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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019
Impacto Profundo - A Astronomia e o Dilúvio: Alguma Relação? - André L. Marques
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quinta-feira, 22 de março de 2018
Gênesis 10:25 pode indicar a separação dos continentes após o dilúvio? Entrevista com o Dr. Nahor Neves e Pr. Alexandre Dutra
sexta-feira, 3 de março de 2017
A extinção dos dinossauros
Museu de História Natural de NY |
A maioria das pessoas aprendeu na escola que os dinossauros foram extintos devido à queda de um asteroide há 65 milhões de anos. Essa hipótese foi apoiada inicialmente em 1978 com a descoberta de uma fina camada de irídio nas rochas que se formaram no fim do período Cretáceo. O irídio é um elemento raro no planeta Terra, mas é encontrado com frequência em asteroides e cometas. A segunda evidência a favor do impacto do asteroide veio com a descoberta de uma enorme cratera soterrada em Chicxulub, no Estado de Yucatán, México, medindo cerca de 180 quilômetros de diâmetro.[1] Em 1980, o geofísico Luiz Alvarez, da Universidade da Califórnia, foi o responsável por apresentar a hipótese de que os dinossauros foram extintos devido ao impacto de um gigantesco asteroide. Ele formulou essa ideia a partir de dados que recolheu em campo.[2]
Durante os últimos 30 anos, essa hipótese vigorou, embora muitas outras hipóteses também tenham sido elaboradas e divulgadas concomitantemente pela comunidade científica.[3] A seguir apresentaremos, em ordem cronológica, as principais hipóteses evolutivas para a extinção dos dinossauros desenvolvidas nos últimos anos, a fim de compará-las com as características que já têm sido descritas e divulgadas há dezenas de anos pelo modelo criacionista.
A extinção se deu por combinação de impacto extraterrestre e outros eventos descritos na Bíblia. Em 1994, um estudo realizado por geólogos sugeriu que um ou mais asteroides teriam se chocado contra a Terra em 7640 a.C. (±200), tendo outro fragmento menor se chocado em 3150 a.C. (±200).[4] Por meio de estudos históricos, estratigráficos de tectitos, dendrocronologia e núcleos de gelo extraídos de Camp Century, Groenlândia, foi possível chegar a resultados que poderiam explicar as extinções do Holoceno e a origem de eventos relacionados ao relato bíblico do dilúvio.
A extinção se deu devido ao impacto de asteroide da família Baptistina. Em 2007, estudo feito com modelos computacionais publicado na revista Nature sugeriu que um “engavetamento” de asteroides causou grande colisão de uma rocha de 170 quilômetros de diâmetro há 160 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista).[5] Essa colisão teria provocado uma chuva de asteroides a partir dos fragmentos (de rochas visíveis hoje e conhecidas como família Baptistina) lançados pelo sistema solar, e um deles mais tarde se chocou contra a Terra iniciando um processo que acabou com os dinossauros. Outros fragmentos caíram na Lua, em Vênus e em Marte, criando grandes crateras.
A extinção não foi causada pelo impacto de asteroide. Em 2009, um estudo sugeriu que o impacto do asteroide (Península de Yucatán) não teve o efeito dramático na diversidade de espécies, pois teria ocorrido pelo menos 300 mil anos antes da extinção.[6] Durante escavações na cratera de Chicxulub, na região de El Penon, México, o grupo encontrou registros de 52 espécies em sedimentos abaixo da camada do período do impacto (fronteira KT) e as mesmas 52 em sedimentos acima, ou mais recentes. Segundos os cientistas, “não encontramos sinal de uma única espécie que foi extinta como resultado do impacto de Chicxulub”.
A extinção foi gradual até o período Paleoceno. Em 2009, um estudo sugeriu que alguns dinossauros sobreviveram até o Paleoceno e, portanto, a extinção dos dinossauros teria sido gradual.[7] Porém, muitos céticos contra-argumentaram que os fósseis analisados pudessem ter sido reformulados geologicamente, isto é, lavados e arrastados por córregos e rios para fora de seus locais originais e, em seguida, reenterrados em sedimentos muito posteriores. Em 2012, a fim de evitar novas alegações de reformulações geológicas, o mesmo autor do estudo publicou outra pesquisa na qual usou um novo método de datação para analisar diretamente uma amostra de osso fóssil (não a rocha onde ele foi encontrado) de um dinossauro saurópode e determinou que esse osso tem 64,8 ± 0,9 milhão de anos, portanto, 700 mil anos mais jovem do que qualquer outro osso de dinossauro conhecido (relativo ao Paleoceno, primeira época do Paleogeno).[8] Os autores confirmaram que as áreas de amostragem dos ossos analisados representaram sistemas geoquímicos fechados a partir do momento da sua mineralização original até o presente. Eles encontraram uma concentração de 34 ossos (não espalhados, como seria de se esperar) de um mesmo hadrossauro na rocha calcária de San Juan, sem sinais de desgaste e erosão.
A extinção se deu devido ao frio repentino seguido por outras mudanças ambientais. Em 2010, cientistas afirmaram que os dinossauros não foram extintos pela ação de um cometa, mas por uma queda brusca de temperatura.[9] Segundo o estudo, fósseis encontrados na Noruega indicam que a temperatura dos mares caiu de uma variação entre 9 ºC e 13 ºC para entre 4 °C e 8 °C há cerca de 137 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista). Os pesquisadores atribuem o frio a uma mudança repentina na corrente do Golfo, no Oceano Atlântico, fenômeno que poderia voltar a acontecer. De acordo com os cientistas, a extinção dos dinossauros foi resultado de uma série de eventos ambientais que começaram com a mudança na temperatura, ao contrário do que diz a teoria mais aceita: que a extinção foi resultado de um evento cataclísmico – como a queda de um meteoro.
A extinção se deu por múltiplos fatores resultantes do impacto de asteroide. Em 2010, um estudo sugeriu que o impacto de um asteroide como o de Yucatán teria liberado um milhão de vezes mais energia do que qualquer bomba atômica já testada.[10] Segundo os pesquisadores, o impacto liberou grandes quantidades de água, poeira, gases e partículas de carboneto e fuligem, o que teria causado um bloqueio da luz solar e o consequente esfriamento da Terra. Ademais, a grande quantidade de enxofre liberada pela colisão contribuiu para a formação de chuvas ácidas na terra e nos oceanos, e também teria tido um efeito na queda da temperatura. Além disso, o impacto provocou incêndios de grande escala, terremotos com mais de 10 pontos na escala Richter e deslizamentos de dimensões continentais, que, por sua vez, causaram tsunamis muitas vezes maiores do que a onda que se formou no Oceano Índico e atingiu a Indonésia, em dezembro de 2004. Todas essas catástrofes associadas teriam causado o desaparecimento de cerca de 70% de todas as espécies que habitavam a Terra na época.
