Mostrando postagens com marcador astronomia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador astronomia. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 30 de abril de 2019

Noite Astronômica - Col. Est. Milton Carneiro

No dia 18/04/19 foi realizada uma aula diferenciada para os alunos do 1º Ano do Ensino Médio, do Colégio estadual Milton Carneiro, onde puderam participar de uma palestra sobre astronomia e de uma observação astronômica, com dois telescópios, nas dependência do colégio. Prof. André Luiz Marques



















sábado, 24 de março de 2018

Noite Astronômica - Colégio Estadual Milton Carneiro

No dia 23/03/18 apresentei a palestra "Universo Criado" aos meus alunos do 1º Ano do Ensino Médio, dentro da proposta de uma "Noite Astronômica", onde propus observar o céu após a palestra. Convidei representantes do Núcleo Curitibano da Sociedade Criacionista Brasileira, o NC-SCB, recém formado por um grupo em que me incluo, para fazer uma mini palestra sobre os objetivos do núcleo, os cursos sobre as origens que oferece gratuitamente etc. Os convidados foram o Roberto e a sua esposa Karen (foto acima), ambos da área da saúde, trabalhando na Clínica Adventista de Curitiba. Foi uma bênção! Obrigado a todos que participaram! Agradeço ao diretor Sandro pelo apoio. Prof. André Luiz Marques

Roberto e Karen com a aluna Emily
















Slides da palestra Universo Criado

terça-feira, 20 de março de 2018

Foguete da SpaceX fez buraco gigantesco na ionosfera

Foguete afeta ionosfera

Um foguete lançado em 2017 pela empresa privada SpaceX perfurou um enorme fosso na atmosfera superior da Terra, que pode ter interrompido temporariamente os sinais do Sistema de Posicionamento Global (GPS).

A descoberta foi feita por Min-Yang Chou e seus colegas da Universidade Nacional Cheng Kung, em Taiwan.

O foguete Falcon 9 foi lançado para colocar em órbita um satélite de comunicações de Taiwan, chamado Formosat-5, que estava sendo monitorado pela equipe.

O lançamento gerou as primeiras ondas de choque acústicas circulares feitas por um foguete que se tem notícia, afetando a ionosfera, uma camada da atmosfera compostas por elétrons e íons livres.

"Para facilitar o lançamento do Formosat-5 até sua altitude de órbita operacional, de mais ou menos 720 km, o Falcon 9 fez uma ascensão inicial íngreme. Durante o lançamento, o foguete supersônico induziu ondas acústicas de choque circulares gigantescas no conteúdo total de elétrons (TEC) sobre o oeste dos Estados Unidos, começando aproximadamente 5 minutos após o lançamento," escreveu a equipe.

Normalmente os foguetes sobem seguindo uma trajetória menos íngreme, mais inclinada, o que resulta na formação de ondas de choque em formato de V, que não resultam em maiores impactos à ionosfera.

A "explosão" de ondas acústicas circulares gerou um buraco de 900 km de diâmetro no plasma ionosférico.

Isso é suficiente para interferir com os sinais de GPS, que viajam através da ionosfera para a Terra. Mas os pesquisadores afirmam que não estavam preparados para medir essa inesperada influência sobre o GPS, de forma que não podem garantir que o efeito tenha acontecido de fato.

A expectativa é que esse efeito até agora desconhecido do lançamento de foguetes influencie a programação de novos lançamentos fora do padrão, como o do Formosat-5.
Bibliografia:

Gigantic Circular Shock Acoustic Waves in the Ionosphere Triggered by the Launch of FORMOSAT-5 Satellite
Min-Yang Chou, Ming-Hsueh Shen, Charles C. H. Lin, Jia Yue, Chia-Hung Chen, Jann-Yenq Liu, Jia-Ting Lin
Space Weather
DOI: 10.1002/2017SW001738


sexta-feira, 16 de março de 2018

Lua pode ter nascido de chuvas de rocha em uma sinestia

Modelo para formação da Lua

Os cientistas não têm tido boas ideias quando se trata de explicar como a Lua surgiu. E, por falta de ideias melhores, eles têm-se virado com um modelo que afirma que um hipotético planeta Teia (ou Theia) chocou-se com uma "proto-Terra" e formou nosso satélite.

É uma história boa, mas provavelmente está errada, afirma uma equipe da Universidade de Harvard, nos EUA.

"Obter massa suficiente em órbita no cenário canônico [a hipótese do grande impacto de Teia] é realmente muito difícil, e há uma faixa muito estreita de colisões que podem ser capazes de gerá-la. Há apenas uma janela de dois graus de ângulo de impacto e uma gama muito estreita de tamanhos. E mesmo assim, alguns impactos não funcionam," explica o professor Simon Lock.

Acrescente-se a isso o fato de que testes experimentais mostram que a "impressão digital" isotópica tanto da Terra quanto da Lua é quase idêntica, sugerindo que ambos vieram da mesma fonte. Mas, no modelo do impacto de Teia, a Lua formou-se principalmente dos restos de apenas um dos dois corpos que teriam colidido. E ninguém tem pistas de para onde foi o restante do planeta colisor.

