw é um filtro d'água desenvolvido pela empresa suíça Vestergaard Frandsen para que uma pessoa possa filtrar água de modo que ela possa ser consumida com segurança. Um único tubo de Lifestraw pode filtrar até 1.000 litros de água, o suficiente para uma pessoa durante 1 ano. O filtro elimina 99,9999% de bactérias e parasitas transmitidos pela água.
Uma outra versão do Lifestraw é o "tamanho família" que filtra até 18.000 litros, suficiente para fornecer água potável para uma família de até 5 pessoas durante 3 anos. O Lifestraw foi desenvolvido para pessoas de países subdesenvolvidos ou em caso de crise humanitária. O Lifestraw foi distribuído no terremoto do Haiti em 2010, nas inundações do Paquistão em 2010 e nas enchentes da Tailândia em 2011.
Site que divulga o produto: http://www.lifestraw.org.uk/
Email do fabricante: Para entrar em contato com o fabricante, por favor, enviar email para Marcel van Beekvia / mab@vestergaard-frandsen.com.
Uma outra versão do Lifestraw é o "tamanho família" que filtra até 18.000 litros, suficiente para fornecer água potável para uma família de até 5 pessoas durante 3 anos. O Lifestraw foi desenvolvido para pessoas de países subdesenvolvidos ou em caso de crise humanitária. O Lifestraw foi distribuído no terremoto do Haiti em 2010, nas inundações do Paquistão em 2010 e nas enchentes da Tailândia em 2011.
Site que divulga o produto: http://www.lifestraw.org.uk/
Email do fabricante: Para entrar em contato com o fabricante, por favor, enviar email para Marcel van Beekvia / mab@vestergaard-frandsen.com.
Marcadores:
água,
hidrografia,
meio ambiente,
sociedade,
tecnologia
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Comparação entre o tamanho dos planetas e estrelas
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Poluição do Rio Iguaçu, na região de Curitiba
Rio Iguaçu, divisa entre Curitiba e São José dos Pinhais. O segundo rio mais poluído do Brasil (atrás apenas do sistema Tietê-Pinheiros, em São Paulo). Devem ser feitos investimentos pesados em favor da recuperação do rio que, além de inumeráveis outras importâncias, abastece uma das 7 maravilhas naturais do mundo moderno, as Cataratas do Iguaçu, cerca de 900 Km rio abaixo. Não cabe só ao governo este investimento não, mas à iniciativa privada também, uma vez que muitas empresas se servem das águas desse importante rio para vários fins, incluindo industriais e turísticos. Cabe à sociedade em geral pressionar.
André Luiz Marques
Marcadores:
água,
destruição ambiental,
Geografia,
hidrografia,
meio ambiente
domingo, 16 de dezembro de 2012
A água que você não vê
Clique sobre a imagem para ampliá-la.
Quanta água você gasta ao comer uma banana ou 1 kg de carne de boi?
Quanta água você gasta ao comer uma banana ou 1 kg de carne de boi?
Marcadores:
agricultura,
agropecuária,
água,
consumismo,
Geografia,
hidrografia,
meio ambiente,
pecuária,
sociedade
Assinar:
Postagens (Atom)