A extinção continua um mistério em relação à origem do meteoro de Yucatán.Pesquisas anteriores sugeriam que um corpo celeste se chocou contra outro asteroide do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter há [supostos] 160 milhões de anos, que se despedaçou em fragmentos gigantescos. Um deles acabou atingindo a Terra, no que hoje é a península de Yucatán. Porém, um estudo realizado pela Nasa em 2007 analisou com instrumentos infravermelhos da sonda WISE 120 mil asteroides, entre eles 1.056 da família Baptistina, que alguns acreditavam ser responsável pelo desaparecimento dos dinossauros, e revelou que o asteroide Baptistina não é provavelmente o culpado, mantendo aberto o caso como um dos maiores mistérios da Terra.[11]
A extinção se deu exclusivamente por atividade vulcânica na região da Índia.Segundo resultados apresentados em 2011 durante o encontro anual da União Americana de Geofísica, em São Francisco, EUA, a atividade vulcânica na região onde atualmente está a Índia, e não um asteroide, teria causado a morte dos dinossauros.[12] Ao longo de dezenas de milhares de anos, a lava escorreu do planalto de Deccan, uma região vulcânica perto de onde atualmente está a cidade de Mumbai. Essa atividade teria expelido toneladas de níveis tóxicos de dióxido de carbono na atmosfera e provocado a extinção em massa por conta de um aquecimento global e acidificação dos oceanos. O estudo mostra que o planalto de Deccan – uma das maiores províncias vulcânicas do mundo – já existia antes da extinção dos dinossauros e pode ter contribuído total ou parcialmente para a morte em massa.
A extinção se deu pela combinação de vulcanismo e chuva de asteroides. Em 2011, um estudo sugeriu que os dinossauros foram extintos devido a duas catástrofes sem precedentes: erupções vulcânicas, principalmente, e chuva de meteoritos, como consequência secundária.[13] Segundo os estudiosos, a maioria das criaturas já havia sido morta por erupções colossais de um vulcão três vezes maior que a França, no momento em que aconteceu o impacto do asteroide. Para os pesquisadores, a erupção vulcânica teria ocorrido há cerca de 65 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista), produzindo os maiores rios de lava da história do planeta, alterando o clima e a atmosfera terrestre. O impacto das catástrofes teria deixado a Terra inabitável por pelo menos 500 mil anos.
A extinção foi repentina (não gradual) devido ao impacto. Em 2012, pesquisadores analisaram fósseis de dinossauros saurópodes encontrados nas montanhas dos Pirineus, na fronteira entre França e Espanha, e seus resultados reforçaram a hipótese de que a extinção desses animais foi repentina e ocorreu, provavelmente, como consequência do impacto de um asteroide sobre a Terra.[14] O resultado da análise desses fósseis mostra que esses saurópodes mantiveram sua diversidade até a extinção, o que indica que ela ocorreu de forma repentina e não gradual.
Fóssil da cabeça de um T-Rex
A extinção se deu por impacto de asteroide e tempestade de fogo. Em 2013, um estudo sugeriu que o asteroide e os efeitos resultantes dele tenham causado uma tempestade de fogo global que seria parte da explicação da extinção.[15] Entretanto, o que eles não explicam é o fato de que tempestade de fogo, nuvem de poeira e terremotos por si só não explicam a imensa quantidade de formações fósseis de dinossauros espalhados pelo mundo, incluindo a Antártica. Tanto é que uma equipe de cientistas do Reino Unido apontou um buraco na teoria da tempestade de fogo.[16]
A extinção se deu pela combinação de mudanças climáticas e baixa diversidade de herbívoros. Em 2015, um estudo publicado na revista Biological Reviews afirmou que os dinossauros foram vítimas de uma combinação mortal – as mudanças ambientais devastadoras e a baixa diversidade de herbívoros, que serviam como base da cadeia alimentar.[17] Há [supostos] 160 milhões de anos, na Terra, as mais de dez mil espécies de dinossauros viviam uma situação sem precedentes. A erupção de vulcões como o Deccan Traps, onde hoje está a Índia, provocou chuva ácida, mudanças na temperatura global e chegou a ser considerada a maior causa da dizimação dos grandes répteis. O asteroide teria apenas matado os poucos sobreviventes. As primeiras vítimas do caos ambiental foram os herbívoros. A queda na diversidade das espécies que se alimentavam de plantas prejudicou os carnívoros, seus predadores, que se tornaram mais vulneráveis às mudanças da biosfera.
A extinção se deu por erupções vulcânicas resultantes do impacto meteorítico. Estudos realizados entre 2015 e 2016 contestaram a ideia de que o enorme meteorito que supostamente teria atingido o planeta há 66 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista) fosse o único culpado.[18, 19] A extinção dos dinossauros teria ocorrido devido à série de potentes erupções vulcânicas causadas pelo impacto, gerando mudanças climáticas. Portanto, Paul Renne, pesquisador que liderou um dos estudos divulgado na revista Science, sugeriu que ambos os acontecimentos são responsáveis. Não um ou o outro.[18] O estudo se utilizou de análises da atividade vulcânica onde hoje é a Índia, que indicaram que os vulcões duplicaram suas erupções no Planalto de Deccan durante os 50 mil anos que se seguiram ao impacto do asteroide, e durante os quais ocorreu a maior extinção em massa do planeta.
A extinção se deu pelo frio resultante do impacto de um meteorito. Em 2016, um estudo contestou a hipótese de que a extinção dos dinossauros tivesse ocorrido devido à poeira levantada pelo impacto.[20] Em vez disso, a análise sugeriu que o enxofre tivesse sido liberado pelo impacto de um meteorito que esfriou a Terra e contribuiu para a sentença de morte dos dinossauros. Após o impacto, o enxofre presente abundantemente naquela região foi liberado na atmosfera, onde se transformou em aerossóis de sulfato, provocando um período de frio e trevas.
A extinção foi gradual devido a desastres vulcânicos e mudanças ambientais. Em 2016, um estudo sugeriu que apenas o impacto de Yucatán não seria suficiente para a extinção dos dinossauros.[21] A pesquisa diz que já havia desastres vulcânicos acontecendo durante milhares de anos, que vinham contribuindo para o enfraquecimento da linhagem e a extinção de diversas espécies. Portanto, a extinção teria sido gradual, tendo seu início 24 milhões de anos antes do impacto de Chicxulub, no México. O estudo também revelou um aumento no nível do mar durante esse período, reforçando a hipótese de que isso poderia provocar uma fragmentação do habitat, deixando alguns animais isolados e reduzindo a capacidade de reprodução. O estudo nos permite entender que novas espécies não estavam sendo produzidas tão rapidamente quanto as espécies que foram extintas. Isso possivelmente tornou os dinossauros vulneráveis a mudanças ambientais drásticas – especialmente a algo como um “apocalipse”.
Até aqui apresentamos os principais modelos evolutivos que têm sido elaborados na tentativa de explicar a extinção dos dinossauros. Mas qual é o modelo adotado pela comunidade de cientistas criacionistas? Seria também um modelo baseado em “evidências”? Há dados científicos que o apoiam? A resposta é sim! A propósito, ao analisarmos os modelos evolutivos apresentados acima, percebemos que muitos de seus argumentos se assemelham ao que o modelo catastrofista do dilúvio já prevê há bem mais tempo.