Além disso, assim como as semelhanças entre a Terra e a Lua, também as suas diferenças levantam questões sobre o modelo mais aceito para a criação da Lua.

Por exemplo, os experimentos também mostram que a Lua é muito menos abundante em vários elementos voláteis - como potássio, sódio e cobre - que são relativamente comuns na Terra.

Chuvas de rocha derretida

A equipe de Harvard então está propondo agora um novo modelo para explicar o nascimento da Lua e contornar alguns desses questionamentos.

O cenário ainda começa com uma colisão de proporções cósmicas, mas, em vez de criar um disco de material rochoso, o impacto cria uma sinestia, um tipo raro de corpo celeste só recentemente descrito.

A sinestia seria um enorme redemoinho de matéria, em forma de anel, onde giram rochas quentes e vaporizadas, formado quando dois objetos de tamanho planetário se chocam.

"Ela é gigantesca. Pode ter dez vezes o tamanho da Terra e, como há tanta energia na colisão, talvez
10% das rochas da Terra estejam vaporizadas, e o resto é líquido... de modo que a formação da Lua a partir de uma sinestia é muito diferente," disse Lock.

Tudo começaria com uma "semente" - uma pequena quantidade de rocha líquida que se junta no centro da estrutura em formato de anel. À medida que a sinestia esfria, a rocha vaporizada se condensa e chove em direção ao centro da estrutura. Uma parte da chuva de rochas flui para a nascente Lua, fazendo com que ela cresça.

"A taxa de queda de chuva é cerca de dez vezes a de um furacão na Terra," calcula Lock. "Ao longo do tempo, toda a estrutura encolhe e a Lua emerge do vapor. Eventualmente, toda a sinestia condensa e o que resta é uma bola de rocha líquida giratória que eventualmente forma a Terra como a conhecemos hoje."

Em outras palavras, a Lua seria mais antiga do que a Terra. Todo o processo ocorreria notavelmente rápido, com a Lua emergindo da sinestia em apenas algumas dezenas de anos e a Terra formando-se cerca de 1.000 anos depois.

Dúvidas permanecem

Como, nesse modelo, tanto a Terra como a Lua são criadas a partir da mesma nuvem de rocha vaporizada, elas compartilham naturalmente impressões digitais isotópicas semelhantes. Por sua vez, a falta de elementos voláteis na Lua poderia ser explicada pelo fato de que a Lua se forma cercada por uma atmosfera de vapor com temperaturas entre 2.200 e 3.300º C.

A equipe concorda que o modelo ainda é básico, levantando suas próprias questões.
"Por exemplo, quando a Lua está nesse vapor, o que ela fez com esse vapor? Como isso a influenciou? Como o vapor flui para além da Lua? Estas são todas coisas que precisamos voltar e examinar com mais detalhes," disse Lock.

Mais do que isso, será necessário comprovar que sinestias realmente existem. A propósito, o conceito desse tipo de corpo celeste hipotético é uma proposta teórica feita por esta mesma equipe há cerca de dois anos.

Bibliografia:

The origin of the Moon within a terrestrial synestia
Simon J. Lock, Sarah T. Stewart, Michail I. Petaev, Zoe M. Leinhardt, Mia T. Mace, Stein B. Jacobsen, Matija Cuk
Journal of Geophysical Research - Planets
DOI: 10.1002/2017je005333


Nota: o modelo provavelmente também erra não por considerar que a Lua é mais antiga que a Terra apenas, mas por considerar que a Lua surgiu por acaso, fruto de uma colisão cósmica aleatória, entre dois proto-planetas, que teriam criado condições perfeitas para abrigar e manter a vida. A Lua funciona como um escudo protetor contra meteoros, exerce influência sobre as marés que propiciam o ciclo da vida, influencia na agricultura, estando em uma distância média ideal da Terra para que nem cause gigantescas marés ou deixe a água parada. De quebra, a distância da Lua em relação à Terra e ao Sol propicia eclipses perfeitas, indicando que foi criada por Alguém que tudo sabe e tudo pode. A Lua foi criada por Deus para governar a noite e para servir de sinal, tempos determinados e para dias e anos (Gênesis 1:14-16). Se sabe que o primeiro relato sobre o tamanho do Sol e da Lua está na Bíblia, na referência anterior. Num contexto em que povos achavam que eram do mesmo tamanho, a Bíblia já dizia que o Sol é maior que a Lua (o Sol é cerca de 400 vezes maior em diâmetro que a Lua). A Lua foi criada junto coma Terra, numa harmonia cósmica finamente ajustada por Deus. [ALM]

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Semana Cultural 2017 do Colégio Estadual Milton Carneiro

Apresentação sobre Astronomia do 9ºB do Colégio Estadual Milton Carneiro. Semana Cultural 2017. Parabéns à turma fizeram uma ótima apresentação!

















Apresentação sobre Hidrelétrica do 9ºA do Colégio Estadual Milton Carneiro. Semana Cultural 2017. Parabéns à turma, fizeram um ótimo trabalho!








Apresentação sobre Hortelã e Camomila do 6ºE do Colégio Estadual Milton Carneiro. Semana Cultural 2017. Parabéns à turma! Fizeram um ótimo trabalho!
























Related Posts with Thumbnails
BlogBlogs.Com.Br