quinta-feira, 30 de abril de 2015

De volta à Educação Adventista

Depois de 2 anos fora da Rede Adventista de Ensino, estou de volta a essa rede que amo muito e apoio todos os dias.

Ministrarei aulas de Geografia no Colégio Adventista do Boqueirão, em Curitiba, na parte da manhã.

Já servi ao Senhor no Colégio Adventista do Centenário, Curitiba (2011-2013) e Colégio Adventista de São José dos Pinhais (2012-2013), e agora Deus me deu a oportunidade de O servir no Boqueirão.

Trabalhei como professor PSS (temporário) de 2013 a 2014 na Rede Pública Estadual de Ensino do Paraná, trabalhando com alunos do fundamental II e alunos do CEEBJA (educação de jovens e adultos).

Hoje, sou professor concursado da SEED-PR (Secretaria de Estado da Educação do Paraná), nomeado este ano de 2015, assumindo aulas como professor padrão (QPM) no período da tarde, com alunos do ensino regular Fundamental II e à noite com alunos do CEEBJA.

Dessa forma, de manhã, trabalharei no CAB (Colégio Adventista do Boqueirão), à tarde como professor QPM do Estado e à noite (por enquanto) no CEEBJA. É agora que fico rico (rs)...

Deus é bom, justo e justo, eterno é o Seu amor! 

"Educação Adventista, sucesso junto ao Mestre!"

Professor André Luiz Marques

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Aula sobre o Dia do Índio


Aulas de hoje com meus alunos sobre o Dia do Índio (19/04), apresentando vídeos sobre os povos indígenas brasileiros, para refletir sobre o respeito que devemos ter também aos povos indígenas. 20/04/15. Seguem fotos das aulas, mapa das reservas indígenas no Brasil e os vídeos apresentados. Prof. André Luiz Marques






domingo, 19 de abril de 2015

No Dia do Índio, indígenas de aldeias em Mangueirinha lutam por terras


Idosa viu muitas mudanças na reserva com o passar do anos (Foto: Daniel Jaeger Vendruscolo / Arquivo pessoal)

O domingo (19), Dia do Índio, começou com festa para os descendentes daqueles que já habitavam o Brasil quando os portugueses aqui chegaram, em 1500. A data é tida como um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.

No Paraná, em especial na Terra Indígena Mangueirinha, no sudoeste do estado, são cerca de 1,5 mil índios, entre Caingangues e Guaranis, que lutam diariamente pela demarcação de terras.

Menino indígena se diverte com a água.
(Foto: Daniel Jaeger Vendruscolo / Arquivo pessoal)


A reserva tem mais de 16 mil hectares, no limite entre os municípios de Coronel Vivida e Chopinzinho. Atualmente, é considerada a maior reserva de Araucária Nativa do mundo, destaca o sociólogo e professor visitante da Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR) Antônio Cavalcanti de Almeida.

Por isso, os índios ficam limitados para plantar alimentos, já que não podem cometer o desmatamento. Nas poucas áreas em que isso pode ser feito, eles plantam feijão, soja, milho, entre outros, mas o espaço não garante o alimento para toda a comunidade, ressalta o sociólogo.

A renda familiar também vem da comercialização de artesanatos, feitos de penas de aves, palhas e madeira, que são oferecidos para os visitantes na própria aldeia e em pontos urbanos próximos.

Os índios chegaram à região de Mangueirinha em meados de 1890 para ajudar na construção de uma estrada que fazia a ligação entre os municípios de Palmas e Chopinzinho, na mesma região. A mão de obra indígena foi contratada pelo governo do Paraná, que à época ainda era província de São Paulo. Ao efetuar o pagamento pelo serviço, o governo foi surpreendido pelos índios, conta Almeida.

"Eles disseram que não queriam dinheiro como forma de pagamento, mas sim terras. E foi então que o governo aceitou a proposta e delimitou parte das terras da região para os indígenas, que foram trazendo suas famílias aos poucos para o Paraná", diz o sociólogo, que destacou ainda que a união sempre foi uma característica indígena. "Eles pensaram que não teriam o que fazer com o dinheiro, mas que precisavam de terras para os povos", acrescentou o sociólogo.

"De lá pra cá foram várias situações históricas em que esses indígenas tiveram que reivindicar suas terras. Eu me lembro, por exemplo, que em 1949 o governo estadual, que era administrado pelo ex-governador Moisés Lupion, dividiu as terras e passou a negociar com os colonos", lembrou. Conforme Almeida, pouco tempo depois os caingangues e guaranis acabaram conquistando o espaço novamente.

Festividades do Dia do Índio
Mais de 1,5 mil índios, entre Caingangues e Guaranis, vivem na reserva. (Foto: Daniel Jaeger Vendruscolo / Arquivo pessoal)

As festividades contam com comidas típicas como pinhão cozido, "emi", que é um bolo de milho assado nas cinzas do fogo do chão e frutos e verduras cultivados na reserva como jabitucabas, pitangas, abóboras, entre outros.

As comemorações também contam com danças, atos religiosos e brincadeiras como cabo de guerra com cipó, corrida do cesto e pau de sebo.

Vida Urbana

Os índios da Terra Indígena Mangueirinha procuram manter as tradições dos antepassados, mas com o passar dos anos, acabaram se assemelhando mais a sociedade atual. Parte da consequência disso é porque dentro da reserva foram construídas duas estradas - uma federal e outra estadual.

Muitas fábricas da região também oferecem empregos aos indígenas, destaca o sociólogo. A educação é viável para o Ensino Fundamental. Os índios que quiserem ter acesso ao Ensino Médio e Superior têm de estudar fora das aldeias. "Alguns até conseguem se formar, mas esse índice ainda é muito pequeno diante da comunidade indígena em geral", ressalta Almeida.

Mesmo tentando manter a tradição, os índios são cada vez mais influenciados pela cidade (Foto: Daniel Jaeger Vendruscolo / Arquivo pessoal)Mesmo tentando manter a tradição, os índios são cada vez mais influenciados pela cidade (Foto: Daniel Jaeger Vendruscolo / Arquivo pessoal)

Fonte: G1

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Dia Nacional da Conservação do Solo


Hoje, 15 de abril, é Dia Nacional da Conservação do Solo.

Sabia que o Brasil tem 8.515.767,049 km² de extensão territorial? É muita terra pra conservar, não?

Leia mais sobre a data no calendário do IBGE Teen, em http://bit.ly/1mXJDRI.

Trabalhos feitos por alunos de 6º Ano sobre paisagem (6º B)






















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