O geólogo Dr. Nahor Neves de Souza Jr., em seu livro Uma Breve História da Terra, conta que nas seis missões do Projeto Apollo (1969 a 1972), desenvolvidas pela Nasa, foram coletados mais de 380 kg de amostras de solos das crateras de impacto e rochas da superfície da Lua.[22] O resultado das análises das amostras sugere que todas tinham a mesma “idade”. Em outras palavras, é possível que a Lua tivesse sido vítima de um gigantesco e violento episódio, conhecido como o “grande bombardeamento”, que teria afetado de igual modo todo o Sistema Solar.
Quem não lembra da ordem dos planetas no Sistema Solar? Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter... Entre Marte e Júpiter parece que falta um planeta. O espaço é ocupado por um cinturão de asteroides. O mesmo fenômeno que causou os impactos na Lua pode ter atingido a Terra. Se realmente houve um planeta entre Marte e Júpiter, e se por algum motivo ele explodiu, isso explicaria muito bem esse bombardeamento de meteoritos e até mesmo os cometas. Há muitas evidências de que a Terra também passou por um tremendo bombardeamento de meteoritos no passado, só que aqui existem as intempéries que acabam mascarando ou mesmo eliminando algumas marcas de impacto.
Há muito tempo pesquisadores criacionistas, como o Dr. Nahor, vêm defendendo a correlação entre bombardeio de múltiplos meteoritos, extensos derrames de material vulcânico e um cataclismo hídrico ocorridos praticamente ao mesmo tempo. Em Uma Breve História da Terra, o Dr. Nahor apresenta dados coletados em pesquisas feitas por ele durante vários anos e fala a respeito da Bacia do Paraná, por exemplo, que se estende por milhões de quilômetros quadrados e que em algum momento no passado foi coberta com tremenda quantidade de lava.[22] Extinções em massa, extravasamento de material vulcânico, tectônica de placas, intensa queda de meteoritos – tudo isso é previsto no modelo diluvianista do Dr. Nahor e outros estudiosos criacionistas.
Então, aquela história de um grande meteorito que teria levado os dinossauros à extinção é verdadeira? Em parte. O modelo criacionista prevê que apenas um meteorito provavelmente não seria capaz disso nem responderia pela existência de tantos fósseis no mundo inteiro. Mas pense numa enxurrada de meteoritos caindo em terra e mar há bem menos tempo do que supõe a esticada cronologia evolutiva. Os que caíram na terra acabaram rachando a crosta, dando origem aos deslocamentos de placas tectônicas, aos terremotos e aos derrames de lavas. Os que caíram em mar poderiam gerar tsunamis de centenas de metros de altura, varrendo os continentes e destruindo tudo pela frente, sepultando quantidades incríveis de rochas, plantas e animais.
Portanto, quando analisamos o modelo catastrofista do dilúvio em contraste com os outros modelos evolutivos, percebemos que, individualmente, nenhuma das hipóteses evolutivas consegue explicar a imensa quantidade de formações fósseis que temos hoje em nosso planeta. Por isso, quanto mais os cientistas evolucionistas tentam inferir o cenário da extinção e formação dos fósseis de dinossauros, mais o dilúvio de Gênesis se afigura como a explicação perfeita para o que encontramos hoje no registro geológico. Imagine a cena em que o impacto de inúmeros asteroides (não apenas um) resultou no rompimento da crosta terrestre com liberação de água sob pressão e muitos derrames de lava (em quantidade hoje praticamente inacreditável, não fosse o registro geológico para atestar isso) e muita, muita água – fator que explicaria a fossilização em massa de incontáveis espécimes, não apenas dinossauros.
Aliás, se os dinos tivessem morrido por causa de nuvens tóxicas ou algo assim, o cadáver deles teria ficado exposto e decomposto, não fossilizado, o que depende de sepultamento rápido em água e lama. A propósito, um fator que foi ignorado (quase completamente) entre as pesquisas evolutivas, mas que, de igual modo, parece estar se tornando consenso é que grande parte dos dinossauros morreu repentinamente. Além disso, os fósseis também revelam sinais de agonia e morte por sufocamento.[23-25]
Pelo visto, meteoritos, tectonismo, derrames de lava, inundação, extinções em massa, épocas do gelo, etc., são eventos interligados que poderiam compor um único cenário catastrófico ocorrido há alguns milhares de anos. Um evento chamado dilúvio.
(Michelson Borges é jornalista pela UFSC, autor de livros sobre criacionismo e mestre em teologia pelo Unasp; Everton F. Alves é mestre em Ciências [Imunogenética] pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira [NUMAR-SCB]; seu e-book pode ser lido aqui)
Fonte: Criacionismo
Referências: [1] Hildebrand AR, Pilkington M, Connors M, Ortiz-Aleman C, Chavez RE. Size and structure of the Chicxulub crater revealed by horizontal gravity gradients and cenotes. Nature. 2002; 376:415-417.
[2] Alvarez LW, Alvarez W, Asaro F, Michel HV. Extraterrestrial Cause for the Cretaceous Tertiary Extinction. Science. 1980; 208(4448):1095-1108.
[3] Renne PR, et al. Time Scales of Critical Events Around the Cretaceous-Paleogene Boundary. Science. 2013; 339(6120):684-687.
[4] Kristan-Tollmann E, Tollmann A. The youngest big impact on Earth deduced from geological and historical evidence.Terra Nova 1994; 6(2):209-17.
[5] Bottke WF, Vokrouhlický D, Nesvorný D. An asteroid breakup 160 Myr ago as the probable source of the K/T impactor. Nature. 2007; 449(7158):48–53.
[6] Keller G, Adatte T, Juez AP, Lopez-Oliva JG. New evidence concerning the age and biotic effects of the Chicxulub impact in NE Mexico. Journal of the Geological Society 2009; 166(3):393-411.
[7] Fassett JE. New geochronologic and stratigraphic evidence confirms the Paleocene age of the dinosaur-bearing Ojo Alamo Sandstone and Animas Formation in the San Juan Basin, New Mexico and Colorado. Palaeontologia Electronica 2009; 12(1):3A:146p. Disponível em: http://palaeo-electronica.org/2009_1/149/149.pdf/
[8] Fassett JE, Heaman LM, Simonetti A. Direct U-Pb dating of Cretaceous and Paleocene dinosaur bones, San Juan Basin, New Mexico. Geology. 2012; 40(4):e260-e261. Disponível em: http://geology.gsapubs.org/content/40/4/e260.full
[9] Price GD, Nunn EV. Valanginian isotope variation in glendonites and belemnites from Arctic Svalbard: Transient glacial temperatures during the Cretaceous greenhouse. Geology. 2010;38(3):251-254.
[10] Schulte P, et al. The Chicxulub Asteroid Impact and Mass Extinction at the Cretaceous-Paleogene Boundary. Science. 2010;327(5970): 1214-1218.
[11] Origin of Dinosaur-Killing Asteroid Remains a Mystery Mission News, NASA (19/09/2011). Disponível em:https://www.nasa.gov/mission_pages/WISE/news/wise20110919.html
[12] Keller G. The Cretaceous–Tertiary mass extinction: theories and controversies. In: Keller G, Adatte T. (Eds.) The End-Cretaceous Mass Extinction and the Chicxulub Impact in Texas. Tulsa: SEPM (Society for Sedimentary Geology) Special Publication 100:7-22, 2011. Disponível em:https://geoweb.princeton.edu/research/keller/pubs/Keller_2011_SEPM_100_KT_controv.pdf
[13] Keller G, et al. Deccan volcanism linked to the Cretaceous-Tertiary boundary mass extinction: New evidence from ONGC wells in the Krishna-Godavari Basin. Journal of the Geological Society of India 2011; 78(5):399-428.
[14] Vila B, et al. The diversity of sauropod dinosaurs and their first taxonomic succession from the latest Cretaceous of southwestern Europe: Clues to demise and extinction. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 2012; 350-352:19-38.
[15] Morgan JV, Artemieve N, Goldin T. Revisiting wildfires at the K–Pg boundary. Journal of Geophysical Research: Biogeosciences 2013; 118:1508–1520.
[16] Belcher CM, et al. An experimental assessment of the ignition of forest fuels by the thermal pulse generated by the Cretaceous–Palaeogene impact at Chicxulub. Journal of the Geological Society of London 2015;172: 175–185.
[17] Brusatte SL, et al. The extinction of the dinosaurs. Biological Reviews 2015;90(2):628-642.
[18] Renne PR, Sprain CJ, Richards MA, Self S, Vanderkluysen L, Pande K. State shift in Deccan volcanism at the Cretaceous-Paleogene boundary, possibly induced by impact. Science. 2015; 350(6256):76-8.
[19] Peterson SV, Dutton A, Lohmann KC. End-Cretaceous extinction in Antarctica linked to both Deccan volcanism and meteorite impact via climate change. Nat Commun. 2016; 7(12079):1-9.
[20] Brugger J, et al. Baby, it's cold outside: Climate model simulations of the effects of the asteroid impact at the end of the Cretaceous. Geophysical Research Letters 2016: 44.
[21] Sakamoto M, et al. Dinosaurs in decline tens of millions of years before their final extinction. PNAS. 2016;113(18):5036-5040.
[22] Souza Jr NN. Uma breve história da Terra. 2. Ed. Brasília: SCB, 2004. 208p.
[23] Faux CM, Padian K. The opisthotonic posture of vertebrate skeletons: post-mortem contraction or death throes?Paleobiolology 2007;33(2):201–226.
[24] Cutler A, Britt B, Scheetz R, Cotton J. The Opisthotonic Death Pose as a Function of Muscle Tone and Aqueous Immersion. Journal of Vertebrate Paleontology, SVP Program and Abstracts Book, 2011, p.95.
[25] Reisdorf AG, Wuttke M. Re-evaluating Moodie’s Opisthotonic-Posture Hypothesis in Fossil Vertebrates Part I: Reptiles—the taphonomy of the bipedal dinosaurs Compsognathus longipes and Juravenator starki from the Solnhofen Archipelago (Jurassic, Germany). Palaeobiodiversity and Palaeoenvironments 2012;92:119-168.
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quinta-feira, 28 de maio de 2015
Palestra do Dr. Nahor Neves de Souza Jr. na UFPR apresentando evidências científicas do Dilúvio
No último dia 26 de maio, o Prof. Dr. Nahor Neves, geólogo e engenheiro de formação, apresentou duas palestras na UFPR para cerca de 120 acadêmicos e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, onde mostrou, na primeira palestra, que tanto o evolucionismo, como o desing inteligente e o criacionismo têm cada um uma componente científica e uma componente filosófica, sendo que os três modelos principais podem e devem ser ensinados, discutidos e comparados em universidades públicas e privadas. Veja a palestra 1 clicando aqui e uma semelhante clicando aqui.
Na segunda palestra, mostrou evidências científicas de trabalhos próprios e de outros cientistas da área que a Terra passou por um evento catastrófico único em sua história, envolvendo chuva de meteoritos e separação rápida dos continentes e rápidos derrames de lava que hoje formam as rochas vulcânicas, assim como da formação da coluna geológica, na maior parte do Fanerosoico, se formou em um período relativamente rápido, e não ao longo de milhões de anos, conforme a geologia convencional evolucionista sugere. Seus estudos com as formações de basalto de vários derrames em diferentes lugares do mundo apontam para um rápido e sucessivo derrame de lava no fundo dos oceanos (ao passo que se formavam) e de partes dos continentes. Todas essas e outras evidências corroboram com o relato de Gênesis sore o Dilúvio. Isso pode ser melhor entendido assistindo a uma palestra semelhante que pode ser acessada clicando aqui e aqui. A 2 palestra foi filmada pela metade porque acabou minha bateria do celular, mas nas palestras semelhantes dá pra entender a mesma ideia.
No geral, a plateia ficou muito impressionada com as palestras, onde alguns agradeceram por poder ter contato com outra visão sobre seu paradigma evolucionista. Outros não aceitaram alguém falar, mesmo que de forma científica que ninguém pôde refutar, do Dilúvio e do criacionismo bíblico. Já outros respeitaram a apresentação e saíram com certeza pensando no que foi apresentado. Alguns radicais ultra evolucionistas saíram do recinto enfurecidos, mas sem refutar o exposto. Enfim, Deus foi honrado com a brilhante apresentação do Dr. Nahor, num espaço que é a casa do povo, a universidade pública, que é laica (e não ateia), que deve servir de espaço para o debate científico e filosófico. Isso e muito mais é universidade, uma universidade de ideias que às vezes convergem e às vezes divergem.
Houve um debate no final da apresentação do Dr. Nahor que foi muito quente (fervendo), mas como acabou a bateria, não deu pra gravar, mas quem esteve lá viu que ninguém pôde refutar os argumentos científicos apresentados pelo Dr. Nahor, pois contra fatos não há argumentos. Que Deus continue abençoando o Dr. Nahor em suas apresentações! [ALM]
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Aula de campo em uma pedreira com o Dr. Nahor Neves - evidências do Dilúvio no basalto
O vídeo acima foi feito por mim em uma aula de campo numa pedreira de basalto (rocha vulcânica) no município de Ponta Grossa/PR, com o Dr. Nahor Neves sobre evidências cientificas do catastrofismo que assolou a Terra relatado pela Bíblia. A aula foi a parte prática do exposto no I Simpósio Criacionista do Espaço Novo Tempo de Curitiba. Aula de campo ocorrida no dia 24/05/15. Veja abaixo algumas fotos. [ALM]
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domingo, 15 de junho de 2014
NASA divulga imagem de satélite da região atingida por enchente no Paraná
A imagem acima mostra a região antes das chuvas e da enchente.
A imagem mostra a região de enchente nos rios Ivaí, Piquiri Paraná.
Leia mais sobre isso no site Earth Observatory da NASA.
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domingo, 10 de novembro de 2013
Supertufão ‘Haiyan’ pode ter matado 10 mil nas Filipinas, estima a polícia
A polícia das Filipinas teme que o número de vítimas provocado pela passagem do supertufão “Haiyan”, o mais potente do ano e provavelmente o mais forte da história na região, alcance os 10 mil mortos. Extra-oficialmente, o país contabiliza 1.200 mortos, com base em informações da Cruz Vermelha local.
A estimativa é do chefe da polícia regional da província de Leyte, Elmer Soria. Ele disse neste domingo (10) que o governador provincial Dominic Petilla afirmou, no sábado (9) à notie, que o número de mortos poderia ultrapassar os 10.000, vítimas de afogamento, deslizamentos de terra e desmoronamentos de casas e edifícios.
Haiyan teria arrasado entre 70% e 80% da cidade de Tacloban, no litoral leste do país, por onde passou a tormenta na sexta-feira (8), disse Soria.
Tacloban virou uma região de destroços, com casas completamente destruídas, estradas intransitáveis, e milhares de postes e árvores no chão. Foi lá que um avião avistou centenas de corpos.
“A devastação é total. Se estiveste em Tacloban antes, nem poderia reconhecer a cidade agora”, disse à agência de notícias filipinas “PNA” um alto representante do Exército, o tenente Jim Alagao.
Fonte: G1
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Queda de meteorito deixa centenas de feridos na Rússia
Cerca de 500 pessoas ficaram feridas em consequência de um meteorito que atravessou o céu sobre a Rússia nesta sexta-feira (15), lançando bolas de fogo na direção da Terra, quebrando janelas e acionando alarmes de carros.
Segundo agências de notícias russas, o Ministério de Situações de Emergência do país informou que 514 pessoas ficaram feridas e buscaram assistência médica, incluindo 82 crianças. Destas, 112 foram hospitalizadas.
Moradores que estavam a caminho do trabalho em Chelyabinsk ouviram um barulho que parecia ser de uma explosão, viram uma luz forte e sentiram uma onda de tremor, de acordo com um correspondente da Reuters na cidade industrial, que fica a 1.500 quilômetros de Moscou.
O meteorito atravessou o horizonte, deixando um longo rastro branco em seu caminho que podia ser visto a até 200 quilômetros de distância, em Yekaterinburgo. Alarmes de carros soaram, janelas quebraram e telefones celulares tiveram o funcionamento afetado pelo incidente.
"Eu estava dirigindo para o trabalho, estava bem escuro, mas de repente veio um clarão como se fosse dia", disse Viktor Prokofiev, de 36 anos, morador de Yekaterinburgo, nos Montes Urais. "Me senti como se estivesse ficado cego pela luz", acrescentou.
Não foram relatadas mortes em consequência do meteorito, mas o presidente Vladimir Putin, que nesta sexta recebe ministros da Fazenda dos países do G20, e o primeiro-ministro Dmitry Medvedev foram notificados sobre os acontecimentos.
Não há informações sobre a relação da queda do meteorito com a passagem, nesta sexta, de um asteroide de 50 metros de comprimento a 27.700 km acima da superfície da Terra. A distância é menor do que a órbita dos satélites de comunicação.
Alguns veículos da imprensa chegaram a informar que uma chuva de meteoritos teria caído sobre os Urais.
"Não foi uma chuva de meteoritos, mas um meteorito que se desintegrou nas camadas baixas da atmosfera", disse à agência "Interfax" a porta-voz do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Elena Smirnij.
Elena acrescentou que a onda expansiva provocada pela queda do corpo celeste quebrou as janelas de "algumas casas na região".
A porta-voz ministerial também informou que a queda do meteorito não alterou os níveis de radiação, que se mantêm dentro dos parâmetros frequentes para a região.
Fonte: G1 Notícias
Nota: "Na última sexta-feira, pela manhã, pouco antes de acordar, uma cena muito impressionante me foi apresentada. Parecia que eu havia acordado, mas não estava em meu lar. Das janelas eu podia avistar um terrível incêndio. Grandes bolas de fogo caíam sobre as casas e dessas bolas voavam flechas incandescentes em todas as direções. Era impossível apagar os fogos que se acendiam, e muitos lugares estavam sendo destruídos. O terror do povo era indescritível. Depois de algum tempo, acordei e vi que estava em casa.
"Em todas as partes há homens que deviam estar empenhados em ministério ativo, dando a derradeira mensagem de advertência a um mundo caído. A obra que há muito devia ter estado em ativa operação, a fim de salvar almas para Cristo, ainda não foi realizada. Os habitantes das ímpias cidades, prestes a serem atingidas pelas calamidades, têm sido cruelmente negligenciados. Está próximo o tempo em que grandes cidades serão destruídas, e todos devem ser advertidos destes juízos vindouros. Quem, porém, está dando à realização desta obra o dedicado serviço que Deus requer?... " (Evangelismo, pág. 29/Carta 278, 1906).
Profecia de Ellen White ainda não cumprida, mas o cumprimento das profecias se acelera...
Veja o vídeo:
Segundo agências de notícias russas, o Ministério de Situações de Emergência do país informou que 514 pessoas ficaram feridas e buscaram assistência médica, incluindo 82 crianças. Destas, 112 foram hospitalizadas.
Moradores que estavam a caminho do trabalho em Chelyabinsk ouviram um barulho que parecia ser de uma explosão, viram uma luz forte e sentiram uma onda de tremor, de acordo com um correspondente da Reuters na cidade industrial, que fica a 1.500 quilômetros de Moscou.
O meteorito atravessou o horizonte, deixando um longo rastro branco em seu caminho que podia ser visto a até 200 quilômetros de distância, em Yekaterinburgo. Alarmes de carros soaram, janelas quebraram e telefones celulares tiveram o funcionamento afetado pelo incidente.
"Eu estava dirigindo para o trabalho, estava bem escuro, mas de repente veio um clarão como se fosse dia", disse Viktor Prokofiev, de 36 anos, morador de Yekaterinburgo, nos Montes Urais. "Me senti como se estivesse ficado cego pela luz", acrescentou.
Não foram relatadas mortes em consequência do meteorito, mas o presidente Vladimir Putin, que nesta sexta recebe ministros da Fazenda dos países do G20, e o primeiro-ministro Dmitry Medvedev foram notificados sobre os acontecimentos.
Não há informações sobre a relação da queda do meteorito com a passagem, nesta sexta, de um asteroide de 50 metros de comprimento a 27.700 km acima da superfície da Terra. A distância é menor do que a órbita dos satélites de comunicação.
Alguns veículos da imprensa chegaram a informar que uma chuva de meteoritos teria caído sobre os Urais.
"Não foi uma chuva de meteoritos, mas um meteorito que se desintegrou nas camadas baixas da atmosfera", disse à agência "Interfax" a porta-voz do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Elena Smirnij.
Elena acrescentou que a onda expansiva provocada pela queda do corpo celeste quebrou as janelas de "algumas casas na região".
A porta-voz ministerial também informou que a queda do meteorito não alterou os níveis de radiação, que se mantêm dentro dos parâmetros frequentes para a região.
Fonte: G1 Notícias
Nota: "Na última sexta-feira, pela manhã, pouco antes de acordar, uma cena muito impressionante me foi apresentada. Parecia que eu havia acordado, mas não estava em meu lar. Das janelas eu podia avistar um terrível incêndio. Grandes bolas de fogo caíam sobre as casas e dessas bolas voavam flechas incandescentes em todas as direções. Era impossível apagar os fogos que se acendiam, e muitos lugares estavam sendo destruídos. O terror do povo era indescritível. Depois de algum tempo, acordei e vi que estava em casa.
"Em todas as partes há homens que deviam estar empenhados em ministério ativo, dando a derradeira mensagem de advertência a um mundo caído. A obra que há muito devia ter estado em ativa operação, a fim de salvar almas para Cristo, ainda não foi realizada. Os habitantes das ímpias cidades, prestes a serem atingidas pelas calamidades, têm sido cruelmente negligenciados. Está próximo o tempo em que grandes cidades serão destruídas, e todos devem ser advertidos destes juízos vindouros. Quem, porém, está dando à realização desta obra o dedicado serviço que Deus requer?... " (Evangelismo, pág. 29/Carta 278, 1906).
Profecia de Ellen White ainda não cumprida, mas o cumprimento das profecias se acelera...
Veja o vídeo:
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Atividade vulcânica teria extinguido os dinossauros
A atividade vulcânica na região onde atualmente está a Índia, e não um asteroide, teria causado a morte dos dinossauros, de acordo com um novo estudo. Ao longo de dezenas de milhares de anos, a lava escorreu do planalto de Deccan, uma região vulcânica perto de onde atualmente está a cidade de Mumbai. Essa atividade teria expelido toneladas de níveis tóxicos de dióxido de carbono na atmosfera e provocado a extinção em massa por conta de um aquecimento global e acidificação dos oceanos, segundo uma pesquisa da Universidade de Princeton. Os achados, apresentados na última semana em São Francisco, EUA, durante o encontro anual da União Americana de Geofísica, serviram como munição para o debate que discutiu se um asteroide ou um vulcão teriam provocado a morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.
De acordo com a outra teoria, um asteroide gigante teria se chocado em Chicxulub, no México, há aproximadamente 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], e liberado quantidades tóxicas de poeira e gás na atmosfera, o que teria bloqueado os raios do sol e causado um esfriamento da Terra, sufocando os dinossauros e causando envenenamento da vida marinha. O impacto do meteoro também poderia ter desencadeado atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.
Contudo, esse novo estudo mostra que o planalto de Deccan – uma das maiores províncias vulcânicas do mundo - já existia antes da extinção dos dinossauros e pode ter contribuído total ou parcialmente para a sua morte em massa. Em 2009, companhias de petróleo estavam perfurando a região da costa indiana e eles encontraram sedimentos enterrados a 3,3 quilômetros de profundidade. Os pesquisadores encontraram fósseis que datam do período Cretáceo-Terciário, quando os dinossauros foram varridos da face da Terra.
Junto com os fósseis, foram encontradas algumas pequenas espécies de plâncton, que estavam em conchas, após as camadas de lava, o que poderia indicar que isso aconteceu anos após as erupções [ou logo em seguida?]. Os fósseis, tanto de animais terrestres quando de vegetais, sugerem que os vulcões causaram extinção em massa tanto na terra quando no mar.
De acordo com os pesquisadores que defendem que o vulcão teria provocado a extinção dos dinossauros, um meteoro não seria capaz de produzir níveis tóxicos suficientes de enxofre e dióxido de carbono para aniquilar os animais de vez, mas isso poderia ter contribuído para a sua extinção.
Fonte: History
Nota do blog Criacionismo: Esqueça os milhões de anos e tente visualizar uma catástrofe ocorrida em tempo relativamente curto (dias, semanas ou meses), envolvendo provavelmente diversos impactos meteoríticos (não apenas um), rompimento da crosta terrestre com liberação de água sob pressão e muitos derrames de lava (em quantidade hoje praticamente inacreditável, não fosse o registro fóssil para atestar isso) e muita, muita água – fator que explicaria a fossilização em massa de incontáveis espécimes, não apenas dinossauros. Aliás, se os dinos tivessem morrido por causa de nuvens tóxicas ou algo assim, o cadáver deles teria ficado exposto e decomposto, não fossilizado, o que depende de sepultamento em água e lama. Finalmente, se a extinção dos dinossauros ocorreu (unicamente) por causa de atividade vulcânica ou impacto meteorítico, por que apenas eles (bem fortes) foram extintos? Pelo visto, derrames de lava, meteoritos, inundação, extinções em massa, etc., são eventos interligados que poderiam compor um único cenário catastrófico ocorrido há alguns milhares de anos. Um evento chamado dilúvio.[MB]
Leia também: "Meteoritos do dilúvio?", "Nasa 'absolve' asteroide por extinção dos dinossauros" e "Dilúvio universal e suas implicações"
De acordo com a outra teoria, um asteroide gigante teria se chocado em Chicxulub, no México, há aproximadamente 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], e liberado quantidades tóxicas de poeira e gás na atmosfera, o que teria bloqueado os raios do sol e causado um esfriamento da Terra, sufocando os dinossauros e causando envenenamento da vida marinha. O impacto do meteoro também poderia ter desencadeado atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.
Contudo, esse novo estudo mostra que o planalto de Deccan – uma das maiores províncias vulcânicas do mundo - já existia antes da extinção dos dinossauros e pode ter contribuído total ou parcialmente para a sua morte em massa. Em 2009, companhias de petróleo estavam perfurando a região da costa indiana e eles encontraram sedimentos enterrados a 3,3 quilômetros de profundidade. Os pesquisadores encontraram fósseis que datam do período Cretáceo-Terciário, quando os dinossauros foram varridos da face da Terra.
Junto com os fósseis, foram encontradas algumas pequenas espécies de plâncton, que estavam em conchas, após as camadas de lava, o que poderia indicar que isso aconteceu anos após as erupções [ou logo em seguida?]. Os fósseis, tanto de animais terrestres quando de vegetais, sugerem que os vulcões causaram extinção em massa tanto na terra quando no mar.
De acordo com os pesquisadores que defendem que o vulcão teria provocado a extinção dos dinossauros, um meteoro não seria capaz de produzir níveis tóxicos suficientes de enxofre e dióxido de carbono para aniquilar os animais de vez, mas isso poderia ter contribuído para a sua extinção.
Fonte: History
Nota do blog Criacionismo: Esqueça os milhões de anos e tente visualizar uma catástrofe ocorrida em tempo relativamente curto (dias, semanas ou meses), envolvendo provavelmente diversos impactos meteoríticos (não apenas um), rompimento da crosta terrestre com liberação de água sob pressão e muitos derrames de lava (em quantidade hoje praticamente inacreditável, não fosse o registro fóssil para atestar isso) e muita, muita água – fator que explicaria a fossilização em massa de incontáveis espécimes, não apenas dinossauros. Aliás, se os dinos tivessem morrido por causa de nuvens tóxicas ou algo assim, o cadáver deles teria ficado exposto e decomposto, não fossilizado, o que depende de sepultamento em água e lama. Finalmente, se a extinção dos dinossauros ocorreu (unicamente) por causa de atividade vulcânica ou impacto meteorítico, por que apenas eles (bem fortes) foram extintos? Pelo visto, derrames de lava, meteoritos, inundação, extinções em massa, etc., são eventos interligados que poderiam compor um único cenário catastrófico ocorrido há alguns milhares de anos. Um evento chamado dilúvio.[MB]
Leia também: "Meteoritos do dilúvio?", "Nasa 'absolve' asteroide por extinção dos dinossauros" e "Dilúvio universal e suas implicações"
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quarta-feira, 22 de junho de 2011
O supervulcão de Yellowstone
O vulcão que entrou em erupção no Chile causou problemas e prejuízos consideráveis com a liberação de tremenda quantidade de cinzas na atmosfera. Voos tiveram que ser cancelados até mesmo no outro lado do mundo e a pecuária sofreu grande impacto na Argentina, graças a inutilização do pasto que serve de alimento aos rebanhos. Um vulcão não muito grande fez tudo isso. Agora imagine do que seria capaz um supervulcão cuja cratera tem 90 quilômetros de extensão! Infelizmente, esse vulcão existe no subsolo do parque Yellowstone, localizado nos Estados de Wyoming, Idaho e Montana, EUA. Cientistas acreditam que uma possível erupção do supervulcão tem potencial para matar centenas de milhares de cidadãos norte-americanos e causar nevascas, mudanças climáticas e fome no mundo todo, com grande perda de recursos materiais e vidas.
Segundo matéria publicada no portal Terra alguns anos atrás, “o supervulcão de Yellowstone está subindo. Sua ‘caldeira’ [...] se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e o fim de 2006, o que representa uma média anual de 7 cm. [...] O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido do que o observado de 1923 até recentemente. [...] os pesquisadores se sentem divididos quanto à forma que uma eventual erupção poderia tomar: Correntes de magma ou projeção à atmosfera? [Segundo os pesquisadores, o supervulcão entrou em erupção no passado e] as detonações foram, respectivamente, 2,5 mil vezes, 280 vezes e mil vezes mais fortes que a devastadora erupção do Monte Saint Helens, em 1980, que causou 57 mortes e US$ 1 bilhão de prejuízo. [...] Para antecipar um evento que poderia ser catastrófico, o observatório vulcanológico de Yellowstone decidiu, em 2006, equipar o local com sistemas de observação e alerta mais aperfeiçoados, sob os termos de um programa que se estenderá até 2015.”
Leia também: “Quando Yellowstone explode”
Está previsto no Apocalipse: “E ocorreu grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a Terra; tal foi o terremoto, forte e grande” (Ap 16:18).
Segundo matéria publicada no portal Terra alguns anos atrás, “o supervulcão de Yellowstone está subindo. Sua ‘caldeira’ [...] se ergueu em 18 centímetros entre julho de 2004 e o fim de 2006, o que representa uma média anual de 7 cm. [...] O ritmo de elevação vem sendo bem mais rápido do que o observado de 1923 até recentemente. [...] os pesquisadores se sentem divididos quanto à forma que uma eventual erupção poderia tomar: Correntes de magma ou projeção à atmosfera? [Segundo os pesquisadores, o supervulcão entrou em erupção no passado e] as detonações foram, respectivamente, 2,5 mil vezes, 280 vezes e mil vezes mais fortes que a devastadora erupção do Monte Saint Helens, em 1980, que causou 57 mortes e US$ 1 bilhão de prejuízo. [...] Para antecipar um evento que poderia ser catastrófico, o observatório vulcanológico de Yellowstone decidiu, em 2006, equipar o local com sistemas de observação e alerta mais aperfeiçoados, sob os termos de um programa que se estenderá até 2015.”
Leia também: “Quando Yellowstone explode”
Está previsto no Apocalipse: “E ocorreu grande terremoto, como nunca houve igual desde que há gente sobre a Terra; tal foi o terremoto, forte e grande” (Ap 16:18).
Fonte: Criacionismo
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segunda-feira, 21 de março de 2011
Especial Sinais do Fim
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quarta-feira, 16 de março de 2011
Sinais do fim – todos de uma vez

A Revista do Ancião (CPB) de abril-junho de 2011 traz um esboço de sermão interessante preparado por Frank Breaden, da Austrália. O título é “Dez Grandes Sinais da Volta de Jesus”. Confira a lista:
1. O sinal dos “escarnecedores” (2Pe 3:3, 4). Pedro anunciou que as condições prevalecentes nos “últimos dias” seriam de descrença a respeito dos sinais da vinda de Cristo. Sem dúvida, isso é verdade hoje. Cada escarnecedor moderno é um sinal que fala e se move. O cristão pode dizer ao escarnecedor: “Amigo, Pedro fez uma predição a seu respeito. Você é um dos últimos sinais que estou vendo!”
2. O sinal da “guerra” (Mt 24:6, 7). O século 20 testemunhou as duas maiores guerras da história (1914-1918; 1939-1945). No total, mais de 70 milhões de pessoas morreram, ficaram feridas ou desapareceram). O século 20 foi o mais sangrento já registrado. [E as guerras continuam...]
3. O sinal da “fome” (Mt 24:7). Os últimos cem anos testemunharam quatro das maiores fomes de toda a história (Rússia 1921, 1933; China 1928-1930; Bangladesh 1943-1944. Estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas morreram). [Leia mais aqui.]
4. O sinal da “pestilência” (Mt 24:7). O século passado testemunhou também uma das maiores pestilências de toda a sua história (“Gripe Espanhola” de 1918. Estima-se 21 milhões de vítimas). [Isso sem contar o iminente risco da superbactéria.]
5. O sinal dos “terremotos” (Mt 24:7). O último século ainda testemunhou dois dos maiores terremotos da história (China, 1920, 180 mil mortos; Japão, 1923. Total de feridos 1,5 milhão, dos quais 200 mil morreram). O terremoto no Japão foi descrito na ocasião como a “maior catástrofe desde o dilúvio”. [Faltou mencionar os terríveis terremotos do Haiti, no ano passado, e o quarto maior terremoto da história, ocorrido neste mês, no Japão, com intensidade máxima de 9 graus na escala Richter.]
6. O sinal dos “tempos difíceis” (2Tm 3:1-3). A despeito dos equipamentos mais engenhosos e caros para combater o crime, a violência, assassinato, roubo e estupro, estes estão aumentando em proporções alarmantes. Os governos podem restringir, mas não eliminar esses problemas.
7. O sinal do “temor” (Lc 21:25-26). Desde o advento da bomba nuclear, nosso sonho de paz e segurança se transformou em terrível pesadelo, quando o grande conhecimento que os seres humanos adquiriram deveria lhes garantir segurança. [O terrorismo crescente também gera medo.]
8. Sinal dos “Dias de Noé” (Mt 24:37-39). Nos dias de Noé, o avanço e grande conhecimento da civilização foram ofuscados pela violência desenfreada e pela escandalosa imoralidade. O mesmo ocorre hoje. [Mundo torto.]
9. O sinal do “evangelho” (Mt 24:14). Durante os últimos anos, por meio da página impressa, da internet, rádio e televisão, a pregação do evangelho em escala mundial se tornou uma possibilidade real. Um único homem pode atingir uma audiência de dezenas e mesmo centenas de milhões de pessoas! A Bíblia está traduzida em mais de 1.300 línguas e é distribuída a uma média de 100 milhões de cópias por ano.
10. O sinal “estas coisas” (Lc 21:28-32). Quando confrontadas com a impressiva relação de sinais, algumas pessoas argumentam: “Mas crimes, guerras, terremotos e pestilências sempre ocorreram. Não há nada de anormal nisso; portanto, como tratá-las como sinais? Além do mais, pessoas sinceras no passado esperaram a volta do Senhor em seus dias e foram desapontadas. Elas interpretaram mal os sinais. Não poderíamos estar cometendo o mesmo equívoco?” Aqueles que levantam essa objeção deixam de considerar uma diferença muitíssimo significativa entre a nossa geração e as gerações passadas: hoje, pela primeira vez, desde que Jesus ascendeu ao Céu, todos os principais sinais preditos para o tempo do fim estão sincronizados! Um ou mais desses sinais podem ter ocorrido nas gerações passadas, mas nunca todos eles ocorreram simultaneamente, como vemos hoje!
Conclusão
1. Jesus nunca nos pediu que crêssemos na proximidade de Sua vinda com base apenas em um sinal. Um floco de neve não provoca uma avalanche. Mas quando todos os sinais rapidamente se multiplicam, dando assim seu testemunho acumulado, se transformam em uma avalanche de irresistível poder. Portanto, inequivocamente esses sinais da vinda de Cristo não deixam margem para que pessoas inteligentes deixem de reconhecê-los. São tão claros como se Deus estivesse falando por intermédio dos trovões ou se estivesse escrevendo em letras gigantescas no céu!
2. Por que você imagina que Deus nos deu a oportunidade de ouvir essas maravilhosas boas-novas? Para que pudéssemos “discernir os sinais dos tempos” e estar prontos para receber Jesus com avidez e alegria.
3. Lucas 21:28: “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima.”
Fonte: Criacionismo
Nota deste blog: Estou apresentando, esta semana, aulas sobre os terremotos e tsunami ocorridos no Japão, explicando para os alunos do colégio adventista que trabalho o por que ocorrem estes fenômenos (a partir da tectônica de placas), como tema e maior parte da explicação na aula, e apresentando isto posteriormente como exemplo dos sinais da breve volta de nosso Salvador, Jesus Cristo. Um gráfico oficial apresentado pelo Michelson Borges em seu blog está sendo bastante útil para eu mostrar aos alunos que a intensidade e magnitude dos terremotos vêm aumentando nos últimos dez anos, em relação aos últimos cem anos. Uma curva ascendente que evidencia, para quem crê na Bíblia, a iminência da segunda vinda de Jesus, para nos livrar do sofrimento e morte contidos neste mundo carcomido pelo pecado (sendo que aqueles são consequências deste). Isto, somado aos outros sinais, deveria fazer toda a humanidade refletir melhor na Palavra de Deus... E como o Michelson bem lembrou acima, citando Lucas 21:28, “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima”. Breve Jesus Voltará! [ALM]
Para assistir, na TV Novo Tempo, o debate ao vivo anunciado acima, clique aqui.
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Catástrofes naturais provocam novas tragédias na Indonésia
Até agora 13 pessoas morreram, entre eles um bebê, vítimas do vulcão Merapi na ilha de Java, que já deixou outras 13 pessoas feridas. A erupção ocorreu no mesmo dia em que o país foi atingido por outras duas tragédias: um terremoto de 7,5 graus de intensidade e um tsunami, que atingiram a ilhas próximas a Sumatra.
Mais de cem morreram após a onda gigante. Até o momento, não há registro de brasileiros na região, segundo o Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores).
Já a explosão do vulcão Merapi, com 2.914 m de atitude, ocorreu no amanhecer desta terça, provocando cenas de pânico na encosta muito habitada. Autoridades ordenaram a retirada das 40 mil pessoas que viviam ao redor da cratera, para estabelecer um raio de segurança de 10 km.
O vulcão, que fica a 26 km da cidade de Yogyakarta, é o que apresenta maior movimento dos 69 vulcões em atividade na Indonésia. A última erupção aconteceu em junho de 2006, deixando dois mortos.
País também é atingido por terremoto
No mesmo dia em que o vulcão Merapi entrou em erupção na ilha de Java, a vizinha ilha de Sumatra foi sacudida por um forte terremoto de 7,7 graus de intensidade, que provocou um tsunami, segundo dados do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
Segundo a rede americana CNN e fontes do Ministério da Saúde local, pelo menos 112 pessoas morreram e mais de 500 são consideradas desaparecidas após a chegada das ondas gigantes.
Segundo o jornal Jakarta Post, centenas de casas foram arrasadas nos vilarejos de Pagai e Silabu, que ficam nas ilhas Mentawai.
O chefe da Equipe de Resposta a Desastres do Ministério da Saúde, Mudjiarto, disse que, na ilha de Pagai do Sul, as ondas avançaram até 600 m sobre a terra, atingindo os telhados das casas.
O parlamentar regional Hendri Dori Satoko disse à agência de notícias Reuters que a maior parte das construções na vila costeira de Betu Monga foi destruída. Segundo ele, das 200 pessoas que vivem no vilarejo, apenas 40 haviam sido encontradas. Outras 160 estavam desaparecidas, a maior parte mulheres e crianças.
- Nós temos pessoas relatando ao posto de segurança aqui que não puderam segurar suas crianças, que elas foram levadas embora [pela água]. Tem muita gente chorando.
Na Província de Banten, fortes chuvas inundam cidades
como Tangerang. Especialistas disseram que o tempo chuvos, que ocorre durante a estação normalmente seca no país, deve continuar nas próximas semanas. Essas mesmas chuvas fora de época mataram 56 pessoas na vizinha Tailândia. [...]
Fonte: R7 - via Diário da Profecia.
Nota: Infelizmente isso é resultado principalmente de uma alta concentração populacional em uma região altamente ativa tectonicamente, o chamado círculo ou anel de fogo do Pacífico (veja mapa abaixo). Oro a Deus para que conforte o coração das pessoas que perderam entes queridos ou conhecidos, assim como ajude os cristãos fundamentados na pura Palavra de Deus a mostrar para o povo do Oriente que só existe esperança de um mundo sem mais terremotos, tsumanis, vulcanismos e outros fenômenos que causam a morte e o sofrimento de milhares ou milhões de pessoas todos os anos quando Jesus Cristo voltar, para resgatar os que creram e creem nEle como seu Salvador pessoal, o mesmo Deus que é o Criador da Terra e da vida estabelecida sobre ela, assim como será o futuro Restaurador deste planeta que hoje está assim por causa das consequência do pecado. A quem tiver dúvidas sobre por que Deus permite o sofrimento nesta Terra, recomendo o livro Por que, Senhor?, escrito por José Pereira. Devo dizer também que estas catástrofes são parte do cumprimento profético bíblico para o fim dos tempos (veja, por exemplo, Mateus 24:7). [ALM]

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